Julio Severo


19 de setembro de 2018
Evangélicos poderão colocar um candidato de direita na presidência do Brasil

Julio Severo
As principais agências de notícias dos Estados Unidos estão tratando proeminentemente um tema nesta semana sobre o Brasil: a influência evangélica nas próximas eleições presidenciais.

A Fox News, a Associated Press, o Washington Post, o Bloomberg e muitos outros jornais dos EUA estão informando sobre a influência política evangélica no Brasil.
Como a reportagem da Fox News e da Associated Press observou:
“O Brasil, um país profundamente religioso levemente maior que o território continental dos EUA, abriga o maior número de católicos do mundo — cerca de 123 milhões, segundo o último recenseamento de 2010. Mas os evangélicos estão crescendo e agora são 42 milhões, ou cerca de 20% da população total.”
Como neste mundo poderia uma minoria evangélica ter mais impacto político do que os católicos na maior nação católica do mundo? A primeira explicação, pelo menos para os evangélicos, está fora deste mundo. É espiritual.
Entretanto, há também outra explicação, que as reportagens não fornecem. A Igreja Católica está infestada há décadas pela Teologia da Libertação. Aliás, a mais importante organização católica do Brasil, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), foi fundada há cerca de 50 anos porHélder Câmara, um notório adepto dessa teologia marxista. Ele era conhecido como “Cardeal Vermelho.”
Os católicos poderiam, por sua maioria absoluta e esmagadora, ter um impacto decisivo nas eleições no Brasil, mas o marxismo tem tido vantagem entre seus líderes e povo. A Teologia da Libertação aleijou o ativismo conservador na Igreja Católica brasileira. Por exemplo, o Partido dos Trabalhadores, o partido socialista que governou o Brasil por 13 anos arruinando a economia brasileira, foi criado por poderosos líderes da CNBB.
A reportagem da Fox News e da Associated Press disse:
“Os evangélicos já exercem grande influência na política nacional. A chamado ‘bancada evangélica’ no Congresso é formada por 87 deputados e três senadores, cerca de 15% de todos os legisladores federais. Seus votos foram fundamentais para o impeachment de 2016 e a expulsão da presidente Dilma Rousseff.”
A minoria evangélica tem sido vitoriosa porque está unida em suas posturas conservadoras contra o aborto e a agenda homossexual. A esmagadora maioria católica não tem essa união conservadora.
Um documento importante do Partido dos Trabalhadores elaborado em 2015 delineando estratégias para destruir a oposição afirmou explicitamente: “Desde a eleição de [um político da bancada evangélica], estamos sofrendo uma ofensiva da direita.” Esse documento de extrema-esquerda citou o político evangélico não menos que nove vezes, colocando-o como o maior perigo para toda a esquerda no Brasil. Nenhum outro nome aparece com tanto destaque quanto o nome dele. O nome de Jair Bolsonaro aparece uma única vez.
Ainda que o político evangélico pudesse ser um candidato melhor, esquemas do PT o derrubaram.
No entanto, embora seja católico, Bolsonaro tem recebido o apoio do mais proeminente líder evangélico no Brasil. A reportagem da Fox News e da Associated disse:
Silas Malafaia, um dos pastores mais influentes do Brasil, não vê nada de errado em tentar influenciar os votos dos membros de suas mais de 50 igrejas.
Durante uma recente entrevista à Associated Press, ele disse orgulhosamente que ele ajudou a eleger 25 deputados e cinco senadores. Seu próprio irmão é deputado estadual no Rio de Janeiro.
“Eu ajudo os candidatos a serem eleitos emprestando-lhes minha imagem e palavras,” disse Malafaia, que no púlpito e nas mídias sociais argumenta que candidatos de esquerda promovem “lixo moral” com posições liberais sobre o casamento gay e o aborto.
Malafaia tem sido explícito em seu apoio a Jair Bolsonaro, deputado de extrema direita e ex-capitão do Exército que prometeu reprimir o crime e erradicar a corrupção na política.
“No Brasil, precisamos de um macho como ele,” disse Malafaia, acrescentando que Bolsonaro “defenderá todos os valores e princípios da família cristã.”
No último final de semana, Malafaia visitou Bolsonaro no hospital, onde o candidato estava se recuperando após ser esfaqueado durante um evento de campanha em 6 de setembro.
“Deus é especialista em transformar caos em bênção,” disse Malafaia em um vídeo que ele postou no YouTube no quarto de hospital de Bolsonaro.
Nem sempre Bolsonaro era tão de direita como ele é hoje.
Em 2002, na primeira eleição de Lula, Bolsonaro chamou Lula de honesto e disse que votaria nele.
Em 1999, quando Bolsonaro foi questionado sobre o que achava de Hugo Chávez ser apoiado pelos comunistas, ele afirmou: “Ele não é anticomunista e eu também não sou. Na verdade, não tem nada mais próximo do comunismo do que o meio militar.”
Em 2002, Bolsonaro apoiou Aldo Rebelo, chefe do Partido Comunista do Brasil, para ministro da Defesa.
A única candidata evangélica nesta eleição presidencial brasileira é Marina Silva. Ela era uma católica ativamente envolvida na Teologia da Libertação, mas sua conversão não a libertou dessa teologia católica. Ela nunca mudou politicamente.
Bolsonaro parece ter mudado politicamente, e essa é a razão pela qual Silas Malafaia está mobilizando os evangélicos brasileiros para apoiar a ele, não Marina, na esperança de que ele “defenderá todos os valores e princípios da família cristã.”
Malafaia e outros líderes evangélicos estão preocupados com questões pró-vida e pró-família. Marina não tem essas preocupações.
Todas as manchetes americanas sobre o impacto político dos evangélicos no Brasil estão destacando Malafaia, mas esta não é a primeira vez que os holofotes dos EUA estão nele. Ele foi entrevistado de modo exclusivo pelo jornal The New York Times em 2011 numa manchete sugestiva intitulada “Líder evangélico ergue-se nas guerras culturais do Brasil.”
Talvez o único problema para Bolsonaro seja o radicalismo extremo em alguns de seus seguidores não-evangélicos. Seu companheiro de chapa, General Mourão, disse que há “um certo radicalismo nas ideias, até meio boçal” entre os apoiadores de Bolsonaro.
Ele estava falando em apoio de Janaína Paschoal, um membro proeminente do partido de Bolsonaro. Ela expressou preocupação com extremistas entre os seguidores de Bolsonaro,dizendo: “Não se ganha a eleição com pensamento único. E não se governa uma nação com pensamento único.” Ela já havia identificado esses extremistas quando disse: “Olavetes são tão imbecis coletivos como petistas, marxistas e outros istas. Acordem!”
Olavete é adepto do astrólogo brasileiro Olavo de Carvalho, que tem vivido como imigrante nos EUA há 15 anos. Ele disse recentemente: “As igrejas evangélicas fizeram mais mal ao Brasil do que a esquerda inteira.” Apesar de tão longo tempo nos EUA, ele nunca foi notado ou citado pela FoxNews ou outra grande agência de notícia dos EUA. Evidentemente, o público da maior nação evangélica do mundo ficaria surpreso se soubesse que ele é conhecido no Brasil por seus muitos ataques aos evangélicos e por sua defesa estridente do revisionismo da Inquisição, que torturava e matava judeus e protestantes.
Tal defesa está criando uma onda de radicais direitistas pró-Inquisição. A preocupação do General Mourão e Janaína parece se direcionar para tais extremistas.
Resta saber se o forte impacto dos evangélicos numa possível eleição de Bolsonaro acabará neutralizando a influência dos extremistas.
Versão em inglês deste artigo: Evangelicals Can Put a Right-Wing Candidate in Brazil’s Presidency
Fonte Julio Severo


