Gelio Fregapani

Comentário Geopolítico
Em 2 de abril de 2019

Assuntos:  Ofensivas contra o Presidente, situação da  Venezuela e  “da Guerra
                                                       
Ofensiva da Mídia

Diversos jornais noticiam que, com menos de 90 dias, o  Governo Bolsonaro já está em crise, que a  aprovação do Governo despencou e que já é menor do que a da de FHC, Lula e Dilma no primeiro mandato,  que o Executivo não se harmonizou com os outros Poderes e não conseguirá aprovar a reforma da previdência, que o governo precisará buscar uma fórmula para resolver esse impasse que está impedindo que se encontre uma saída para a crise econômica em que estamos mergulhados e que até os generais sentem que precisam tutelá-lo. Resumindo: O Presidente está acuado por todos os lados e concluem que o Governo pode não se manter. Há até quem afirme que cairá em menos de seis meses.

Mas Governo está mesmo em crise? – Analisemos:
A aprovação do Governo realmente caiu ? – Parece notícia  similar ao que os institutos de pesquisa afirmavam durante a eleição, quando diziam que o Bolsonaro perderia para qualquer um no 2 º turno. Esta notícia não merece credibilidade.
O Governo está realmente acuado? – Tudo indica que acuados estão os corruptos e os ladrões. Certamente acuado por todos os lados está o STF, com alguns de seus ministros desprezados por 90% da população.

A ofensiva do TSF

Talvez seja por partidarismo político, talvez por simples fisiologismo mas é incrível a irresponsabilidade que a metade dos ministros demonstram ao libertar os piores bandidos ou a dividir o País em nações indígenas. Entre os ministros há quem conserve a lealdade canina a seu ex patrão em detrimento da Constituição e existe  também quem tenha comprovado  sua ignorância jurídica com duas reprovações na seleção para juiz de primeira instância.
Deve haver alguma maneira de neutralizá-los, dentro da lei, se possível.

Da Guerra  (2ª parte)

A guerra é um instrumento de política utilizado pelas nações para expandir ou defender seus valores, sua política,seu territorio ou seus interesses econômicos. A possibilidade de Guerra é a principal base de organização sobre a qual todas as sociedades estão construídas e sua causa imediata mais comum é o choque dos interesses de uma nação com as aspirações de outra, mas na mais profunda motivação está o mesmo instinto  protetor que faz todas as mães defenderem seus filhotes ainda que lhe custe a vida.  Esse instinto não pode ser ignorado, sem ele a humanidade não chegaria aonde chegou e talvez nem mesmo tivesse existido.

 A guerra nem sempre podemos evitar, mas por muito sofrimento que cause pode ser um fator de progresso. Quase todas as invenções tiveram origem nas necessidades da guerra, assim como entre os animais, muitas vezes a existência de predadores contribui para a evolução das presas.

É claro que a guerra pode destruir muito mais do que contribuir para a evolução, assim como predadores podem, em certos casos, extinguir toda uma espécie. Isso acontece principalmente quando um lado não se prepara para a guerra.

Por todos estes motivos é importante nos prepararmos para enfrentar as possíveis guerras. Aliás, a preparação para a guerra tem quase o mesmo efeito para a evolução que a própria guerra, sem seus riscos da mesma. Nós mesmos desenvolvemos rapidamente quando cuidamos da nossa indústria bélica, que chegou a ser o principal produto de exportação.

Será este o segredo do desenvolvimento das grandes potências?

Situação na Venezuela

 Em caso de eclosão de um conflito sangrento naquele país, nenhuma das grandes potências, admitiria tranquilamente a participação de tropas de seu adversário. Isto pode de ser o início de uma nova guerra, agora entre as superpotências.
A posição ideal para nós seria a de neutralidade, o que só poderemos manter com força para isto. A pior situação seria a de uma divisão interna entre partidários de um e de outro, pois uma casa dividida não se sustenta em pé.
Pode-se até não gostar de certos posicionamentos do nosso País, mas uma vez  tomados passa a ser mais importante a união pois Roma locuta ,Causa finita.


                  A União faz a Fôrça e a Força leva ao Triunfo
Que Deus abençoe a nossa união

Gelio Fregapani


COMENTÁRIO GEOPOLÍTICO   289

Em 06 de outubro de 2018

Anatomia das Fraudes Eleitorais


      Sem hipocrisia, sabemos que haverá fraude na apuração de votos, a menos que seja totalmente impossível aos que pretendem fazê-lo.

 Aliás, uma ligeira reflexão nos faz concluir que certamente aconteceram fraudes em todas as eleições, na maior parte das vezes para mais de um dos concorrentes. 

Quase sempre quem perde reclama de fraudes e quase sempre tem razão, embora possa não ter sido o único a fraudar, mas como o partido que está no governo tem mais facilidade para fraudar sempre sofrerá uma merecida suspeita.

      As suspeitas de fraude e o inconformismo dos vencidos causam perturbações e até revoluções, veja-se a revolução de 1930, desencadeada por forte suspeita (ou certeza) de fraude e que mudou totalmente a política.

      Acusações de fraudes não faltaram em todas as nossas eleições e quase todas verdadeiras, o que não significa que tenham sido decisivas para o resultado. 

 Não se sabe exatamente é em quantas e quais eleições as fraudes trouxeram a vitória mas contra uma esmagadora maioria as chances são diminutas. 

Para exemplo tomemos a situação atual: tudo indica uma bem montada preparação para fraudarem em benefício do PT, quer pelos ministros nitidamente partidários quer pela vulnerabilidade das urnas eletrônicas ou pelo impedimento ao voto impresso ou pela dissonância das pesquisas com o que se observa nas ruas ou ainda por outros fatores como a tradição petista de vitória a qualquer custo e por qualquer meio.

       Que há gente querendo fraudar é incontestável, pois já se viu que teve até gente tentando matar o oponente, no caso  Bolsonaro. Que tentarão, isto é certo. 

Conseguirão eles levar as fraudes avante? 

– Depende de terem possibilidade, mas nesse jogo de inteligência tecnológica tem vantagem quem tiver a máquina na mão.

      Havendo fraudes, serão elas suficientes para virar o jogo? 

– Pelas nossas expectativas NÃO, pois esperamos uma avalanche de votos por um Brasil marcado pelos tradicionais cristãos e seus familiares, mas quem viver verá.


Geopolítica e Petróleo

      É muito difícil uma Nação manter-se autônoma sem dispor de abastecimento confiável de petróleo.

As últimas notícias informam da alta do petróleo para mais de 80 dólares por barril, o que representa lucros fabulosos para quem explorar o pré-sal.

       Também tem sido veiculado que a alta dos preços deve se manter por causa das crises e bloqueios e pela diminuição da produtividade dos poços mais antigos.

      É importante que isto permaneça na mente dos que pensam em vender esse presente de Deus.


Geopolítica e Forças Armadas.


      Por maior que seja o desejo mundial de paz, é incontestável que vivemos num mundo em que as desavenças entre as nações são resolvidas frequentemente com o apelo ao recurso às armas. 

Os próprios acordos diplomáticos só tem valor quando houver interesse neles e possam ser sustentados pela força.

      O poder militar de um país deve ser desenvolvido não só para se contrapor às ameaças militares como  também a apoiar a política externa e interna, incluindo os campos do desenvolvimento e da economia.

      É exatamente nestes dois campos que a atuação das Forças Armadas, juntando-se com as demais forças vivas da nação, consegue um efeito sinergético muito além do sonhado inclusive no campo da segurança, simplesmente fazendo as encomendas das armas e equipamentos somente na indústria nacional, mesmo que não seja possível competir em preços.

      Simples assim!

Doce Ilusão

     Ainda há quem acredite que o filho do pedreiro vai virar engenheiro como divulga o PT, sob o mesmo governo que fez o engenheiro virar motorista de uber,.


Que Deus abençoe a nova etapa, para a Pátria e para a família ,que há de começar neste domingo


Gelio Fregapani


COMENTÁRIO GEOPOLÍTICO   288

Em 21 de setembro de 2018

Dá para acreditar?

      O Ministro Jungmann apressou-se em declarar sua convicção que a punhalada no candidato Bolsonaro seria um caso isolado perpetrado por um insano. 

A “convicção”, só por o Ministro ser comunista já é suspeita de que pode ser uma tentativa de encobrir a participação de seus correligionários.      

Até agora não parece haver estranheza de aparecerem quatro advogados caríssimos para defenderem o “insano”, mas um porta voz da polícia Federal declara que não há indício concreto da participação de terceiros no crime. 

A Polícia Federal assegura que “todas as possibilidades estão abertas” e que a única coisa que dá para dizer com segurança – até agora – é que está sendo feita uma minuciosa análise da quebra de sigilo de dados de quatro celulares, três chips e um notebook de Adélio Bispo. 

A Polícia Legislativa declara que os registros de entrada de Adélio Bispo na Câmara fora um engano da recepção, que não houvera má fé e portanto os registros seriam apagados. 

 Ainda há a desconfiança de que os recursos trazidos pelo filho do ditador da Guiné Equatorial possa ter algo a ver com o financiamento do plano de ”decapitação”, mas a Polícia Federal, subordinada ao Ministro da Segurança declara que não há indício concreto da participação de terceiros no assassinato,

     Você acreditou?

A Petrobrás está quebrada?
      A mídia afirmava que a Petrobras tinha sérios problemas financeiros, uma dívida impagável e ainda que a estatal estava quebrada, que não valia nem o que devia, que só não estava em recuperação judicial porque era estatal. Pois bem, em 2014 a Petrobrás para cada R$ 1 de dívida a pagar, ela dispunha de R$ 1,6 com um saldo de caixa de US$ 16,66 bilhões. 

A situação financeira da Petrobrás era mais confortável do que a das petroleiras americanas e apesar da corrupção e da insensata política de subsidiar o consumo, os resultados de 2014 apresentaram recursos para cobrir os compromissos pelos próximos dois anos.

   Os anos 2015 e 2166 passaram, não houve pedido de recuperação judicial nem aporte de recursos do Tesouro. Ao contrário, em 2016 a Petrobrás adiantou R$ 20 bilhões para o BNDES e terminou o ano com um crédito de US$ 6 bilhões com a Eletrobras, sem contar os US$ 11 bilhões a receber de ativos vendidos a preço de banana e ainda mantinha US$ 22 bilhões em caixa. Foi revelado: “Independente da venda de ativos ou de captação de empréstimos, já temos recursos para cobrir nossos compromissos pelos próximos 2,5 anos”. 

Que motivos escusos impedem que as verdades venham à tona?

      As informações de Pedro Parente foram para justificar a privatização. Escondeu os fatos da empresa e inventou que estava recuperando uma companhia que nunca precisou de recuperação.

      Visando maximizar o lucro os acionistas desejam a venda de derivados pelo preço internacional e os consumidores desejam que o preço seja em função do custo da produção. 

  Naturalmente há reclamações. As petroleiras internacionais pressionam por paridade com o preço internacional para poderem importar e participar do mercado em detrimento da produção nacional. 

Na condição de Empresa Estatal, a Petrobras deve atender ao interesse maior da nação, da qual o Estado é o representante.

 Deve atender também ao interesse de seus acionistas, mas o Brasil é o acionista majoritário

      Um novo plano de negócios deveria estabelecer uma política de preços independente do preço internacional apesar da pressão dos importadores, paralisar a venda de ativos produtivos, voltar a investir e  usar o lucro para recomprar as ações vendidas  na Bolsa de Nova Iorque.

      A empresa deve ser lucrativa, mas tem compromissos com o país. 

Os acionistas tinham conhecimento disto antes de investir na Companhia. O Brasil deve sim desestimular a importação de combustíveis.

      Esta questão estará em pauta nas próximas eleições e  os candidatos deverão se posicionar claramente, principalmente os candidatos a Presidente da República. 

Não há como ficar indiferente: ou se está a favor de um projeto nacional para o país, onde o preço dos combustíveis são um dos componentes desta estratégia de desenvolvimento, ou se está a favor do projeto dos grandes conglomerados financeiros, onde as nações são um empecilho.

      Os brasileiros têm o direito de escolher entre uma Petrobrás comprando no mercado brasileiro, gerando aqui a tecnologia e empregos, ou nos sujeitar a exportar petróleo bruto e comprar os derivados das grandes tradings, com o preço que estabelecerem. Nunca isto ficou tão claro.

Boa Notícia

      Boa parte dos indígenas cansou do status quo implementado pelo PT e pelo aparelhamento do Estado e da Funai. Os índios não têm medo do Bolsonaro. 

As ONGs indigenistas é que estão desesperadas, porque vai acabar a mamata.

 Entre os quilombolas  também prevalece o sentimento que têm que se livrar do PT para poderem desenvolver.

A Maluquice verde que não surpreende

      O totalitarismo verde confessa: “Nós jamais poderemos voltar a temperaturas ditas normais, a menos que a população humana seja reduzida à décima parte”.

Perigo a vista

      Nos próximos 100 dias, até 31 de dezembro, Toffoli será o Presidente da Republica, toda vez que Michel Temer se afastar por qualquer motivo.  (os presidentes da Câmara e do Senado não assumem por serem candidatos). Temer tem pelo menos duas viagens agendadas e os atos do Presidente ocasional, terão validade, mas terão legitimidade?

Que Deus ilumine a memória de nossos patrícios na próxima eleição de forma que se lembrem dos males, dos conchavos políticos, dos corruptos de vários matizes e do terrorismo dos esquerdistas, contra a propriedade privada no campo.


O Brasil acima de tudo e Deus acima de todos



AUTOR ANONIMO


Li o seu COMENTÁRIO GEOPOLÍTIO 288.
Gostei bastante.
E sobre Raul Jungmann tenho algumas observações pessoais que, penso ser oportuno enviar-lhe, a saber:

Sim, ele é comunista (no mau sentido da palavra).
E não é preciso fazer nenhum esforço mental para percebermos as atitudes, gestos e palavras dele.
Ele é comunista bem treinado, bem formatado, entre outras razões ele é "lobo vestido de cordeiro".
Sim! Historicamente, todo comunista bem preparado (pelo satanás, é claro!) é sempre um "lobo vestido de cordeiro".
Vê que a carreira política (no mau sentido da palavra) dele, ela é um verdadeiro academicismo para, no final, ele vir a comandar as forças armadas da futura URSAL (união das repúblicas socialistas da América Latina). 
Tudo bem preparado, bem orquestrado.
Então vamos observar esta carreira dele, o Jungmann, em 3 etapas bem significativas: 

Na primeira etapa, ele foi Presidente do INCRA. Ali organizou a guerrilha no campo, a estruturação do MST.
Quando chegar o momento, será feita a expropriação do patrimônio rural, sob a mira das armas dos milicianos do MST.

Na segunda etapa, ele foi Ministro da Defesa. Então, como comandante das FFAA ele teve a grande oportunidade de formar ligações empáticas com oficiais que comungam com ele, no momento de  se iniciar a luta armada. Ao mesmo tempo, ele consolidou o processo de levar praticamente à exaustão os recursos da dotação orçamentária destinadas à manutenção e modernização das FFAA. Assim, encolheu não apenas a capacidade de combate dos militares, mas, também o tamanho das FFAA. Vê que a maioria das nossas bases aéreas foram praticamente desativadas. Vê que já é rotina os soldados das 3 FFAA serem dispensados no final da manhã e almoçarem em casa, sem compromisso de retorno ao quartel. E assim por diante...

Na terceira etapa, criou-se recentemente o Ministério da Segurança Pública. Ele é o Ministro.
Então, hoje, ele organiza e comanda uma força (iniciada pela Dilma como Polícia Nacional) que, sem dúvida crescerá desmedidamente. Essa força de governo cresce, enquanto as forças constitucionais - as 3 FFAA - encolhem aceleradamente.

Um detalhe sutil: FFAA são fiéis ao Estado, conforme mandamento constitucional, Art 142 da CF, enquanto a "polícia nacional" é fiel ao governo e não necessariamente  à Constituição que em nada se refere a essa novidade...
Enquanto um General até os dias de hoje vem podendo dizer "NÃO!" ao Chefe de Governo, em defesas do Estado, o chefe da atual polícia nacional apenas dirá "SIM!" ao Chefe de Governo, pois não mais terá compromisso com o  Estado.
Assim, não há dúvida de que, no ponto de vista da garantia da "lei" e da "ordem" eles contarão com a polícia nacional, tão logo ganhem a tão sonhada eleição presidencial de 2018 que já está próxima.
Nesse enfoque, a visão de futuro é termos nossas atuais FFAA reduzidíssimas ocupando um cantinho das instalações de cada quartel do País, enquanto a crescente polícia nacional irá adentrando e ocupando nossos atuais espaços das instalações militares...
Aí está resposta aos cidadãos brasileiros que diariamente gritam-nos: 
"E as Forças Armadas? Por que não fazem nada?"
 E esses "lobos vestidos de cordeiros" não se resumem apenas no Raul Jungmann, pois se vasculharmos, veremos que formam um contingente muito maior do que nossa imaginação possa conceber. Entre eles, o próprio FHC, na condição de "grande mentor".
E mais:
Quase ninguém percebe que em verdade não há "socialismo" nem "comunismo", nem nunca houve, aqui na América Latina.
O que há é apenas o CAPITALISMO. 
Aproveitadores maliciosos, travestidos de políticos, normalmente sem nenhuma profissão estruturada, eles sonham tomar o capital das mãos dos empreendedores e, sob o pretexto do "comunismo" eles se apoderam através do domínio total do Estado.

Apenas, esse grupo que ora menciono forma a grande trama de transferir todo o CAPITAL para o Estado, e isso no momento em que eles tiverem a certeza que estarão PERPETUADOS no Poder, a exemplo de Fidel Castro em Cuba e de Maduro na Venezuela.


Gelio Fregapani

COMENTÁRIO GEOPOLÍTICO 287

Em 7 e setembro  2018

                         Independência e Intolerância                         


Nas vésperas da eleição a situação do nosso País é uma  das piores da História – Déficit primário, desindustrialização, desemprego, desencanto, crise moral etc. 

Claro, continuamos com enorme potencial, mas sem brio, sem vontade e o potencial não significa poder, mas a esperança se renova quando surge um candidato que empolga as multidões – comprovadamente honesto e corajoso, apresenta propostas bem acolhidas por pessoas até então acovardadas e desarmadas por governos corruptos que vem de encontro as aspirações de um povo sedento de orgulho nacional e de lideres.

 Com a eleição praticamente garantida se esperava por um renascimento do País a curto prazo.

O sonho de um Brasil melhor foi posto em cheque por um atentado. Um militante esquerdista procura matar o candidato Jair Bolsonaro a golpes de faca.

Não há como afirmar se foi uma atitude individual, uma decisão de um grupo restrito ou orientação da cúpula de partidos oponentes, mas esse tipo de ação sempre foi usado por terroristas e tem o nome de “decapitação”  que significa eliminar o líder adversário. 

Estrategicamente, já esperávamos por alguma tentativa, mas supúnhamos que mesmo os comunistas mais fanáticos prefeririam lidar com Bolsonaro do que com o General Mourão e que isto desestimularia um atentado. 

 De qualquer maneira, os comunistas mais do que quaisquer outros, têm menos escrúpulos de praticarem assassinatos. 

Se você gosta de História saberá o que aconteceu em todos os países em que os comunistas dominaram a mão armada e por aqui conhecerá a saga do assassinato dos camaradas durante o sono em 1935, mas caso você já esteja  beirando os 80 anos  não precisará recorrer à História;  você se lembrará das listas de pessoas a serem mortas sumariamente se vencessem  em 64.  

Num governo onde a corrupção alcançava níveis nunca vistos, entre outras mazelas, estávamos com a nossa gente acovardada. A comunicação do governo incentivava a não resistência à violência dos malfeitores, preparando a nação para render-se a qualquer ameaça como se a honra fosse sem importância. Provavelmente visando impedir uma reação popular à futura imposição do sonho de esquerdistas fanáticos treinados em Cuba. 

Bolsonaro representava a resistência contra esse estado de coisas. Não admira que houvesse quem desejasse eliminá-lo.

 Não sabemos ainda os desdobramentos desse atentado insano, mas entre os possíveis cenários elegemos como o mais provável que Bolsonaro se recupere seja eleito já em primeiro turno. Podemos ter certeza que procurará fazer o que disse que faria. No que depender de decreto presidencial acontecerá de imediato como a desburocratização e o corte de mordomias.

 O incentivo a resistência aos assaltantes, a fusão de Ministérios, o controle das ONGs, o corte ao exagero das áreas indígenas e dos atrasos causados pelos ambientalistas fanáticos. Já outras medidas tais como a menoridade penal e mesmo a pena de morte, que dependem dos outros poderes poderão provocar divergências. 

Espera-se que o Legislativo seja sensível ao interesse nacional e sempre haverá o recurso a plebiscitos, mas quanto ao STF, cujos membros são nomeados sem se importarem com as aspirações populares nem com o interesse do País, chefiados por um petista militante, o choque é quase certo e poderá conduzir a uma intervenção constitucional.

Entretanto, sabemos que a economia está comprometida. De onde um novo Presidente conseguirá recursos para fazê-la funcionar?

Não será difícil para um presidente com coragem e sem compromissos de toma lá dá cá
, pode começar pela redução do número de ministérios, pelos cortes dos financiamentos às ONGs, pelo corte de privilégios, pela privatização das Estatais não estratégicas, pela venda de centenas de prédios desnecessários e até pela abertura dos garimpos, os quais propiciariam as necessárias divisas e aliviariam de muito o desemprego.

Em seguida certamente haverá a retomada de obras de infraestrutura, dessas iniciadas e paralisadas e não concluídas , mas que criarão novas riquezas, o incentivo à industria nacional, o que nos propiciará a autonomia, a riqueza e a independência.

Podem ser levantados outros cenários menos risonhos? – Certamente, mas não vamos tratar deles aqui.

Que Deus, nesta hora, propicie a recuperação do candidato da esperança.

Gelio Fregapani

COMENTÁRIO GEOPOLÍTICO 270

Em 7 de setembro de 2017

Assunto: Independência, Soberania e Economia


Soberania é uma coisa. Independência é outra, embora ambas estejam relacionadas. Quando nos separamos de Portugal já tínhamos soberania, até se poderia dizer que éramos a capital do Império, mas independência, no sentido real da palavra, só tivemos a partir de 1850 quando D. Pedro II se livrou da dívida com a Inglaterra. 