8 de setembro de 2018

200 Soldados Britânicos e Americanos sem saída em Idlib, Região de Rebeldes Islâmicos na Síria

Rodney Atkinson
Fontes na Rússia e na Síria, algumas conhecidas indiretamente a mim através de um contato confiável, relataram que “consultores” e “instrutores” americanos e britânicos para as forças da oposição síria estão sem saída em Idlib. Há tentativas frenéticas dos EUA e da Grã-Bretanha de pedir à Turquia ou à Rússia que ajudem a evacuar esses soldados. Mas a Grã-Bretanha se recusou a cooperar com os russos!

As forças da oposição local em Idlib incluem dezenas de milhares de elementos ligados à al-Qaeda, como Hay’at Tahrir al-Sham (HTS), muitos dos quais receberam passagem segura de outras partes da Síria, recapturadas pelas forças do governo. A Turquia, que apoia a Frente Nacional de Libertação, pediu à Rússia tempo para isolar o HTS, a fim de evitar um ataque.
A queda de Idlib seria o fim da última província controlada pelos rebeldes e abriria a estrada principal através da Síria, da Jordânia à Turquia. As tropas do governo sírio estão se concentrando para um ataque, navios russos se reuniram na costa de Tartous e a fase final da guerra síria parece iminente.
Há 200 instrutores britânicos e norte-americanos, sem dúvida com armas e inteligência importantes, sem saída e o Reino Unido quer que os turcos os evacuem para a base aérea de Incirlik, na Turquia. Isso foi aparentemente recusado.
Então agora os EUA estão implorando à Rússia para ajudar — ao mesmo tempo em que representantes dos EUA e do Reino Unido na ONU atacam a Rússia na questão do envenenamento de Salisbury!! Mas os contatos do exército britânico não estão cooperando com os russos. Por quê?
A Rússia tem alertado há semanas acerca de mais um falso ataque de armas químicas organizado pelos “Capacetes Brancos” (fundados pelos serviços de inteligência do Reino Unido) e há rumores de que a Rússia tem os nomes de especialistas em manipulação de armas químicas entre os britânicos sem saída em Idlib. A razão por que o exército britânico se recusou a cooperar com os russos pode ser que alguns desses especialistas britânicos tenham “especialidades” que humilharão os britânicos!
Essa não é a primeira vez que os EUA e o Reino Unido pedem ajuda russa para salvar suas tropas na Síria. O site conservador Freenations noticiou em dezembro de 2016 que 230 instrutores do Exército dos EUA e 54 soldados britânicos, 8 franceses e dois especialistas em artilharia holandeses estavam sem saída em Aleppo juntamente com jihadistas do ISIS cercados pelas forças sírias e russas.
Traduzido por Julio Severo do site conservador britânico Free Nations200 BRITISH AND US TROOPS TRAPPED IN IDLIB
Fonte: www.juliosevero.com



20 de setembro de 2017

Cristãos conservadores apoiam Roy Moore para o Senado dos EUA

Julio Severo

O Alabama, um dos estados mais conservadores dos EUA, realizará uma eleição especial para o Senado dos Estados Unidos em 12 de dezembro de 2017, a qual decidirá seu curso conservador.

Cristãos conservadores famosos estão, numa lista de apoio, apoiando Roy Moore, que é inflexível e publicamente cristão e foi juiz do Supremo Tribunal do Alabama. Ele é um conservador famoso por sua defesa dos Dez Mandamentos e casamento tradicional, defesa que tem enfurecido a esquerda. Ele lutou muito para impedir o Alabama de ser forçado a aceitar o “casamento” gay.

A lista de apoio a Moore inclui o líder cristão famoso, que foi assessor de quatro presidentes dos EUA, Dr. James Dobson, e o campeão de artes marciais e superastro do cinema Chuck Norris.


“É meu prazer estar entre os muitos conservadores sólidos que estão apoiando a candidatura do Juiz Roy Moore para o Senado dos Estados Unidos,” disse Dobson, fundador da entidade Focus on the Family. “Conheço o Juiz Moore há mais de 25 anos, e sei que ele é um homem de caráter e integridade comprovada. Muitas vezes peço a Deus que levante homens e mulheres de fé que governarão a nação com sabedoria bíblica. Creio que o Juiz Moore é tal homem para esta época.”

Dobson disse que como “cidadão particular, tenho a honra de apoiar Roy Moore para o Senado dos Estados Unidos, e oro para que a eleição dele seja o início de uma nova geração de líderes que retornarão esta nação aos princípios constitucionais sobre os quais ela foi fundada.”

Em seu apoio, Chuck Norris disse de Moore: “Ele é duro, testado e tem uma força de caráter de aço. A elite do governo dos EUA sabe que não poderá contar com ele, mas os eleitores do Alabama podem.”

Norris disse que Moore “nunca recuou de defender o que é certo, e é exatamente isso o que ele fará no Senado dos EUA.”

“É por isso que a elite do governo dos EUA está gastando milhões tentando derrotar o Juiz Moore,” ele disse.

“O Alabama precisa do Juiz Moore ali fazendo o que ele sempre fez: lutando para proteger nossos direitos constitucionais à vida, à liberdade religiosa e à liberdade de proteger a nós e as nossas famílias. E ele sempre colocará princípios acima da política,” disse Norris numa declaração divulgada pela campanha de Moore.

Outros nomes na lista de apoio são: Mike Huckabee, ex-governador do Arkansas; Sean Hannity, apresentador do programa The Sean Hannity Show; Brian Brown, presidente da Organização Nacional em Defesa do Casamento; Sarah Palin, ex-candidata a vice-presidente dos EUA pelo Partido Republicano e ex-governadora do Alaska; Steve Bannon, ex-diretor da campanha de Trump em 2016, ex-diretor de estratégia do Presidente Trump; Matt Barber, fundador e editor-chefe do BarbWire.com; Julio Severo, autor do livro Prophetic Prayers; e muitos outros nomes.

Sim, tive também a honra de ser convidado para acrescentar meu nome como apoiador do Juiz Roy Moore, e com alegria faço isso, por causa de suas qualidades conservadoras e cristãs extraordinárias. É tão difícil encontrar candidatos cristãos conservadores e quando você acha um, você não pode se dar ao luxo de perder a oportunidade de apoiá-lo.

No ano passado, Moore compartilhou, em seu Facebook, meu artigo conservador contra a propaganda homossexual.

Para ver a lista completa de apoio a Moore,

Moore foi eleito presidente do Supremo Tribunal do Alabama, então foi removido por um tribunal federal depois que ele instalou um monumento dos Dez Mandamentos no prédio judicial. Ele então foi reeleito para a mesma posição, mas removido como consequência de uma campanha politicamente motivada por oponentes esquerdistas de sua defesa do casamento tradicional e sua oposição ao “casamento” gay.

Ele seria uma voz conservadora poderosa no Senado dos EUA, já que ele não é conhecido por fazer concessões às suas convicções. Ele argumenta que os EUA precisam voltar aos valores da Bíblia, declara que o islamismo é perigoso, acredita que a homossexualidade não deve ser bem-vinda nas forças armadas e sustenta que o casamento é a união de um homem e uma mulher.

Charisma, o maior site pentecostal do mundo, disse: “O Juiz Roy Moore é o candidato mais importante, um cristão que crê na Bíblia e um originalista constitucional que vive os valores de suas campanhas e não se deixará intimidar ou comprar pela elite do governo dos EUA. Exortamos a todos os nossos amigos conservadores populistas no Alabama a se unirem e apoiarem Roy Moore, e a todos os nossos leitores em todas as partes dos Estados Unidos a apoiar a campanha dele.”

O site conservador Breitbart, dirigido por Steve Bannon, ex-diretor de estratégias da Casa Branca, tem feito a eleição de Moore prioridade.

Contudo, o presidente Trump escolheu apoiar um oponente de Moore, Luther Strange, que é apoiado pela elite do governo americano.

Com informações do WND (WorldNetDaily), Charisma News, Roy Moore e Business Insider.

Versão em inglês deste artigo: Conservative Christians Endorse Roy Moore for U.S. Senate

Fonte: Julio Severo
 

Muçulmanos Avisam a Europa: "Um Dia, Tudo Isso Será Nosso"


16 de setembro de 2017

Giulio Meotti

Dias atrás, outro ataque terrorista islâmico teve como alvo a cidade espanhola de Barcelona. Como ela esteve por muitos anos sob o domínio muçulmano, é, portanto, assim como Israel, território que muitos islamistas acreditam estar no direito de reconquistar.

Ao mesmo tempo, longe da Espanha, escolas de ensino fundamental foram fechadas pelo governo quando o número de alunos caiu para menos de 10% da população.

O governo está transformando os locais em asilos, para cuidar dos idosos em um país onde 40% da população têm 65 anos ou mais. Isso não é um romance de ficção científica.

É o Japão, a nação com a maior concentração de idosos e a mais estéril do mundo, onde há a seguinte expressão popular: "civilização fantasma".

De acordo com o Instituto Nacional de População e Pesquisas de Previdência Social do Japão, por volta de 2040, a maioria das pequenas cidades japonesas verá a dramática queda de um terço até metade da população. 

Devido ao dramático decréscimo demográfico, muitas câmaras municipais japonesas não puderam mais operar, foram então fechadas. 

O número de restaurantes passou de 850 mil em 1990 para 350 mil nos dias de hoje, apontando para um "esgotamento da vitalidade".

 As previsões também sugerem que em 15 anos o Japão terá 20 milhões de casas abandonadas . Será este também o futuro da Europa?

Especialistas em demografia estão propensos a chamar a Europa de "Novo Japão". 

O Japão, no entanto, está lidando com a catástrofe demográfica com seus próprios meios, proibindo a imigração muçulmana.

"A Europa está cometendo suicídio demográfico, sistematicamente se depopulando, o que o historiador britânico Niall Ferguson chama de a maior redução sustentada da população europeia desde a Peste Negra ocorrida no século XIV", como George Weigel observou recentemente.

Ao que tudo indica, os muçulmanos da Europa estão sonhando em preencher esse vazio.

 O arcebispo de Estrasburgo, Luc Ravel, nomeado pelo Papa Francisco em fevereiro, declarou recentemente que "os muçulmanos devotos estão cansados de saber que a sua fertilidade é tal hoje, que eles a chamam de... a Grande Substituição. 

Eles afirmam de maneira tranquila e resoluta: "um dia, tudo isso, tudo isso, será nosso"...

Um novo estudo elaborado pelo instituto interdisciplinar de estudos italiano Centro Machiavelli acaba de revelar que, se as tendências atuais continuarem, por volta do ano 2.065, os imigrantes da primeira e segunda gerações ultrapassarão 22 milhões de pessoas, ou seja, mais de 40% da população da Itália.

Na Alemanha, 36% das crianças menores de cinco anos são filhos de pais imigrantes.

Em 13 dos 28 países membros da UE, mais pessoas morreram do que nasceram no ano passado. Sem a migração estima-se que as populações da Alemanha e da Itália diminuirão 18% e 16% respectivamente.

O impacto da queda livre demográfica é mais visível no que antes era chamada de "nova Europa", países do antigo bloco soviético, como Polônia, Hungria e Eslováquia, para que se possa distingui-los da "velha Europa", França e Alemanha.

Esses países do leste europeu são agora os mais expostos à "bomba da depopulação", colapso devastador da taxa de natalidade que o analista e escritor sobre questões contemporâneas Mark Steyn chamou de "o maior problema da nossa época".

O jornal The New York Times perguntou porque, "apesar da diminuição da população, a Europa Oriental resiste em aceitar migrantes". 