Não há independência para quem deve nem para quem não tem alguma capacidade de dissuasão.

Em 1889 com a República a nossa dependência financeira para com a Inglaterra aumentou paulatinamente até que iniciou a ser equilibrada pela rivalidade entre aquele país e o emergente Estados Unidos. 

Chegamos mesmo a ser um joguete entre essas potências e até a nossa "soberania" era garantida apenas pela potência que lucrasse com isto.

"No início do século passado o governo dos EUA propôs a internacionalização do rio Amazonas. 

O nosso governo concordou em discutir o assunto a luz do direito internacional, já que a grande calha banhava mais de um país. 

Foi quando o representante de Sua Magestade Britânica (Sir Loyd George) violentamente exclamou: "Nunca! A Inglaterra defenderá até o último homem o direito do Brasil sobre o rio Amazonas". 

Não cabe aqui analisarmos o jogo de interesses de então, relativos a borracha, nem as consequências dessa dependência econômica e militar, que o tempo só foi agravando, somente atenuada num período do governo militar. 

A chamada ‘Nova República”, inaugurada com o fim do governo militar, em 1985, agora chega aos estertores, arriscando ao esfacelamento da unidade nacional ou a uma intervenção militar restauradora, cujas consequências apenas podemos imaginar. 

A desnacionalização da infraestrutura, a entrega dos recursos naturais a quebra proposital das grandes empresas, a ausência de estadistas entre os políticos profissionais que se revezam-se no poder, além da falta de um plano de Governo, da busca de votos através de um populismo irresponsável, da tentativa de impor certa ideologia contrária aos nosso valores e da incontrolada corrupção, baixaram a economia para o nível insuportável, o que sempre provoca grandes mudanças, por vezes sangrentas, as quais só podem ser evitadas melhorando a situação da economia popular. 

Isto teria necessariamente que começar pelo saneamento das contas públicas, o que na verdade seria fácil de conseguir.

Um pequeno exemplo: cortando as despesas com os vice prefeitos, cargos sem função. Morreu o prefeito, assume o presidente da Câmara e pronto. Supõe-se que o custo médio da estrutura de cada vice-prefeitura seja de 50 mil reais por mês, (pode ser bem mais nos municípios maiores).

 Considerado o número de 5.570 municípios chega-se à despesa inútil de R$ 278,5milhões por mês ou seja 3,342 bilhões por ano, além dos proventos das aposentadorias.

Ainda maior economia se faria diminuindo para 1/3 o número de parlamentares, senadores, deputados federais, estaduais e vereadores (Temos mais deputados do que os Estados Unidos). 

Lá são dois senadores por Estado aqui três, quando, se o senador representa o Estado deveria ser apenas um e designado pelo governador, para o voto do Estado ser realmente a opinião do Estado.

 Mais a redução das mordomias excessivas do Judiciário, mesmo mantido o inútil fausto dos palácios , talvez cobrisse até o rombo da previdência. Também poderíamos imaginar reduzir o número de Ministérios, a gratuidade das universidades estatais, o dinheiro para as ONGs etc. Felizmente o auxílio a fundo perdido para os "bolivarianos" parece ter estancado.

Contudo, o verdadeiro gargalo das contas públicas está nos juros e nos empréstimos. 

Os nossos juros, os mais altos do mundo, comem a metade do orçamento e de nada adiantará medidas de austeridade se não forem baixados drasticamente, o que seria uma decisão corajosa de governo, pois muitos dos credores procurariam retirar seus depósitos e seria necessário imprimir para pagá-los e isto naturalmente causaria inflação.

Os juros, todos sabem, são consequência de empréstimos. 

Na verdade quando um governo precisa de dinheiro quer para uma emergência, para uma obra de infraestrutura ou até para pagar juros, só lhe restará quatro modos de conseguir o dinheiro necessário. 

Vejamos quais são: 1- Aumentar os impostos. A partir de certo ponto o aumento de impostos encarece de tal forma a produção que diminui a atividade econômica e a arrecadação cai. É claro que é o nosso caso. 

2- Imprimir dinheiro. 

O aumento do material circulante com a mesma oferta de bens forçosamente provocará inflação, mas é melhor do que pedir emprestado. É uma forma detestada pelo Establishment financeiro internacional, pois sai do controle dele.

3- Pedir emprestado. O dinheiro que chega provoca a mesma inflação que o dinheiro impresso provocaria, além de dívidas, juros e perda parcial de soberania. 

É incentivado pelo Establishment, que secretamente oferece gordas comissões aos decisores e emissários.

4- Vender empresas estatais, recursos naturais e atrair capitais abrindo o mercado em detrimento das firmas locais. 

É o desejo final do Establishment, que termina por ser o dono de toda a produção.

 É a forma mais eficiente de colonização.

Como podemos ver, teoricamente não é difícil criar condições para corrigir o mau rumo, chegaria sanear as contas públicas, baixar os juros e pagar a dívida, mesmo imprimindo o necessário para as retiradas dos descontentes com os juros menores. 

O desenvolvimento seria a consequência lógica pois os investidores, não encontrando vantagem em empregar seu capital a juros, tenderia a voltar-se para empreendimentos produtivos,o que criaria empregos e em consequência, o progresso.

Os juros existem em função da dívida e esta existe em função dos empréstimos no fundo, a raiz de todo o mal está em pedir dinheiro emprestado que só existe em função das comissões, que são uma forma semi legal de pagar propinas. Semi legal, mas totalmente sem ética.

Entretanto, é preciso coragem e coesão, pois à quaisquer dessas medidas despertará a oposição feroz do Establishment financeiro internacional, dono de toda a mídia, que não poupará esforços para derrubar o "pertubador".

Certamente a nossa independência dependerá em grande parte do Governo tomar as providências corretas e evitar as que restringem a independência e a soberania estas tomadas nos últimos tempos. 

Entre estas últimas listamos:

-Permitir a livre entrada de estrangeiros com privilégios negados aos nacionais;

-Vendas aos estrangeiros dos recursos naturais – principalmente os que podem esgotar mais rapidamente

- Impedir as grandes empresas nacionais de trabalharem para o Governo formando reserva de mercado para as empresas estrangeiras

- Fomentar crescente remessa de lucros, esvaziando a Caixa do Tesouro Nacional brasileiro;

- Incentivar o desarmamento, a não resistência e ao acovardamento motivando o aumento da violência no Brasil.

- Desfazer-se das Empresas Estatais lucrativas;

- Permitir a desnacionalização das empresas estratégicas

-Permitir a desnacionalização da infraestrutura – portos e aeroportos, estradas, águas e esgoto etc

- A perda do controle das principais entradas internacionais do Brasil de acordo com os interesses de quem não se sabe;

- A venda do território da Amazônia.

- A venda de empreendimentos geradores de energia como hidrelétricas, linhas de transmissão, usinas e minérios nucleares, refinarias e hidrocarbonetos (petróleo, gás). 

Pensamentos

- Quando o Direito ignora a realidade, a realidade se vinga ignorando o Direito...

- Legalidade nem sempre significa justiça. Quando Herodes mandou matar os nascituros isto podia ser legal. Justo é que não era.

- Se a Constituição fosse intocável ainda haveria a escravidão. 

- O ideal seria se antecipar as mudanças. Como nem sempre é possível, é indispensável adaptar-se aos novos tempos.

-Quando as mudanças externas se distanciam demais das respostas internas, o órgão deixa de ser útil e está condenada a extinção.

- Parece ser o caso não só da Constituição de 88 como da Câmara, do Senado, do STF e de uns quantos outros órgãos.

Numa época normal, um gerente daria conta da chefia, mas em época de crise um gerente não basta; é bom para aconselhar, mas o chefe tem que ser um líder.

Que o bom Deus nos inspire na escolha de um bom líder.


Gelio Fregapani



COMENTÁRIO GEOPOLÍTICO 269


Em 24 de agosto de 2017



Assuntos principais:

 Qual será o saldo do governo Temer? Da Guerra, da Paz Armada e da Segurança Pública


Qual será o saldo do governo Temer?

Ainda não dá para saber. 

O Governo Temer fez coisas boas como baixar os juros e dado um "chega pra lá" no infantil esquerdismo do PT, incluindo o corte do auxílio aos outros países em detrimento do nosso. 

Pode ainda ser creditado a ele um freio nos exageros ambientalistas que nos tem travado o progresso, o arrefecimento dos artificiais conflitos de gênero e do incentivo ao ódio racial e ainda a intenção de fazer algumas reformas, que ainda estão em debate.

 A grande transformação do País, via lava-jato não é obra deste governo nem do anterior, mas de um juiz, com o apoio entusiástico da opinião pública, pois ambos os governos paralisariam a lava-jato se pudessem.

Entretanto, o governo Temer, desde que assumiu, sob a justificativa de resolver pretensa crise fiscal, dedica-se a propor e implementar o desmonte sistemático das realizações dos governos militares, que levaram o nosso Brasil a passar da condição de mero exportador de produtos primários à de uma das maiores economias do mundo.

 Entre as medidas maléficas está a desastrosa privatização/desnacionalização da indústria e a venda dos recursos naturais. Em lugar de cortar as inúteis despesas do Legislativo e as exageradas despesas do Judiciário, para fazer caixa, Temer prefere vender as estatais, os aeroportos, a Amazonia e os recursos como o pré sal, imitando a estória do filho que vendeu a casa que herdou do pai e teve que a alugar, ficando em pouco tempo sem a casa e sem o dinheiro.

Ainda é cedo para que a História julgue o governo Temer, mas o saldo que tinha por suas medidas boas já se esvaiu. Volta e meia são lançadas medidas errôneas, como essa da livre entrada de estrangeiros, inclusive jiadistas, e com privilégios negados aos nacionais, além das vendas ao estrangeiro dos recursos naturais.

No momento as grandes empresas nacionais ou quebraram ou são impedidas pela lava-jato de trabalharem para o governo, formando uma reserva de mercado as avessas, provocando o desemprego e propiciando o esvaziamento da economia pela crescente remessa de lucros.

Um julgamento do atual governo ainda é prematuro mas este caminho leva ao precipício. Daí pode sair o esfacelamento da unidade nacional ou uma revolução e Temer poderá figurar como um êmulo de FHC.

Há quem pense que ele deva ser retirado antes que venda o País, mas certamente não pensa que o substituto legal pode ainda ser pior.

Aguentemos até as eleições.

Petrobras, olhando além do horizonte 

“Para desenvolver uma indústria própria é necessário que haja obrigatoriamente um grande conteúdo nacional nas encomendas da Petrobrás, mesmo que seja mais caro e de qualidade inferior, pois só com encomendas se cria, mantém e desenvolve a indústria. 

 Não devemos embarcar em um novo ciclo do tipo colonial evitando a exportação de petróleo cru, como parece ser a intenção da equipe econômica, principalmente por multinacionais que visam apenas resultados de curto prazo para acionistas arriscando a esgotar prematuramente as nossas reservas. 

É imperioso agregar valor ao petróleo com sua transformação em mercadorias úteis, por meio do refino, da petroquímica, da química fina, da indústria de fármacos e fertilizantes. 