A diminuição demográfica é exatamente a razão pela qual ela teme ser substituída pelos migrantes. Além disso, grande parte da Europa Oriental já teve o gostinho de ser ocupada pelos muçulmanos por centenas de anos, quando do domínio do Império Otomano e, todos estão bem cientes do que os aguarda se eles voltarem. Países em fase de envelhecimento temem que os valores hostis venham à tona se a população for substituída por outra jovem, estrangeira.

"Há hoje dois pontos de vista distintos na Europa a serem considerados (quanto ao declínio e envelhecimento da população)", o primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orbán salientou recentemente.

"Um é sustentado por aqueles que querem abordar os problemas demográficos da Europa por intermédio da imigração. E o outro, sustentado pela Europa Central — e, fazendo parte dela, a Hungria, tem como visão que devemos resolver nossos problemas demográficos lançando mão de nossos próprios recursos, mobilizando nossas próprias reservas, e — venhamos e convenhamos - renovando-nos espiritualmente".

Orbán acaba de alertar para o perigo de uma "Europa muçulmanizada".

Segundo ele, "a questão das próximas décadas é se a Europa continuará a pertencer aos europeus".

 África também pressiona a Europa com uma bomba-relógio demográfica. De acordo com o parlamentar holandês Geert Wilders:

"Nos próximos 30 anos, o número de africanos crescerá ultrapassando a marca de um bilhão de pessoas. É o dobro da população de toda a União Européia... 

A pressão demográfica será gigantesca. Um terço dos africanos querem sair da África e muitos querem ir para a Europa. Ano passado mais de 180 mil pessoas atravessaram o mar em barcos em péssimas condições, provenientes da Líbia. E isso é só o começo.

De acordo com o representante da UE Avramopoulos, neste exato momento, 3 milhões de migrantes estão a postos para entrarem na Europa".

A Europa Oriental está definhando. A demografia já virou um problema de segurança para a Europa. Há menos pessoas para servirem nas funções militares e nos postos de bem-estar social. O presidente da Bulgária, Georgi Parvanov, de fato, convidou os líderes do país a participarem de uma reunião do Comitê Consultivo Nacional totalmente dedicado ao problema da segurança nacional. Houve uma época que os países da Europa Oriental temiam os tanques soviéticos, agora eles temem os berços vazios.

Segundo estimativas das Nações Unidas havia cerca de 292 milhões de habitantes na Europa Oriental no ano passado, 18 milhões a menos do que no início da década de 1990. O número é equivalente a toda a população da Holanda.

O jornal Financial Times chamou a situação na Europa Oriental como "a maior perda de população na história moderna". Sua população está diminuindo como nunca antes. 

Nem mesmo a Segunda Guerra Mundial, com os massacres, deportações e movimentos populacionais, chegou a tal abismo.

O caminho de Orbán - lidar com um declínio demográfico usando os próprios recursos do país — é o único jeito da Europa evitar que a previsão do Arcebispo Ravel de uma "grande substituição" se torne realidade. 

A imigração em massa provavelmente preencherá os berços vazios — mas a Europa então também se tornará somente uma "civilização fantasma", trata-se apenas de um tipo de diferente de suicídio.

Giulio Meotti, Editor Cultural do diário Il Foglio, é jornalista e escritor italiano.


Traduzido por Joseph Skilnik do original em inglês do Instituto Gatestone: Muslims Tell Europe: "One Day All This Will Be Ours"

Julio Severo

Trump proíbe transgêneros nas forças armadas. Conservadores estão muito contentes. Mas até quando?

Julio Severo


Franklin Graham, filho do famoso evangelista Billy Graham, disse na quarta-feira:

“O presidente Donald J. Trump tomou uma atitude corajosa hoje ao anunciar que as forças armadas dos EUA não aceitarão indivíduos transgêneros para servir. Ele está exatamente certo. 

E estou orgulhoso de que tenhamos um presidente que vê e entende a verdade. Como americanos, quer você seja democrata ou republicano, precisamos celebrar quando nossos líderes fazem o que é certo por nosso país. A política do presidente Obama nisso foi um erro. Não precisamos de pessoas confusas sobre seu sexo nas forças armadas — e as forças armadas não deveriam ajudar em ‘transições’ sexuais. O presidente Trump está com o foco afiado em tornar nossas forças armadas melhores e mais fortes. 

Ore por ele enquanto ele enfrenta críticos e opositores.”

Embora Graham esteja certo em sua opinião acerca da declaração de Trump, os líderes mais elevados do Pentágono declararam que continuarão permitindo que soldados transgêneros permaneçam em seus uniformes até que uma ordem oficial lhes ordene removê-los. Afinal, um tuíte, até mesmo um tuíte presidencial, não é uma ordem.

Enquanto os conservadores estavam celebrando o tuíte presidencial de Trump proibindo soldados transgêneros, um americano comentou no Facebook de Peter LaBarbera: “Trump é ambíguo e ambivalente ao querer taticamente agradar a todos para subornar os conservadores e controlá-los. 

Ele proíbe transgêneros de servirem nas forças armadas e por outro lado está se preparando para propagar a mesma agenda sodomita. Conheço o significado real por trás dessa cena.

 Que Trump não quer apoiar o casamento, ele só está manipulando os ingênuos para recuperar o apoio que ele perdeu, e está mantendo ambos os lados da luta contentes para avançar. Se ele conseguir avançar o suficiente e recuperar apoio e adoração suficiente, ele forçará a sodomia e o sexo fecal goela abaixo de todos os seus idólatras.”

É difícil levar Trump a sério, pois suas ações passadas e presentes são marcadas por um desejo de agradar a ambos os lados e também por suas famosas mudanças súbitas de direção. Ele envia sinais conflitantes.

Um forte sinal conflitante recente é que logo antes de seu tuíte presidencial, Trump nomeou Anthony Scaramucci como seu novo diretor de comunicações na Casa Branca.

De acordo com o líder pró-família Peter LaBarbera, Scaramucci “se descreve como ‘pró-aborto’ e ‘ativista gay” que se gaba de doar dinheiro para a Campanha de Direitos Humanos, o lobby LGBTQ mais poderoso do mundo.”

É muito incoerente que um presidente que tem um ativista gay pró-aborto como seu diretor de comunicações queira proibir ativistas gays nas forças armadas!

A decisão de Trump proibir soldados transgêneros vem enfrentando oposição até mesmo dentro de seu Partido Republicano.
John McCain, um neocon republicano anti-Rússia, se opôs à decisão de Trump, mas não se opôs à nomeação de Scaramucci. A última vez que a vontade de McCain foi feita, a Ucrânia teve uma revolução, com a participação direta de McCain em protestos anti-Rússia em Kiev, e agora a Ucrânia tem o que nunca teve antes: paradas homossexuais.

Depois de sua revolução bem-sucedida na Ucrânia, McCain “visitou” (sem ser convidado, o que significa que ele invadiu) a Síria para mostrar apoio aos rebeldes islâmicos, que com o ISIS e a al-Qaida buscam derrubar o governo sírio. Se a vontade de McCain for feita, a Síria terá o que nunca teve antes: paradas homossexuais.

No que depender de McCain, o governo russo será derrubado pelas sanções criminosas que Obama havia imposto (esporeado por McCain e suas hordas de neocons), e terá o que proibiu por 100 anos: paradas homossexuais.

Em abril, esporeado por McCain, que incessantemente busca provocar a Rússia, Trump atacou a Síria
Na próxima vez, não se sabe se Trump agradará ou não McCain e suas hordas neocons lunáticas.
Na próxima vez, não se sabe se Trump agradará ou não as hordas homossexuais lunáticas.
Falando em McCain e Rússia, ontem o Senado dos EUA, esporeado por McCain, aprovou novas sanções contra a Rússia, numa votação de 98 a favor e só 2 contra. Praticamente todos os republicanos (que supostamente são conservadores) e todos os democratas (que supostamente são socialistas) uniram as forças contra a Rússia.

Então a América moderna não pode proibir o que o primeiro presidente americano George Washington proibiu (a homossexualidade), pois os democratas estão unidos a favor da sodomia, e os republicanos estão ambivalentes. Eles não conseguem unir forças para combater a sodomia, mas quando o assunto é a Rússia, que é agora mais conservadora e proibiu a propaganda homossexual para crianças e adolescentes, tanto republicanos conservadores quanto democratas socialistas alegremente unem suas forças para combater a Rússia!

A confusão sexual está assolando nos EUA os partidos, os políticos, os meios de comunicação, as igrejas, as forças armadas, etc.
Originalmente, as forças armadas dos EUA foram criadas para proteger as fronteiras e a soberania nacional dos EUA.

Hoje, as forças armadas dos EUA estão tão ocupadas policiando o mundo que não têm quase tempo para vigiar suas próprias fronteiras. Hordas de criminosos invadem os EUA por causa de puro fracasso militar.

E as ações dos EUA como polícia mundial muitas vezes fazem mais mal do que bem. Tenho muita dificuldade de me lembrar da última vez em que os EUA, o maior país protestante do mundo, ajudaram os cristãos em suas intervenções militares internacionais. Bush invadiu o Iraque e deixou um rastro sangrento de 500.000 cristãos massacrados. Apoiei Bush, porque ele era pró-vida e pró-família. Agora, me arrependo de meu apoio, pelo menos na questão da invasão do Iraque.

Trump condenou Bush pela invasão do Iraque. Aliás, em 2016 o candidato Trump também condenou Obama por tentar atacar a Síria por um alegado ataque de armas químicas. Mas esporeado por McCain, em 2017 o presidente Trump atacou a Síria por um alegado ataque de armas químicas… A mesma novela sangrenta de política externa, com atores diferentes.

Em 2014, Raymond Ibrahim, autor do livro best-seller “Crucified Again” (Crucificados de Novo), escreveu o artigo intitulado “Confirmado: Os EUA são o Principal Facilitador da Perseguição aos Cristãos,” que explica a novela sangrenta de política externa dos EUA.
Outros escritores também lidaram com o problema de invasões americanas.

Michael Snyder: Por que a perseguição aos cristãos fica pior em todos os países que os EUA ‘libertam’?

Murad Makhmudov e Lee Jay Walker: Perseguição aos cristãos segue no rastro dos EUA, Inglaterra e França em Kosovo, Líbia, Iraque e Síria.”

Com soldados homossexuais preparando o caminho para selvagens muçulmanos massacrarem milhares de cristãos no Oriente Médio, é compreensível que 20 veteranos de guerra por dia cometam suicídio nos Estados Unidos. Só em 2014, mais de 7.400 veteranos de guerra americanos tiraram a própria vida.

Então as intervenções americanas desnecessárias em outras nações estão cobrando um preço alto de vidas cristãs no Oriente Médio e um preço alto também de vidas de soldados americanos.

E o preço alto atinge também meninas e moças.

Em seu artigo “O americano arrogante e insensível, que viaja por outros países fazendo o que quer: o tráfico sexual que humilha os Estados Unidos,” o Rev. Albert Mohler disse que o deputado federal americano Christopher Smith (R-NJ) declarou que “mulheres e crianças estão sendo forçadas à prostituição para clientes que consistem em grande parte de membros das forças armadas dos EUA, trabalhadores contratados pelo governo dos EUA e soldados internacionais das tropas de paz.”

Tive dois encontros pessoais com Smith e ele é um deputado pró-família muito fino.

Mohler disse que um relatório indica que meninas novas estão sendo raptadas da Europa Oriental “especificamente para serem vendidas para uso sexual para trabalhadores contratados pelo governo dos EUA.” Esses trabalhadores estão em outros países sob o patrocínio do governo dos EUA para estabelecerem paz e segurança. Mohler disse que representantes do governo dos EUA deveriam estar dando o exemplo para o mundo, não alimentando o problema do tráfico sexual.

Então o problema não é só homossexuais nas forças armadas dos EUA (e na Casa Branca trabalhando como diretor de comunicações e outros postos). O problema é maior. É as forças armadas dos EUA não trabalhando onde deveriam trabalhar — protegendo as fronteiras dos EUA — e invadindo nações islâmicas onde colocam em perigo as vidas de cristãos e outras intervenções militares internacionais que, como avisado por Mohler, alimentam o problema do tráfico sexual de meninas e moças.

Nesse contexto caótico, não é de admirar que veteranos de guerras estejam tirando a própria vida.

Com ou sem homossexuais em suas fileiras, as forças armadas dos EUA não estão se conduzindo corretamente com relação a invasões, minorias cristãs vulneráveis e tráfico sexual de meninas e moças.

Alguém deveria remover os ativistas homossexuais da Casa Branca e das forças armadas dos EUA. E alguém deveria remover as forças armadas americanas de nações longínquas e colocá-las para guardar as fronteiras e soberania dos EUA.

Com informações da Associated Press, DailyMail e LifeSiteNews.