Caso nos descuidemos a atual equipe econômica talvez (ganhando propinas) ponha a venda muitas partes da Petrobrás para transformá-la em uma pequena companhia apenas de exploração de petróleo, que não possa ser usada na grande estratégia nacional. 

E eles têm até outubro de 18 para isto.

Da Guerra, da Paz Armada e da Segurança Pública

Muito raramente ou mesmo nunca os motivos oficiais para a guerra se revelaram verdadeiros, nem nas grandes guerras do século passado nem nas deste século, quer seja contra o Afeganistão (resposta ao 11-de-Setembro? ) nem no Iraque (posse de armas de destruição maciça) nem na Líbia, nem na Síria, portanto, quem deseja a paz, que prepare a guerra; quem almeja a vitória, que instrua com esmero seus soldados; quem aspira a resultados favoráveis, que lute confiando na técnica militar e não no azar. 

Os mal intencionados só não ousam provocar a quem sabem que lhes podem causar danos insuportáveis e isto significa posse de armas nucleares e capacidade de enviá-las

É bastante similar a questão da Segurança Pública; 

O desarmamento das pessoas de bem atraem os assaltantes pela expectativa que eles não terão como se defender. Havendo expectativa de reação armada, 90% dos bandidos desistiriam de sua intenção malévola.

Quando éramos como a Suíça

Todos sabem que uma população armada torna quase impossível a ocupação de seu território.

 Os paradigmas dessa filosofia certamente são a Suiça e ao EUA. 

A Suiça nem foi atacada na II Guerra e é conhecida a resposta do Almirante Yamamoto quando foi sugerido invadir a costa Oeste e destruir rapidamente o ainda pequeno exército dos EUA: " Impossível. Todos eles têm armas e atrás de cada árvore encontraremos um homem com um fuzil.

Época houve em que éramos como a Suiça é hoje; na Terra de Santa Cruz não havia proibição de posse de armas; ao contrário, chegava a ser obrigatório. 

Já em 1542 a Câmara de São Vicente, para formar uma milícia de colonos e índios amigáveis pedia a todos que se armassem para colaborar na defesa da região e em 1548 o Rei de Portugal determinou que os colonos deveriam possuir armas. Os senhores de engenho e fazenda obrigavam-se a ter quatro 4 peças de artilharia, espingardas, bestas, lanças e espadas. Os colonos deviam ter ao menos uma arma, sob pena de multa.

A defesa da terra repousava numa reserva que dispunha de suas próprias armas e que as vezes foi a força principal do País, como em Guararapes e nas guerras no Sul. Éramos como hoje é a Suíça e dava certo.

O Criador nos deu desafios. Cabe a nós os enfrentar com coragem, com força e com fé

Gelio Fregapani


Obs: Vender a Casa da Moeda? A sabedoria popular diz: “Quem se desfaz do que tem, a pedir vem



 COMENTÁRIO GEOPOLÍTICO 268


Em 14 de agosto de 2017

Assuntos: Globalização e Nacionalismo, No mundo, haverá guerra? -Incrível...mas verdade e O caso do Almirante Othon

Globalização e Nacionalismo

A globalização na forma atual surgiu na década de 1990 como consequência da vitória na Guerra Fria.

 A esperança seria reunir em um único mercado global aos EUA, à Europa Ocidental e a suas ex-colônias na América Latina e na África, até a Rússia, China e seus satélites poderiam se juntar.

A Globalização exigia fronteiras abertas, livre comércio, telecomunicações, finanças globais, cadeias de fornecimento estendidas e liberdade dos mares e prometia progresso para todos. 

Na verdade pretendia estratificar a divisão de trabalho entre as nações, condenando os subdesenvolvidos a serem os eternos fornecedores de matérias primas e de mercados cativos. O inimigo da globalização era o nacionalismo, mas ele estava por baixo. 

 A globalização, como existiu entre 1990 e 2007 fez progressos constantes sob o duopólio de poder Bush-Clinton nos Estados Unidos, mas era necessário empreender ações multinacionais para manter o nacionalismo contido, apesar dos evidentes prejuízos dos países mais pobres. 

Como Proudhon já havia dito: “pereçam as Pátrias e salve-se a humanidade".

A crise financeira de 2007–2008, causada pela ganância excessiva e por inabilidade de analisar o risco, colocou um freio aos ganhos fáceis dos desenvolvidos. Ironicamente os mesmos que criaram o desastre adquiriram poder para “consertar” a situação – 

A tentativa de resgate começou com a reunião do G20 em novembro de 2008. Apesar do easy money dos bancos centrais, o crescimento esperado nunca apareceu e o mundo passou por uma depressão de dez anos que continua até hoje. 

Naturalmente o pouco crescimento que houve foi aproveitado pelos mais ricos, gerando a maior desigualdade de renda dos últimos tempos.

O início da mudança foi marcado pela decisão do Reino Unido de deixar a União Europeia pela eleição de Donald Trump e pela ascensão de políticos nacionalistas na Holanda e na França, entre outros fatos menos significativos e o nacionalismo voltou a assombrar as elites globais.

O nacionalismo pode ser definido como o desejo de colocar os interesses de sua pátria à frente, em primeiro lugar e pode até fechar fronteiras, restringir o livre comércio para desenvolver a indústria nacional, a diminuição de tarifas de exportação para diminuir o desemprego, a rejeitar restrições de armamentos e a preferir negociações bilaterais quando não convém acordos multilaterais. 

É exatamente o que tem nos faltado por enquanto ainda somos o país mais obediente às decisões dos organismos internacionais – ONU, OEA etc., mas talvez isto mude com a eleição em 2018. 

Já caracteriza-se entre nós pelo slogan "O Brasil acima de tudo".


Mas no mundo, haverá guerra?


As guerras podem ser provocadas pelos Establishment financeiro internacional, mas quem luta são apenas os nacionalistas

A maior ameaça de guerra é em função do esforço da Coreia do Norte para conseguir mísseis balísticos intercontinentais nucleares e com a determinação dos EUA de impedir que isso aconteça. 

Uma guerra preventiva é uma possibilidade, inclusive com o uso de armas nucleares táticas contudo, é pequena a possibilidade de chegarem as vias de fato, pois a Coréia sabe que se atacar primeiro será completamente arrasada e os EUA não tem motivos reais para iniciar uma guerra cujo revide possa causar danos inaceitáveis e que ninguém sabe até onde se estenderia.

Entretanto, quem quer a paz prepara-se para a guerra. Os EUA sabem que um ataque a Coreia do Norte poderia provocar a oposição armada da China e que nessa eventualidade a neutralidade da Rússia seria indispensável para evitar um mal maior pois os EUA tudo farão, por antecedência, para se assegurar que a Rússia não se alie à China na eventualidade de uma guerra e se não puderem conseguir pensarão mais uma vez antes de iniciar as operações.

É possível uma escalada do atrito já existente entre uma coligação de Estados sunitas, incluindo a Arábia Saudita e o Egito, contra os xiitas do Irã, da Síria e dos que restarem no Iraque a pretexto de ajudar a oposição "moderada" com o apoio ostensivo da Rússia ao governo da Síria. Os caças russos e americanos estão voando praticamente ao mesmo tempo sobre o mesmo local, a Síria. 

Não seria impossível de ocorrer um acidente entre as aeronaves – algo pior do muito que aconteceu na Guerra Fria, mas é no mar da China Meridional que o risco é mais ambíguo; o atrito é entre a China e o Japão, mas como os EUA estão ligados ao Japão por força de tratados podem ser envolvidos numa guerra contra a sua vontade, como também podem chegar a conclusão que é melhor a guerra agora do que depois e aproveitar-se da ocasião.

Entretanto, o conflito mais provável não será de âmbito mundial mas sim, uma guerra civil, na Venezuela. Não vem ao caso os motivos, mas apesar da evidente interferência dos EUA é improvável o uso de tropas regulares norte-americanas embora as Forças Especiais com certeza já estão atuando lá a muito tempo. Se houver tropas regulares estrangeiras nessa guerra civil, certamente serão colombianas.

Se nas outras hipóteses de guerra o resultado seria incerto, numa guerra civil na Venezuela não haveria dúvida, vencerá a oposição, aliada aos EUA, pois a Venezuela, por si mesma, está rumando em direção ao caos político e à desordem. 

Os EUA passariam a controlar a maior reserva de petróleo da Terra.

Em todas as hipóteses podemos perceber as digitais do Establishment manobrando os cordéis de uns quantos marionetes, ou ao menos se aproveitando das situações.

Que Deus nos ajude a permanecermos afastados desses eventos, mantendo uma soberana neutralidade, neutralidade esta a que só os fortes costumam ter direito.

Incrível...mas verdade


Uma tatuagem na testa de um ladrão a imprensa se revolta. Um tiro na testa de um PM a imprensa se cala.

No debate sobre o novo Código de Processo Penal na Câmara, a preocupação dos deputados chega a ser imoral. Querem apenas se proteger conseguindo mudanças nas regras de delação premiada.

Na Camara nem se fala em como baixar a maioridade penal para um patamar compatível com nossa realidade.

Dos 553 deputados federais apenas 28 aprovam as 10 medidas contra a corrupção assinadas por milhões de pessoas.

A sensação de insegurança pessoal e pública está tão forte que supera todas outras preocupações no hodierno Brasil.

A deputada Maria do Rosário é a Relações Públicas do Crime, não só por ideologia, mas também por conveniência, pois os presidiários garantem sua reeleição. A maioria de seus votos, vem desse nicho. 

Pelas leis, o apenado perde apenas o Direito de Liberdade, estando os outros garantidos. 

Entre eles, o direito de votar, como se fosse um cidadão de bem.

A simples autorização de porte de armas para cidadãos de bem já diminuiria significativamente o crime; uns 80% por inibir os criminosos mais covardes e uns 5% por eliminação física.

Quem fica falando muito em "Estado democrático de direito" frequentemente é bandido e usa isso para se defender.

O caso do Almirante Othon


De tudo que consegui verificar, sou capaz de afirmar que o almirante Othon nada roubou. Fez sim operações clandestinas para conseguir acelerar o nosso desenvolvimento nuclear. Em qualquer lugar e mesmo entre nós será considerado um herói, a não ser por governos entreguistas ou influenciado por setores entreguistas ou por pessoas muito ingênuas, incapazes de analisar os dados. Esta foi mais uma ação para interromper o nosso desenvolvimento é só lembrar do Collor e do FHC.

Mas houve o crime? Se esse cientista, fosse ganancioso, trabalharia para programas nucleares estrangeiros faturando muitos milhões de dólares por sua competência técnica.

Agora, alguém desconhece que assuntos sensíveis, como tecnologia nuclear operam num universo subterrâneo? E que o Establishment tem o maior interesse que o Brasil não se capacite nesse setor? 

Que para evitar o desenvolvimento nuclear os Serviços de Inteligência estrangeiros são capazes de matar cientistas, quanto mais de montar uma armadilha?

Duvida? Examine os motivos, entre outros, do ataque à Líbia e ao Iraque, bem como as ameaças ao Irã e à Coreia do Norte.

Não dá para acreditar que seja desejo de justiça, quando meliantes e corruptos confessos que embolsaram centenas de milhões foram condenados a meia dúzia de anos e o cientista , que tem a hombridade de manter silêncio sobre os quatro milhões as operações secretas para não deixar mal o País receba uma pena de mais de 40 anos. 