Versão em inglês deste artigo: Trump Bans Transgenders in the Military. Conservatives Rejoicing. But Until When?
Fonte: 



24 de maio de 2017

Fake News sobre “refugiados” muçulmanos nos grandes meios de comunicação dos EUA

Organizações cristãs que lucram com imigração muçulmana protestam contra proibição

William J. Murray, presidente da Coalizão de Liberdade Religiosa

Comentário de Julio Severo: Quando William J. Murray escreveu este artigo, Trump estava ainda prometendo prioridade aos refugiados cristãos para entrar nos EUA. Aliás, ele fez uma lei nesse sentido. Mas isso durou muito pouco tempo. A pressão veio e Trump voltou atrás e removeu a prioridade aos refugiados cristãos. Hoje, os cristãos perseguidos não têm nenhuma prioridade no governo Trump. Mas o artigo de Murray, que já foi entrevistado por mim aqui, contém uma importante denúncia contra a grande mídia. Leia:

No ano de 2016, só 68 refugiados cristãos da Síria obtiveram autorização para entrar nos Estados Unidos — não os 37.521 que o jornal Daily Mail e outros grandes veículos de comunicação estão insinuando.

O Daily Mail, o Atlantic e muitas outras publicações estavam baseando seus artigos em informações fornecidas por organizações cristãs que lucram financeiramente com a imigração de refugiados muçulmanos aos EUA. Essas organizações estão sendo pagas milhares de dólares por pessoa para “reassentamento.”

O jornal Atlantic baseou seus números numa citação de Jenny Yang, vice-presidente sênior da entidade ativista World Relief (Socorro Mundial), braço da Associação Nacional de Evangélicos nos EUA que fornece serviços de reassentamento para refugiados e imigrantes. Essa organização, como outros que apoiam a imigração da Síria, recebem verbas do governo.

O Daily Mail, uma grande publicação impressa e online mundial, está na vanguarda da transmissão de informações falsas sobre imigração de refugiados muçulmanos versus cristãos aos Estados Unidos. Enquanto estava noticiando sobre uma entrevista que o presidente Trump deu, o Daily Mail em sua edição de 30 de janeiro escreveu:

“…o presidente se comprometeu a dar prioridade aos cristãos que solicitam condição de refugiados, dizendo que era mais fácil para os muçulmanos entrarem nos Estados Unidos do que para os cristãos. Contudo, as evidências disponíveis mostram que os EUA receberam 37.521 refugiados cristãos e 38.901 refugiados muçulmanos em 2016.”

A publicação então citou uma pesquisa de opinião pública do Pew de que “… a população da Síria é composta de 93 por cento de muçulmanos e cinco por cento de cristãos.” A conclusão óbvia que o Daily Mail quer que seus leitores tirem é que embora a população da Síria tenha apenas 5% de cristãos quase metade dos refugiados sírios que entram nos EUA eram cristãos em 2016. A omissão das estatísticas reais de refugiados sírios foi pior do que jornalismo ruim: teve a intenção deliberada de conduzir os leitores a uma conclusão errada.

A estatística de 37.521 refugiados cristãos entrando nos Estados Unidos no ano de 2016 não representou cristãos sírios, mas em vez disso todos os refugiados de todas as nações. O Daily Mail declara que os cristãos são apenas 5% da população síria, mas aproximadamente 50% dos refugiados sírios que entram nos EUA.

Na realidade, um total de só 68 refugiados cristãos sírios tiveram permissão de entrar nos EUA em 2016, enquanto 98% dos refugiados sírios que eram muçulmanos sunitas tiveram permissão, de acordo com o Departamento de Estado.

As estatísticas sobre refugiados informadas no Daily Mail incluíam todos os refugiados cristãos, até mesmo aqueles que escaparam da Coreia do Norte comunista. Dos 85.000 refugiados que Obama recebeu em 2016, só 12.587 eram da Síria. Os dados do Centro de Processamento de Refugiados do Departamento de Estado mostram que dos 12.587 refugiados sírios que entraram nos Estados Unidos no ano de 2016, a vasta maioria — 12.363 (98,2 por cento) — era muçulmana sunita. Só 68 dos 12.587 — pouco mais que meio por cento — eram cristãos.

Há uma discrepância final. Os números da pesquisa do Pew foram usados porque indicavam a percentagem mais baixa da população cristã na Síria. Contudo, fontes mais confiáveis, inclusive o governo sírio e o Livro de Fatos Mundiais da CIA, discordam dessa percentagem e colocam a população da Síria em 10%, não 5%. Além do mais, até o número de 10% inclui só cidadãos sírios e ignora o fato de que dezenas de milhares de cristãos iraquianos fugiram para a Síria em busca de segurança depois que George Bush invadiu o Iraque em 2003. Essa invasão deixou os cristãos indefesos contra o terrorismo muçulmano sunita.

Os cristãos iraquianos fugiram em busca da segurança da Síria, que tem um governo que os tratou em igualdade com os muçulmanos. Entretanto, logo eles se viram no meio de uma revolta muçulmana sunita financiada pela Arábia Saudita e manipulada e armada pelos Estados Unidos.

O Daily Mail, assim como o Washington Post e outros grandes meios de comunicação, não mencionam que os grupos terroristas na Síria são muçulmanos sunitas. Até mesmo o Departamento de Estado dos EUA sob Obama declarava que o Estado Islâmico (ISIS) era muçulmano sunita e estava cometendo genocídio contra os cristãos e muçulmanos xiitas.

O presidente Trump está tentando ajudar as vítimas de genocídio, um fato que o Daily Mail e a maioria dos grandes meios de comunicação que têm um desejo forte de culturas “diversas” se recusam a admitir.

Traduzido por Julio Severo, com a permissão do autor, do original em inglês: Fake News on Muslim “refugees” in Major Media Outlets. Uma versão editada em inglês deste artigo foi publicada pelo WND (WorldNetDaily).

Fonte: Julio Severo
22 de maio de 2017

Dinheiro de sangue: Arábia Saudita conquista Trump

Julio Severo


Abandonando parte da retórica de sua campanha presidencial que era dura contra os muçulmanos e deixando suas promessas de uma “interrupção total e completa” da entrada de muçulmanos nos Estados Unidos, o presidente Donald Trump visitou a Arábia Saudita, o lugar mais sagrado do islamismo.

Em sua primeira viagem internacional, Trump, cuja campanha defendia “Os EUA em Primeiro Lugar,” colocou a Arábia Saudita como prioridade máxima, acima de Israel. Ele é o único presidente americano a transformar a Arábia Saudita — ou alguma nação islâmica — em sua primeira visita internacional.