Não é condenação por desvio de dinheiro. Até os mais desejosos de punir os corruptos, estranharão a desproporção da pena e sentirão o cheiro da traição à Pátria.


Que Deus abençoe quem se esforçar para proteger um território que já se chamou Terra de Santa Cruz.






COMENTÁRIO GEOPOLÍTICO 265 

 6 de junho de 2017

Assuntos: A Grande Estratégia, Que Interessante, No Mundo e Nosso Momento Político.

A Grande Estratégia


As aspirações de uma nação podem se tornar objetivos a atingir, as vezes chamados de metas, mas para os geopolíticos são mesmo" Objetivos Nacionais". As necessidades vitais serão sempre objetivos a ser perseguidos. Outros objetivos serão importantes ou apenas desejáveis e o tentar (ou não) atingí-los é uma decisão de governo, bem como a maneira de perseguir os objetivos a que se propõe. 

Definidos os Objetivos Nacionais formam a POLÍTICA NACIONAL. Naturalmente, cada nação tem situações diferentes e em consequência objetivos diferentes. Para exemplificar, os EUA procuram manter sua hegemonia mundial e a Rússia recuperar sua posição de grande potência. Nós brasileiros aspiramos ao desenvolvimento,a segurança pública, a punição dos corruptos e naturalmente a manter a unidade nacional, mas por enquanto nosso Governo não definiu essas aspirações como Objetivos Nacionais. O como alcançar os objetivos é que é a Estratégia Nacional, ou ainda a GRANDE ESTRATÉGIA, impropriamente chamada de projeto do País, mas enquanto não forem definidos os objetivos (Política Nacional), o Brasil continua a deriva. Nossas discussões em busca de caminhos para superar a crise não têm profundidade, pois não se sabe a que ponto se quer chegar; na economia só se sobe juro, desce juro. Na segurança pública só se busca os direitos humanos dos criminosos e quanto a unidade nacional se provoca quistos indígenas e abre as fronteiras à estrangeiros. Coisas mais profundas, os alicerces de nosso País não são discutidos. Em termos de relações exteriores chega a ser incompreensível como cedemos a todas as exigências sem contrapartida alguma, especialmente na área nuclear. 

Temos de recuperar a coesão nacional e o sentido de projeto nacional, colocando o interesse da Nação acima de querelas que dominam nosso dia-a-dia. Por enquanto, o consenso é para a caça e punição aos corruptos. Isto é bom, porém temos aliviado os corruptos e punido severamente as empresas a ponto de inviabilizá-las. Falta-nos uma definição clara acerca de que Brasil queremos e podemos construir. Na avaliação militar, o País está agindo com se não tivesse objetivos, por tanto sem rumo, sem direção, em consequência sem estratégia. Goste-se ou não do período militar, durante ele estavam definidos objetivos nacionais pela Escola Superior de Guerra e a Grande Estratégia os perseguia com eficácia. 

Agora, não é só os militares que começam a reclamar da falta desta sistemática. Os políticos não ouvem as reclamações,pois agora que está mais difícil roubar, ocupam-se apenas em se manter no poder ou a se livrar das punições quando suspeitos. Alguns, partidários do "quanto pior, melhor" ameaçam levar o País ao caos. A parcela inteligente da população pede aos militares que façam uma intervenção, mas estes, ressabiados, respondem que não são feitos para corrigir os governos. 

É verdade, não são mesmo, mas face a indefinição de objetivos e a consequente ausência de estratégia, a situação pode chegar a um ponto de onde terão que corrigir os rumos do Governo, mesmo que não queiram. O difícil será voltar atrás.. 

Enquanto isto 

Desde a retirada da Petrobras como operadora única do pré-sal os ativos da empresa estatal vêm sendo vendidos sem licitação, como determina o Plano Nacional de Desestatização e a Lei 13.303, de junho de 2016. 

A Petrobras não precisaria vender ativos para reduzir seu nível de endividamento. Ao contrário, na medida em que vende ativos ela reduz sua capacidade de pagamento da dívida no médio prazo e desestrutura sua cadeia produtiva, em prejuízo à geração futura de caixa, além de assumir riscos empresariais desnecessários. A venda de ativos estratégicos da Petrobrás é apenas uma desnacionalização, fatiada e disfarçada, que resultará numa empresa sem perspectivas. Isto refletirá no futuro do Brasil que, mais uma vez, abdicará da possibilidade de se tornar uma nação poderosa e globalmente influente. 

Com a venda das refinarias o Brasil exporta petróleo cru e passa a importar cada vez mais combustíveis refinados, na contra mão das demais petroleiras, que procuram agregar valor a seu produto. 

O ministro da Defesa fala em alugar o Centro Espacial de Alcântara, no Maranhão, para o lançamento de foguetes dos Estados Unidos, mesmo sem transferência de tecnologia. Isto em momento de tantas tensões, equivale a um atestado de adesão, onde o Brasil tem muito a perder. Foi de modo semelhante que terminamos envolvidos na II Guerra Mundial. 

Que Interessante: 

O Grupo Odebrecht cresceu 10 vezes no governo Lula! O Grupo JBS, 40 vezes! o Grupo Odebrecht levou um ano para fazer um acordo de delação premiada o que, além das justas prisões desde pagar bilhões de multa, o que talvez lhe custe a existência, já teve que dispensar mais da metade de seus duzentos mil empregados. 

O tratamento dado ao Grupo JBS foi bem mais suave; em vez das prisões, um “purgatório” chamado New York e o pagamento de grande multa, mas equivalente a alguns dias de faturamento e no prazo de duas décadas. O funcionamento do grupo não foi prejudicado. 

Até foi bom não travar a JBS. Ao punir os corruptos é importante não matar as empresas, pois elas que geram riquezas e empregos, mas acontece que a Odebrecht era a encarregada de desenvolver equipamentos militares. Precisava ser parada ou ao menos forçada a nunca mais produzir material bélico. Afinal, o melhor meio de neutralizar uma esquadra é impedir que ela seja construída. 

A Petrobras alcançou, já em 2015, um posicionamento estratégico de causar inveja às suas congêneres multinacionais. O governo desconsiderou essa trajetória de sucesso e optou por enfrentar o endividamento da companhia com a venda de seus ativos mais estruturantes. Foi o predomínio da visão financeira de curto prazo, que desprezou as orientações estratégicas da companhia e os riscos do mercado. A venda de ativos estratégicos é um equívoco monumental e coloca a Petrobras na contramão das grandes petroleiras em todo o mundo. Os sistemas de transporte e distribuição são estruturantes do abastecimento do mercado nacional, principal negócio da empresa e seu maior gerador de receita. As áreas de petroquímica e fertilizantes permitem adicionar valor ao petróleo e ao gás natural, enquanto o setor de biocombustíveis protege o “market share” da companhia nos mercados de gasolina e diesel. 

No Mundo 

Nos últimos tempos os EUA conseguiram tumultuar a geopolítica do Oriente Médio, mas provavelmente a influência sobre a Síria continuará vindo do eixo Rússia/Irã, ao contrário do que pretendiam os EUA e aliados. Na Europa Oriental a Rússia vai firmando seu domínio na Crimeia e na Ucrania que está aos poucos voltando à. paz Entretanto, na América do Sul será fácil aos EUA derrubar o governo hostil da Venezuela, auxiliado pelas incapacidade do presidente Maduro (ou melhor dizendo, "podre") 

Nosso momento político 

Aparentemente todos os grupos políticos se mostram indignados pelos malfeitos atribuídos ao Temer e exigem sua remoção.A maioria da população os acompanha nesse sentimento e pessoalmente ele merece. Entretanto, olhando além do horizonte imediato, a remoção de Temer é danosa ao País (neste momento) e seus possíveis sucessores, todos, seriam bem piores do que ele, que parece estar querendo acertar. 



Que Deus nos livre dos políticos corruptos. Se o fizer, sobrarão poucos 





Gelio Fregapani



COMENTÁRIO GEOPOLÍTICO 264

 10 de maio de 2017

Assuntos: da Guerra; Internamente e Há possibilidade de Guerra Civil ainda neste Governo?


Fonte: Gelio Fregapani

Da Guerra


Todos os povos gostam de se declarar pacíficos ou até mesmo pacifistas, mas todos, sem exceção, conquistaram e mantiveram o território onde vivem com a força das armas.

 A guerra pode ser uma estupidez, mas sempre houve e continuará havendo enquanto existir a humanidade e talvez ainda mais adiante.

Neste momento em que pairam ameaças de recrudescimento da Guerra fria, onde uma faísca mal controlada pode desencadear uma guerra limitada e esta pode escalar para uma guerra total, é hora de filosofarmos sem censura sobre o assunto, visando especialmente a nossa posição em face a algumas hipóteses mais prováveis.

Uma guerra inicia por divergências irreversíveis e mal administradas suficientemente importantes para um dos lados tentarem impor suas exigências pela força e que o outro resista também pela força e termina quando for quebrada a vontade de um dos lados ou faltar-lhe os meios para prosseguir, por exaustão de ambos ou ainda por imposição de terceiros. 

Tentativas de imposição por meio de sanções econômicas, guerra psicológica, sabotagens, terrorismo e operações de falsa bandeira ainda não caracteriza a guerra clássica, mas já é parte da guerra, chamada hodiernamente de Guerra de Quarta Geração. 

Este tipo de guerra costuma preceder aos embates clássicos e por vezes servem de provocação para seu desencadeamento.

 De qualquer forma, com ou sem os métodos de Guerra de Quarta Geração, o embate moral precede ao embate físico e com frequencia decide a vitória .

Geopoliticamente se consegue vislumbrar os prováveis cenários de guerra, que hoje seriam no Oriente Médio, podendo envolver o Irã, a Síria, a Arábia, Israel e a Turquia; no nordeste da Ásia envolvendo as duas Coréias e o Japão e na América do Sul, envolvendo a Venezuela e a Colômbia, sempre com as grandes potências por trás do conflito e apoiando-o com Forças Aéreas e ou Forças Especiais, sendo que contra a Coréia do Norte e a Venezuela tornam-se provável o emprego de Forças Terrestres Norte Americanas.

A Nossa Posição

Em todas essas áreas de conflito enfrentam-se na realidade os EUA e seus aliados e a Rússia e seus aliados. Nas guerras em outros continentes nossa posição oficial será de neutralidade com ligeira inclinação emocional para o partido norte-americano. 

Certamente, apenas seremos chamados para fazer parte de Forças de Pacificação após a guerra, até por nossa posição de neutralidade, mas em caso de guerra na América do Sul o conflito nos afetaria mais de perto.

Há três anos certamente nos oporíamos a uma intervenção americana na Venezuela, apesar de que esta oposição seria quase só retórica.

 Hoje nem mais isto, pois os EUA já conseguiram "demonizá-la" auxiliados pela bizarrice mesmo imbecilidade do presidente daquele país. 

A hostilidade deste para com os EUA, a aproximação com a Rússia e o possuir enormes jazidas de petróleo tornam quase certa uma intervenção, direta ou indireta.

Caso alguma das guerras por procuração, em qualquer dos continentes, evolua para o confronto direto entre as duas superpotências, nada evitará a invasão da Venezuela, mas essa invasão não será pelo nosso território pois a nossa fronteira é constituída por montanhas altas e íngremes, com uma única passagem na cidadezinha de Pacaraima e passando por ali um exército teria de ultrapassar uns mil Km da Gran Savana, terreno propício a guerrilhas até se aproximar do espaço ecúmeno da Venezuela. 

É muito mais fácil atacá-la por mar ou pela Colômbia ou ainda pela Guiana, ambas prováveis aliadas dos EUA.

A simples constatação geográfica já indica que o nosso País não interviria no caso de invasão na Venezuela, mas o mais importante é que a nova situação está causando uma nova aproximação entre os EUA e nós tal como aconteceu nas vésperas da II Guerra, os EUA tornam-se camaradas. 

Anunciou-se recentemente que estão dispostos a participar do pré-sal "para ajudar", se desejado e que o nosso País poderá comprar as armas que quiser e contará ainda com transferência de tecnologia. Até agora os EUA tem procurado travar o nosso desenvolvimento principalmente na área nuclear/espacial. Estão procurando novamente a nossa amizade de olho em uma parceria. 

Aguardemos, mas com um pé atrás.

Também a Rússia tem procurado se aproximar e não mais sendo comunista parou de auxiliar a subversão e de fomentar revoluções em nosso território como fazia até recentemente.

 Naturalmente procura a nossa amizade para contrabalançar a nossa aproximação com os EUA, não por ser "boazinha", mas talvez pela distância não nos tem tentado prejudicar como os EUA tem feito.

Pode ser que a partir da semelhança com o pré-II Guerra possamos tirar proveito da rivalidade entre os beligerantes e seguirmos a nossa própria política de desenvolvimento. 

Entretanto, que fique em nossa memória como fomos induzidos a entrar na II Guerra por brilhante manobra psicológica que incluiu pressões, chantagem e ameaça de invasão, culminando pelos primeiros torpedeamentos, cuja autoria até hoje levanta controversas. 

Todas as situações já vividas podem se repetir, mas agora temos experiência.

Entretanto, essa guerra total dificilmente será desencadeada pois já é um consenso que nenhuma das superpotências conseguirá seus objetivos pela Força. 

As guerras limitadas e as de Quarta Geração prosseguirão, criadas por pretextos, mas tão cedo não haverá escaladas. Isto é quase certo.


Internamente


Nem tudo é bom.- A exposição das vísceras da corrupção e consequente punição de figurões da política foi um dos melhores serviços que alguém já prestou ao nosso País. 

A corrupção, não mais será como antes, mas isto não justifica o fatiamento da Petrobras apesar da indiscutível corrupção e roubalheira ocorrida nos contratos e negociatas. 

Entretanto, só se apuram os fatos da Petrobrás e das empresas nacionais que operavam no exterior. Sabemos que as empresas transnacionais também operam com subornos e corrupção em vários países.

Empresas da Holanda, da Inglaterra e até dos EUA declaram as suas despesas tipo "abre portas e conquistas de corações e mentes", que naturalmente engloba os subornos. 

Muitos banqueiros e comerciantes são experientes na arte de corromper e subornar líderes políticos dos países onde operam. Por que só as operações da Petrobrás são investigadas? 

Temos motivos para suspeitar que, na melhor das hipóteses, haja grupos de traidores aproveitando para destruir o País, a moda do FHC. Há algo oculto que não foi ainda colocado às claras. 

 O caso do almirante Othon nos deixa com a convicção que, ao menos neste caso, a finalidade foi interromper o nosso desenvolvimento nuclear.

Nem tudo é ruim - Uma medida benéfica de longo alcance é a atual preparação de um projeto atenuando as absurdas exigências ambientais que tem retardado e até travado o nosso desenvolvimento, por exemplo, não mais será exigida licença ambiental para asfaltamento de estradas. 

Este tipo de exigência atrasava por anos asfaltamentos que poupariam até 30 US$ por tonelada do frete da soja, dando grande vantagem competitiva ao concorrente estrangeiro. 

O pior de tudo é que a orientação ambiental vinha do exterior – "Farms here, forest there ", atendidas pelos traidores IBAMA e FUNAI através de uma corrupção comparável a tratada pelo Lava-jato e em grande parte dos casos, de gente do mesmo partido.

O fato é que esse governo entreguista tem algumas coisas de bom. Este projeto deve ser creditado a ele.

O Setor Elétrico Brasileiro foi um dos mais, senão o mais, prejudicado pela ação criminosa dos órgãos ambientais que faziam o que queriam, a mando de organismos internacionais que se utilizam de "ambientalistas" traidores.

O país que detém o quarto maior potencial hidrelétrico do mundo não pode aproveitá-lo porque iria inundar um pedacinho da floresta, atingir um naco das monstruosas reservas indígenas ou prejudicar as milhares de "comunidades quilombolas" que, de repente, começaram a aparecer no Brasil.

Não interessa se as termelétricas movidas a petróleo poluam mais e menos ainda que a operação delas seja muito mais cara.

Òbvio, os ambientalistas, comprados ou iludidos vão gritar. 

Dirão até que isto destruirá a vida na terra! A Rede Globo e outras mostrarão pobres índios em seus rituais folclóricos aparentando felicidade até a primeira dor de dente e também injustiçados quilombolas afirmando que seu bisavô um dia teria caçado naquelas serras depois de liberto, o que os torna proprietários em toda a extensão.

Felizmente agora será dado um basta nos abusos cometidos pelos órgãos licenciadores, que faziam o possível para evitar o progresso, ignorando o interesse do Estado, que deveria vir em primeiro lugar.

Há possibilidade de Guerra Civil ainda neste Governo?

Certamente não! Poderíamos facilmente identificar quais os grupos capazes de combater, se julgassem indispensável e com possibilidade de vitória.

Iniciemos pelos comunistas e seus aliados, liderados pelo PT. Estes sabem que não teriam possibilidade de vitória pois teriam contra si as Forças Armadas apoiadas pela grande massa humana do País, de todas as classes.

As Forças Armadas, apesar de tradicionalmente terem intervido em todas as crises da República, desta vez está decidida a só intervir em caso de convulsão ou caos completo.

 Preferentemente se for a pedido de um dos Três Poderes. Considerando que as esquerdas sabem que não tem possibilidade de vitória, a convulsão criada por eles pode ser descartada.

Vejamos ainda o grupo nacionalista (muito forte nas Forças Armadas) e cada vez mais descontente com o entreguismo. Estes esperam a próxima eleição onde pode subir seu candidato natural – o Bolsonaro- ou outro candidato palatável. 

Este grupo somente se sublevaria se o entreguismo continuar forte no próximo governo e se conseguisse apoio da maioria da população – muitas condicionantes, como se vê e não neste Governo.

 A vitória desse grupo estaria condicionada a adesão das Forças Armadas.

Finalmente, podemos considerar como grupo (semi) capaz de combater na amorfa classe média quando ameaçada em suas casas. Isto poderia ter acontecido no Governo PT. 

Agora não mais, portanto uma revolução de classe média neste Governo pode ser descartada.

Observe-se, entretanto, que esses grupos analisados não são totalmente estanques.

 Em cada um deles haverá parcelas minoritárias de outros grupos.

Portanto, quem estiver preocupado com a possibilidade de iminente guerra civil, que descanse. 

Vá cuidar das ameaças na insegurança pública, muito mais perigosas.

Que o Bom Deus olhe para a nossa Pátria e nos inspire a nos livrar dos maus políticos.


Gelio Fregapani



COMENTÁRIO GEOPOLÍTICO 263 


Assuntos: O futuro que perdemos, Você sabia? Energia limpa, Política interna e Estamos sob ataque?


Fonte: Gelio Fregapani

O futuro poderia estar acontecendo agora



       Ninguém mais duvida da capacidade do Brasil de projetar e construir um submarino nuclear, um míssil intercontinental ou uma bomba atômica– uma questão de segurança nacional ou da tecnologia da Petrobras para explorar o pré-sal, a maior descoberta de petróleo deste século.

        Apesar da reconhecida incompetência do governo anterior, foi a exigência de que todas as agências do governo usassem empresas estatais em seus serviços de tecnologia que impulsionou a Petrobras e a outras firmas a desenvolverem, por conta própria, a tecnologia para explorar depósitos do pré sal mas a Petrobrás, apesar da corrupção dos políticos que as dirigiam, era o pilar do nosso desenvolvimento industrial através de suas encomendas. Agora este impulso acabou.

       Com o impeachment esperávamos e torcíamos por uma significativa melhora, mas em alguns setores de suma importância houve lamentáveis decisões dando a impressão de vontade de destruir o País, a moda do traidor FHC,quanto pior melhor.

     Agora até a propria Petrobras está sendo esquartejada e vendida. O processo de desinvestimento e privatizações, com a venda de ativos e campos do pre-sal à estrangeiros, promovido pelo governo e por Pedro Parente, causará além da desindustrialização, significativa perda de autonomia . Considera-se ainda a hipótese de novas corrupções, dados os baixos preços de venda no mercado internacional, menos de 10% do valor real, segundo a diretoria da APET, a entrega do campo de Carcará, com o barril a 60 dólares, teria sido entregue pelo valor de cinco dias de produção e isto é só um exemplo.

      Não sabemos qual a corrupção maior, mas certamente a venda dos ativos da Petrobrás é a mais danosa.

Você sabia?
Que os comunistas ao perderem suas bandeiras sociais viraram militantes ecologistas. Isto era previsível, pois precisam de uma "causa" para se manter na mídia.

        Sabia também que a Campanha da Fraternidade deste ano, seguindo a orientação das esquerdas, só fala em ecologia? Os biomas estão preocupando mais a CNBB, do que os milhões de almas que se afastam da Fé, exatamente por causa das atitudes da CNBB, que prega ideologias em lugar dos ensinamentos de Jesus Cristo, nosso Senhor.

         Sabia que a CBC exporta uma caixa de munição 9x19mm, com 50 tiros, por U$ 6 (R$ 18,62), mas vende o mesmo produto para as Forças Armadas do Brasil por R$ 123,00? Haverá alguma corrupção nessa munição superfaturada?

          Sabia que: um guarda do Senado ganha 4 vezes o que ganha um policial militar do Rio de Janeiro ?
Que um garçom do Congresso ganha 7 vezes mais que um professor? 
  
Que um motorista do Parlamento ganha o mesmo que o Comandante de uma Fragata?
Que o menor salário dos 58 funcionários da gráfica do Senado, é de R$ 19.000,00 por mês? Pelo jeito há algo errado.
Sabia que um policial ao cumprir sua missão prendendo bandidos sabe que esses bandidos amanhã estarão soltos e procurarão matá-lo ou mesmo a seus familiares? Isto não pode ficar assim! 


Falando em energia limpa


       Sob pressão de setores ambientalistas, o Banco Mundial recusou-se a apoiar a construção de hidrelétricas, que para eles, não podiam ser consideradas fontes limpas, por causa dos seus reservatórios.