Ele recebeu boas-vindas deslumbrantes dos líderes na Arábia Saudita. Ele foi saudado no aeroporto pelo rei Salman, o que foi de chamar a atenção considerando que o monarca muçulmano não apareceu no ano passado para dar boas-vindas ao presidente Barack Obama em sua visita final à Arábia Saudita.

Mais tarde, Salman condecorou Trump com a Medalha de Abdulaziz al Saud, a honraria saudita mais elevada.

Trump estava acompanhado na viagem pelos presidentes de várias grandes empresas americanas, que anunciaram contratos multibilionários com os sauditas.

Na Arábia Saudita, ele deu um discurso para os líderes de 50 países muçulmanos dizendo: “Esta não é uma guerra entre religiões diferentes, seitas diferentes ou civilizações diferentes. Esta é uma guerra entre os que buscam destruir a vida humana e os que buscam protegê-la. Esta é uma guerra entre o bem e o mal.”

Por sua vez, o rei saudita Salman disse: “O islamismo é a religião da paz e tolerância… o islamismo considera matar uma alma inocente o equivalente de matar a humanidade inteira.”

Trump disse: “O terrorismo vem se espalhando no mundo todo. Mas o caminho da paz começa bem aqui, nesta antiga terra, nesta terra sagrada. Os Estados Unidos estão preparados para ficar ao lado de vocês.”

Trump aclamou a amizade dos EUA com a Arábia Saudita, a qual “se estende por várias décadas e cobre dimensões numerosas.” É uma mensagem acentuadamente diferente de sua campanha que dizia “a Arábia Saudita e muitos dos países que deram vastas quantias de dinheiro para a Fundação Clinton querem as mulheres como escravas e querem matar gays.”

Enquanto isso, Ivanka Trump, que acompanhou seu pai presidencial na visita, louvou o “progresso” saudita nos direitos das mulheres.

O Trump de 2016 dizia que “Penso que o islamismo nos odeia” e que os muçulmanos têm “grande ódio dos americanos.” O Trump de 2017 pediu unidade com os sauditas e outras nações muçulmanas sunitas contra o terrorismo islâmico.

A Arábia Saudita financia o terrorismo

Entretanto, como é que as nações muçulmanas poderiam combater o terrorismo islâmico se a Arábia Saudita, de acordo com a Rede de Televisão Cristã dos EUA, tem um papel proeminente na propagação do terrorismo islâmico?

Um importante porta-voz da liberdade religiosa disse que o governo dos EUA não fará nenhum esforço sério para derrotar os terroristas do ISIS porque eles são sunitas. William J. Murray, presidente da Coalizão de Liberdade Religiosa, disse que a família real da Arábia Saudita sunita não quer permitir nenhuma tentativa genuína de deter os violentos ataques do terrorismo sunita no Oriente Médio porque são de natureza sunita.

Murray disse que os Estados Unidos têm sido “marionetes” militares da família real saudita, atacando e isolando nações xiitas como a Síria. Em sua opinião o Estado de maioria xiita da Síria, que protege a minoria cristã, é alvo dos Estados Unidos só porque os membros da família real saudita estão dando as ordens, não o povo americano.

Trump, que tem condenado o presidente da Síria Bashar Assad por cometer “crimes indescritíveis contra a humanidade,” não tem aberto a boca sobre a Arábia Saudita e seus aliados sunitas que perseguem cristãos e apoiam o ISIS. Em vez disso, nos primeiros dias de seu governo ele premiou Arábia Saudita por combater o terrorismo islâmico.

Mais recentemente, Trump recusou chamar de genocídio as matanças em massa de cristãos armênios cometidas por turcos muçulmanos, enquanto seu vice Mike Pence louvou a suposta cultura islâmica tolerante da Indonésia.

Se é irracional ter a Arábia Saudita como aliada contra o terrorismo islâmico, por que Trump fez desse país islâmico sua prioridade máxima para sua primeira viagem internacional como presidente? O motivo é o dinheiro.

Dinheiro de sangue, lucro de sangue, empregos de sangue

Em seu primeiro dia na Arábia Saudita, Trump assinou um contrato extraordinário no valor total de 350 bilhões de dólares para um período de dez anos. Ele disse: “Este foi um dia tremendo. Investimentos tremendos nos Estados Unidos. Centenas de bilhões de dólares de investimentos nos Estados Unidos e empregos, empregos e empregos.”

Separadamente, empresas americanas no setor petrolífero ganharão 22 bilhões de dólares em novos acordos com a empresa estatal saudita de petróleo Aramco. E acordos com outras empresas americanas poderão chegar à cifra de 50 bilhões de dólares.

Gary Cohn, assessor econômico do presidente da Câmara dos Deputados dos EUA, disse aos jornalistas que a Arábia Saudita “vai contratar empresas americanas” para “muitas coisas relacionadas à infraestrutura,” se gabando de que o acordo vale “muito dinheiro. Bilhões e bilhões de dólares.”

A Arábia Saudita “investirá muito dinheiro nos EUA e contratará muitas empresas americanas para investir e construir coisas aqui nos EUA,” disse Cohn.

O acordo mais tangível entre Trump e o líder saudita foi a venda de 110 bilhões de dólares em equipamento militar para a Arábia Saudita que entrou em vigor imediatamente. A Casa Branca disse que o acordo produzirá “dezenas de milhares de novos empregos nos Estados Unidos.”

Sean Spicer, assessor de imprensa da Casa Branca, afirmou que os 110 bilhões de dólares em equipamento militar representam o “maior acordo de armas da história dos EUA.”

Trump e sua equipe deixaram claro que violações de direitos humanos não afetarão esses contratos. Então a lógica do governo Trump, a qual é muito compatível com a lógica dos neocons, é que as nações muçulmanas que dão lucros enormes para os EUA serão aliadas na luta americana contra o terrorismo islâmico, ainda que financiem tal terrorismo e estejam envolvidas no genocídio de cristãos. Esse é o caso saudita.

As nações muçulmanas que não dão lucros para os EUA serão inimigas na luta americana contra o terrorismo islâmico, ainda que protejam minorias cristãs. Esse é o caso sírio.

O segredo para conquistar Trump, Obama, Bush e Clinton são acordos econômicos lucrativos.

Como é que os Estados Unidos esperam derrotar o terrorismo islâmico se armam pesadamente seu principal patrocinador?

Como é que os Estados Unidos esperam derrotar o terrorismo islâmico se dependem economicamente de seu principal patrocinador?

O Trump de 2016 ficaria envergonhado do Trump de 2017.

Trump escolheu continuar o imperialismo homossexual de Obama ao manter o embaixador especial de Obama para questões homossexuais mundiais. Por que foi que Trump não levou o embaixador consigo para repreender a Arábia Saudita por matar homossexuais?