       As usinas hidrelétricas podem continuar gerando no período seco, se houver água guardada. Se não, será preciso acionar térmicas a combustível fóssil, muito mais caras e mais poluentes. As hidrelétricas com reservatório oferecem energia limpa a no máximo, R$ 160,00/MWh, além de proporcionar regularização de cheias, água para consumo e irrigação, piscicultura, pesca e turismo, entre outros benefícios. As térmicas geram energia, a um preço que vai de R$ 340,00 a R$ 1.000,00/MWh, além de calor e CO²,.

     A fonte eólica, já economicamente viável e a solar, ainda muito cara, ambas queridinhas de ecologistas equivocados, não são fontes seguras, pois dependem da ocorrência de sol e vento e também apresentam efeitos inconvenientes. Uma usina solar para gerar a mesma quantidade de energia que Belo Monte esterilizaria uma área de 2.200 km² com os seus painéis, área quatro vezes maior do que a superfície do reservatório. Não é possível esconder o dedo estrangeiro na indução ambientalista a que não se construam mais barragens com reservatórios, sendo aceitas somente hidrelétricas a fio d'agua.


Falando de política interna


    Todos sabemos que o Estado de Bem-Estar deve enfrentar o problema de financiamento da sua Previdência. Com a população envelhecendo e o número de nascimentos minguando a Previdência não pode se manter nos moldes em que foi concebida em outra época. Uma reforma previdenciária é imprescindível e talvez o governo Temer a consiga realizar, mas se atuasse com inteligência e primeiro combatesse as fraudes, presumivelmente maiores do que as despesas com amparo legal. Poderia também colocar a Inteligência policial e mesmo a Abin para descobrir as fraudes e além de poupar bilhões saberia o verdadeiro tamanho do rombo, para decidir quanto e onde precisaria cortar. Convém lembrar que enquanto cortar benesses dos mais pobres e conservar as dos parlamentares não conseguirá a compreensão popular por mais necessários que sejam os cortes.

     Os analistas, em sua maioria, acreditam que medidas duras aumentarão o repúdio geral à classe política nas próximas eleições, se antes não houver uma insurreição ou mesmo um Golpe de Estado. Sobre este aspecto vale lembrar que nenhum governo se sustenta sem o consentimento de suas Forças Armadas. Certamente Temer tem esse consentimento, como teve também a Dilma, consentimento ancorado no sentimento legalista herdado de Caxias, mas consentimento não significa apoio. Os militares são os mais indignados com a venda dos recursos naturais ao estrangeiro e estão aborrecidos com as ameaças de injustiça na Previdência, mas sabem que uma substituição de Temer dentro da ordem estabelecida pela constituição seria por um indivíduo ainda pior. Entretanto, não se pode saber qual será a reação a abertura das fronteiras de Aloysio Nunes, que se for efetivada acabará com a própria nação.

Estamos sob ataque?


        A desindustrialização prossegue a passos largos: A Petrobras sendo desmantelada e dispensada de usar conteúdo nacional em suas encomendas. O mercado local sendo entregue ao exterior de mão beijada; A indústria naval já não é mais competitiva. As empreiteiras nacionais desmontadas e via de perder o know how, juntamente com seus funcionários demitidos. Os recursos naturais – terras, jazidas minerais, as empresas estratégicas estatais ou não e os serviços públicos sendo vendidos ao estrangeiro.

     Com as campanhas de menos filhos, glorificação do gayzismo e pró aborto a população vai envelhecendo, o que por si já desequilibra qualquer nação e a redução populacional que se espera para breve fará que nunca cheguemos a ocupar todo o nosso território.

        Meirelles e Pedro Parente pareciam ser os agentes internos principais dessa maligna operação, mas não sem alguma supresa o senador Aloysio Nunes entra com uma proposta (fronteiras abertas) que, entrando em vigor acaba com o Brasil como Estado-nação, transformando-o em uma simples região administrativa onde qualquer um pode entrar que terá os mesmos direitos dos nacionais (as vezes mais) Em nossa terra não haverá cidadãos, apenas habitantes.

        Sobre a má fé do autor da proposta fala o seu passado: consta que teria sido um dos bandidos que assaltaram um trem pagador e sem dúvida era o motorista do mais sanguinário terrorista – o Carlos Marighela. Quanto ao presente dele, sendo citado no Lava-jato como tendo recebido propina, foi guindado pelo Temer ao cargo de Ministro (Chanceler) naturalmente para que tenha foro privilegiado, tal como Dilma queria fazer com o Lula.

        Além da descaracterização do Brasil como nação ainda podemos esperar os seguintes efeitos colaterais: -Todos os fugitivos, sejam criminosos ou guerrilheiros saberão que existe um refugio seguro e virão em massa. Entre estes últimos avultarão os fanáticos do Estado Islâmico assim que forem expulsos do território que ainda dominam e eles nas áreas onde tiverem um número significativo vão impor sua lei e sua cultura, que compreende o direito de estuprar qualquer mulher não mulçumana mesmo meninas, a cobrar impostos do infiéis e até a escravizá-los se tiverem força para isto e terminarão por apedrejar até a morte as nossas filhas se usarem roupas que não estiverem nos padrões deles.

         Preocupados? –Pasmem, o pior vem aí. Os nossos parlamentares. Os mais indignos da nossa História, aprovam isto quase por unanimidade. Que eram ladrões já sabíamos mas loucos traidores? Ladrões merecem cadeia. Traidores penas maiores.

         Pensando bem, temos o mais caro Parlamento do mundo e também o mais espúrio. Precisamos mesmo ter mais deputados do que os EUA? Cortemos dois terços deles. Considerando que os senadores representam a opinião do Estado torna-se desnecessário três, chega um por unidade da Federação e para melhor representar deveria ser designado pelo governador, que poderia substituí-lo em caso de discrepância.

A economia resultante seria de um Vale do Rio Doce a cada três anos, mas esta reforma política só com uma revolução.

Não ouso pedir a Deus por essa gente.
Fonte: Gelio Fregapani






COMENTÁRIO GEOPOLÍTICO 262


Assuntos: Resumo político, Para provocar uma guerra, Como ficaremos? e A hora da verdade para os corruptos –



Fonte: Gelio Fregapani
Resumo político


1-O FHC/PSDB se elegeu apropriando-se do sucesso do Plano Real do Ricupero. Atentou contra a soberania, desnacionalizou a economia, reformou a Constituição, principalmente no que não devia. Seguiu fielmente o Consenso de Washington trabalhando para destruir a nacionalidade em benefício de um governo mundial.


2 - O Lula/PT ascendeu pela rejeição ao entreguismo do FHC. Inicialmente freou a desnacionalização, mas deu fôrça aos movimentos ambientalistas, indianistas e esquerdistas,revolucionários quase balcanizando o País e chafurdou na corrupção de tal forma que isto serviu de motivo, ou pretexto, para sua queda.


3 –O Temer/PMDB subiu pelo impeachment causado pelo repúdio a corrupção do PT e seus asseclas e está aproveitado a situação para vender o que ainda resta de recursos naturais e de propriedades produtivas nacionais. Tudo indica que, imitando FHC, usará o dinheiro das vendas para estimular uma melhora provisória no bem estar popular, maqs e entregará o governo sem a propriedade dos recursos naturais e sem o dinheiro.


- Haverá quem diga: Fazer o que? – Certamente você sabe o que deveria ser feito. Quem pensar geopoliticamente também saberá.

Para provocar uma Guerra



Segundo a mitologia, quando os deuses querem destruir um homem, iniciam por enlouquecê-lo. Nos tempos modernos, quando um Império quer destruir um país, inicia por difamá-lo, ou demonizá-lo, no jargão dos operadores da Guerra Psicológica. Assim os governadores adversários em pouco tempo involuem na mídia de presidentes para ditadores, de ditadores para tiranos e destes para assassinos sanguinários e seus países viram hordas repugnantes de bárbaros o que até pode, por vezes, ter um fundo de verdade. Claro, a difamação não acontecerá com os aliados por mais bandidos que sejam. Estes serão tratados com simpatia. O tio Joe da II Guerra foi o exemplo antes de ele mesmo ser demonizado (e com razão).


O passo seguinte seria hostilizar com sansões comerciais e impedir o acesso a conhecimentos e matérias primas; nós mesmo já sofremos algumas, mas atualmente são notórias as medidas contra a Rússia, o Irã e a Coréia do Norte. (é bom lembrar que o ataque japonês a Pearl Harbor aconteceu como resposta as sanções debilitantes que os EUA impuseram ao Japão).


Quando as sanções não funcionam bem ou o adversário não morde a isca resta ainda aproveitar um incidente ou mesmo forçá-lo com alguma provocação para fingir indignação com a reação. Se ainda assim não funcionar, resta fazer uma operação de falsa bandeira, como foi o caso da explosão do Maine, atribuído aos espanhóis, do ataque no golfo de Tonquim atribuído ao Vietnam e talvez ao das Torres Gemeas, sobre o qual ainda pairam dúvidas. O bombardeio de uma base aérea síria sob pretexto do uso de armas químicas de duvidosa autoria insere-se no quadro geral de um início de guerra, bem como o envio para a área de um poderoso porta-aviões com um grupo de ataque completo. A conclusão que tiramos é que uma III Guerra está mais provável do que estava há dias atrás.


Assinale-se que este relato não é um líbelo contra os EUA, mesmo porque todo país sem excessão, conquistou sua autonomia e a terra aonde vive pela força das armas. Todos já usaram destes métodos ou seriam capazes de os usar. O que nos interessa é saber como os diferentes cenários poderão nos afetar e qual será a nossa posição, partimos do princípio que só a neutralidade nos interessa, mas nos lembremos que também pensávamos assim antes de ambas as Guerras Mundiais. Até para ser neutro é preciso ser forte.

Como ficaremos no contexto atual da rivalidade EUA/OTAN x Rússia/China?


Há evidências de ações norteamericanas para enfraquecer a nossa autonomia, provavelmente ainda em função da hostilidade manifesta do governo PT para com os EUA, somado naturalmente ao desejo de evitar a concorrência comercial. Durante o governo anterior o ataque americano se concentrava no entravar o nosso desenvolvimento nuclear e espacial. Agora, auxiliado por um governo no mínimo sem visão geopolítica, depois de neutralizar o Almirante Othon, cérebro do programa nuclear e o ataque avançou contra a Petrobras – a coluna base do desenvolvimento nacional. Alardeou-se que havia uma corrupção gigantesca – o que era verdade; que a Petrobras estava quebrada e não tinha conserto – o que era falacioso pois com o barril de petróleo a U$ 56 e o preço de extração a menos de U$ 15 só não se recupera se não quiser. Com menos alarde vão sendo vendidos os recursos naturais: terras, jazidas minerais inclusive do pré-sal e principalmente o niobio. Embora a tentativa de prejudicar o dinâmico setor agropecuário com notícias exageradas não tenha obtido sucesso, o outrora poderoso setor da grande engenharia nacional perdeu força pois o combate à corrupção inicialmente priorizou castigar as empresas em lugar de cartigar os corruptos, coisa que agora começa a ser feita. Por último, mas não encerrando, abriu-se o capital das estratégicas aerovias e se cogita de ceder, por aluguel a propria base de lançamento de Alcantara. O pior de tudo foi o esfacelamento do orgulho nacional, conseguido por culpa da corrupção dos políticos e empresários, mas com o auxílio de uma imprensa sem visão, quando não comprada, ao ampliar os ja enormes malfeitos e atribui-los aos culpados ou a quem convier.


Não é dificil a qualquer analista apontar as motivações que regem esse triste espetáculo. Certamente elas estão defasadas, visando enfraquecer um país potencialmente hostil, como seria o do PT, o que não é o caso do atual governo. Entretanto, o atual governo, até por ser provisório, passará rápido e o desejo do nosso povo é a neutralidade e para mantê-la necessitamos ser fortes . Aos neutros que possam se garantir, os beligerantes buscam a simpatia, que jamais conseguirão tentando os enfraquecer. É bom que os EUA entendam isto.


Boa notícia. - A hora da verdade chegou .



Desde muito tempo que políticos recorrem as empreiteiras para o financiamento das campanhas políticas, oferecendo apoio nas licitações e outras trocas de favores – as empreiteiras eram obrigadas a contribuir mas depois, em contratos acima dos valores das obras, recuperariam esse dinheiro – haviam ainda obras que nem eram realizadas e aquelas em que não serviram para nada.


No início da Lava-jato o alvo parecia ser a Petrobras, mais para desnacionalizar do que para corrigir. O alvo seguinte foram as empreiteiras , quase ferindo de morte a engenharia nacional.

Certo, havia corrupção e muita, mas os culpados eram pessoas e não firmas e o castigo recaia sobre os empresários, não sobre os principais culpados – os políticos, continuavam ilesos exceto alguns do governo, sem dúvida culpados, mas parecia visar mais derrubar a estatal do que saneá-la. A injusta prisão do líder do nosso programa nuclear corroborava esta impressão.


É claro que os empresários têm culpa, mas nenhum deles gosta de pagar propinas e alguns até se recusavam a trabalhar para o governo pela exigência destas.


Os prognósticos indicavam que de bom haveria um freio momentâneo na corrupção, mas os corruptos continuavam na cúpula do Legislativo, no primeiro escalão ministerial e a maioria dos juízes do próprio STF não merecia confiança. O próprio festejado afastamento do esquerdismo radical não estaria garantido se continuasse aumentando muito o número de desempregados


Inesperadamente o prosseguir das investigações atingiu em cheio um surpreendente número de políticos sanguessugas envolvidos diretamente no saque. Parecia impossível, mas agora dá para acreditar que o nosso País será passado a limpo. A corrupção acabará e custará a voltar. Os corruptos serão presos ou no mínimo não reeleitos e se cria clima para a redução de dois terços do número de senadores, deputados e vereadores, causando uma economia de uma "Vale do Rio Doce" por ano, sem contar o dinheiro que se esvairia com a corrupção. Agora sim, podemos ter esperança no futuro do nosso País.


Certamente pagaremos um preço: a desnacionalização dos recursos naturais e da industria local, mas se realmente nos livrarmos dos maus políticos poderemos retomar o que perdemos.


Avante, pois o futuro é promissor.


Que a histórica ressurreição de Nosso Senhor inspire também uma certa ressurreição do nosso orgulho nacional.


Fonte: Gelio Fregapani






COMENTÁRIO GEOPOLÍTICO 261

Assuntos: No Mundo – O Segredo da sobrevivência No País – A politicalha

No Mundo - O segredo da sobrevivência (da Coréia do Norte).


Fonte: Gelio Fregapani


Como foi possível que um país sem recursos, nem mesmo para alimentar sua população, possa enfrentar tanto tempo a maior potência que já existiu. Quando caiu a URSS, a Coréia do Norte mesmo sem apoio, não se desintegrou, nem tão pouco quando faleceu seu fundador Kim Il-sung e assumiu seu filho, com fama de incapaz de governar.


A estabilidade interna se deveu em grande parte ao terrorismo do regime, mas também à galvanização nacional para enfrentar as ameaças e pressões externas. A resposta foi o programa nuclear. Por mais que a administração estadunidense decida trocar regimes indesejados pela força, com a Coréia tornou-se arriscado por perigo de uma resposta nuclear. Pelo mesmo motivo a Coréia do Sul se abstêm de cruzar certos limites apesar de suas ameaças. Claro, um papel decisivo tem sido o apoio de Pequim, que nada tem a ver com ideologias: Para a China o status quo é mais proveitoso que qualquer das alternativas: seja uma Coréia unida pró EUA ou uma ‘grande Coréia’ com suas ambições e ânimos nacionalistas, Pequim perderia em qualquer dos casos.


Deve ser considerado que ninguém está realmente interessado na união das duas Coreias. Tóquio não deseja uma Coréia unida e forte pois as reclamações do passado são persistentes e para a Moscou, se unidas as Coreias, haveria um país de peso e influência, que poderia converter-se num incômodo aliado dos EUA. Mesmo para os EUA a questão norte-coreana não está tão clara como parece. É certo que Washington não permanece tranquilo quando existe um país imprevisível com seus ensaios nucleares. Contudo, atacar teria um preço além de ser uma provocação desnecessária a Pequim e com a interdependência econômica não convém atuar a queima-roupa e a existência na região de um regime agressivo provocando o temor de seus vizinhos sería um bom pretexto para consolidar suas alianças e aumentar a presença político-militar, desde a terrestre e marítima até a anti-aérea. Os EUA, apesar da retórica, também não se empenham em destruir a Coreia do Norte.


Ao examinarmos geopoliticamente as diferentes motivações dos diversos jogadores no cenário do Extremo Oriente, temos que reconhecer que a raiz do segredo é a posse da bomba. Em todo o mundo é assim; se o Iraque tivesse a bomba não teria sido invadido,nem a Líbia tão pouco. Israel, nem pensar, nem o Paquistão, nem a Índia que simplesmente repudiaram o Tratado de Não Proliferação. Simples assim. E nós? Vamos aprender? 

No País - Politicalha interna



Não faz muito tempo... Tínhamos uma governante inepta e o seu partido, corrupto e venal, estavam mais interessados em ideologia do que no bem da Pátria. Sendo um mau governo deu pretexto a seus inimigos para arregimentarem multidões a exigirem o impeachment da Presidente. Os de maior visão alertavam: trocar apenas a Presidente sem sanear o Congresso e Judiciário de pouco adiantaria e que na linha sucessória constitucional haveriam pessoas ainda piores. Nem um ano passou e já temos gente clamando por novo impeachment e os de maior visão novamente alertando que na linha sucessória constitucional há pessoas ainda piores.

Nada mudou nem vai mudar no setor da Segurança Pública, que é, segundo todas as pesquisas, o assunto que mais preocupa a nossa população tanto o atual governo como o anterior insiste no absurdo de negar permissão para as pessoas de bem se defenderem. Ao que parece ambos temem a população ordeira e a querem desarmada. Paradoxalmente não tem o mesmo empenho em desarmar os traficantes e aos outros bandidos. Será uma questão de afinidade entre malfeitores?

Esperança mesmo só teremos na próxima eleição


Você sabia?

Sabia que a ideia de que o Estado provê a segurança das pessoas é uma falácia? O Estado, é verdade, é vital para a persecução criminal, sendo as funções policiais e judicantes dever seu. Entretanto, a primeira linha de defesa contra a criminalidade são os indivíduos, que podem e devem – como no caso dos pais em relação aos filhos ou do marido em relação à esposa – defendê-los a custo da própria vida. Se em circunstâncias normais ele já não consegue, (as vezes consegue castigar o infrator), no nosso caso apresenta-se de "mãos amarradas" pelas próprias leis e ainda impede o porte de armas pelos seus cidadãos cumpridores da lei e os estimula a acovardarem-se e nunca resistir, incentivando a delinquência. O resultado óbvio é uma situação de insegurança sem precedentes no mundo moderno. Em tais condições, quando um lado está armado e o outro indefeso, até a guerra vira massacre.


Não existe Estado controlador o suficiente para garantir a defesa do patrimônio e da integridade física de cada cidadão. Se houvesse, então seria um Estado Leviatã, nos moldes do descrito por Orwel em seu "Admirável Mundo Novo -1984"

(Parte do despacho do promotor substituto Rafael Thomas Schinner)

Exigir que alguém que está sofrendo um assalto tenha que aguardar a vinda da Polícia para a sua proteção é uma ideia simplesmente ridícula. Na maioria dos casos, a vítima não tem sequer como acionar qualquer órgão policial. E, quando acionado, terá de esperar por meia, uma hora, ou mais, até que o socorro chegue. Até lá, seu algoz já se encontra bem longe e o crime, consumado.

Que o pré candidato Jair Bolsonaro expressando seu pensamento numa palestra no dia três teria criticado medidas adotados pelos ex-presidentes petistas, sobretudo às que dizem respeito à demarcação de terras indígenas. "Pode ter certeza que se eu chegar lá não vai ter dinheiro pra ONG. Se depender de mim, todo cidadão poderá ter uma arma de fogo dentro de casa"

Nestes pontos Bolsonaro tem razão. As reservas indígenas e quilombolas foram criadas não para ajudar os índios, mas para impedir que o nosso País utilizasse ao recursos lá existentes e para criar nações separadas do Brasil. "Onde tem uma terra indígena, tem uma riqueza embaixo dela", disse ele."E temos que mudar isso daí", afirmou e tem razão. O presidenciável também fez críticas a refugiados. "Não podemos abrir as portas para todo mundo", disse, mas não se mostrou avesso a todos os estrangeiros. "Alguém já viu algum japonês pedindo esmola? É uma raça que tem vergonha na cara!

A reciprocidade é o mais importante, mas boas cercas ajudam a fazer bons vizinhos

A administração petista anunciava sua decisão de derrubar fronteiras e construir pontes entre os povos. Como resultado estamos invadidos por dezenas de milhares de bolivianos e venezuelanos que procuram uma vida melhor. Até aí tudo bem; de alguma forma são etnia e culturamente semelhantes a nós e com facilidade se assimilam. É nobre a atitude de os acolher embora sobrecarreguem nossos serviços de saúde e assistência e disputam os escassos empregos com os trabalhadores brasileiros.

Algo mais problemático é a invasão por milhares de haitianos, cuja identidade cultural e étnica os orientam para formar um quisto de difícil assimilação e a faixa etária em idade militar levanta suspeitas de imigração orientada politicamente para reforçar movimentos revolucionários, além das mazelas referentes a disputa pelos empregos escassos, mas o realmente perigoso é o abrir as portas para a invasão islâmica.

Se o islamismo se limitasse a uma crença e uma cultura, sem tentar impô-la aos demais seria inofensivo, ou quase. Entretanto, na base de seu fundamento está a imposição das leis deles, que são incompatíveis com as nossas, estas inspiradas nos princípios cristãos,.

Paradoxalmente todos temos consciência da benéfica contribuição da imigração para o nosso País. A assimilação ocorreu sem maiores tropeços, mesmo entre os grupos cultural e etnicamente mais diferenciados pois os que quiseram conservar seus hábitos e sua cultura o fizeram sem tentar impô-las aos demais. Esta é a diferença dos islâmicos, que assim que podem forçam a sua lei, a "sharia", esta inaceitável para nós. Obviamente nos referimos apenas aos islâmicos.

Se eles proíbem de praticar a nossa religião na terra deles também podemos proibir que pratiquem a deles aqui e se nos proíbem de entrar na terra deles também devemos agir com reciprocidade.


Fonte: Gelio Fregapani



























































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