O maior acordo de armas da história dos EUA

O acordo enorme de 110 bilhões de dólares em equipamento militar representa não só o “maior acordo de armas da história dos EUA,” mas também uma despesa militar maior do que a despesa militar de nações vastamente maiores do que a Arábia Saudita.

O Brasil, que é territorialmente a quinta maior nação do mundo e é maior do que os Estados Unidos sem o Alasca, tem um orçamento militar anual de 24 bilhões de dólares. De longe, a pequena Arábia Saudita ultrapassou o Brasil.

A Rússia, que é territorialmente a primeira maior nação do mundo, tem um orçamento militar anual de 65 bilhões de dólares. De longe, a pequena Arábia Saudita ultrapassou a Rússia.

Além de seu acordo colossal, a Arábia Saudita tem um orçamento militar anual de 81 bilhões de dólares.

O que a pequena Arábia Saudita pretende fazer com seu novo equipamento militar imenso comprados dos EUA? A Arábia Saudita pretende usar tudo isso só para si? Não será generosa para muitos de seus irmãos sunitas que lutam pelo islamismo no mundo inteiro, principalmente na Síria?

O dinheiro saudita de sangue conquistou Bush, Clinton, Bush, Obama e agora Trump.

Por causa do dinheiro saudita, o ISIS está vivo e ativo, cometendo genocídio contra os cristãos.

O papel saudita no atentado de 11 de setembro de 2001 contra os EUA

Se os EUA e seus líderes se envergonhassem de receber dinheiro de sangue, eles reconheceriam o fato de que a maioria dos terroristas muçulmanos que cometeram o atentado de 11 de setembro de 2001 contra os EUA eram sauditas. Mas a Arábia Saudita nunca foi invadida por tropas americanas.

Os sauditas há muito tempo são suspeitos de financiarem os atentados terroristas que atingiram Nova Iorque e Washington.

Os terroristas islâmicos mataram aproximadamente 3 mil pessoas. Quinze dos 19 terroristas eram sauditas.

Na época dos atentados em 2001, a Arábia Saudita estava financiando o radicalismo muçulmano em mesquitas e entidades muçulmanas de caridade. Esse foi dinheiro de sangue indo para causas de sangue.

O dinheiro de sangue não parou aí. Depois que o Congresso dos EUA aprovou uma nova lei permitindo que as famílias das vítimas do atentado de 11 de setembro de 2001 processassem a Arábia Saudita em tribunais americanos, muçulmanos armaram uma campanha política caríssima, inclusive dando dinheiro para veteranos militares americanos para visitar o Congresso dos EUA e avisar os legisladores acerca do que eles disseram poderia ter consequências inesperadas.

O que poucas pessoas sabiam, inclusive alguns dos próprios veteranos recrutados, era que o governo da Arábia Saudita estava em grande parte financiando a campanha, no valor de centenas de milhares de dólares.

O dinheiro saudita de sangue conquistou os EUA, inclusive Bush, Clinton, Bush, Obama e agora Trump, e produzirá centenas de milhares de novos empregos nos Estados Unidos.

Com a assistência enorme do gordo cliente saudita, o índice de empregos nos EUA subirá nas alturas. São empregos de sangue.

Para Trump, o lucrativo petróleo saudita vale mais do que o sangue cristão derramado por muçulmanos sunitas apoiados pelos sauditas.

Acredito no capitalismo guiado por valores judaico-protestantes. Mas o capitalismo sem tais valores é destrutivo.

Comprando o silêncio e a indiferença dos americanos

Ao pagar 100 bilhões de dólares para Trump em equipamento militar, a Arábia Saudita comprou a indiferença dos americanos para com o genocídio que os muçulmanos sunitas estão cometendo contra os cristãos e se protegeu de ser acusada do que é: o principal patrocinador do terrorismo islâmico mundial.

A Arábia Saudita tem abundantes petrodólares para comprar a indiferença americana, e os EUA não têm mais valores judaico-protestantes para guiar seu capitalismo e rejeitar dinheiro de sangue.

Depois de dois dias de reuniões na Arábia Saudita, Trump tem agenda marcada para viajar para Israel e para o Vaticano para se encontrar com o Papa Francisco.

Por que Trump não fez de Israel a primeira nação de sua viagem internacional é um mistério confundindo conservadores e desafiando a retórica da amizade EUA-Israel.

No entanto, mesmo que Trump tivesse escolhido visitar a Arábia Saudita no final de sua lista de viagens internacionais, isso não mudaria o fato de que a Arábia Saudita vem espalhando o terrorismo islâmico no mundo inteiro.

A única visita adequada dos EUA à Arábia Saudita deveria ser por tropas americanas.

Com informações do DailyMail, Associated Press, ABC News, Coalizão de Liberdade Religiosa e WND.

Versão em inglês deste artigo: Bloody Money: Saudi Arabia Conquers Trump

Fonte: Julio Severo

19 de maio de 2017

Nova Lei de Migração abre fronteiras do Brasil para a invasão islâmica e tráfico de drogas?

Julio Severo


Os conservadores brasileiros estão expressando preocupação que o Brasil esteja enfrentando a ameaça da islamização com sua Nova Lei de Migração, aprovada pelo Senado e enviada para sanção presidencial. Essa lei segue a deterioração do panorama político do Brasil com sua corrupção endêmica.


Durante uma conferência islâmica em Chicago nos EUA em 2008, um imam muçulmano descreveu como o Brasil se tornaria uma nação islâmica dentro de 50 anos. Ainda que os EUA e principalmente a Europa estejam enfrentando um influxo em massa de muçulmanos e sua religião destrutiva, por que o Brasil seria de interesse para os muçulmanos?

Em 2014 a Turquia realizou uma cúpula islâmica com o comparecimento de 76 líderes islâmicos de 40 países. A América Latina foi representada pelo Brasil, Venezuela, Argentina, Chile, México, Suriname, Uruguai, Paraguai, Nicarágua, Panamá, Colômbia, Bolívia, República Dominicana, Guiana, Equador, Jamaica e Haiti. A Turquia é a única nação islâmica na OTAN e um aliado dos EUA que é, conforme noticiado pelo site conservador WND (WorldNetDaily), “talvez a maior base da al-Qaeda no mundo.”

Na cúpula, Recep Tayyip Erdogan disse que marinheiros islâmicos descobriram o Novo Mundo em 1178. Ele disse: “Os muçulmanos descobriram a América em 1178, não Cristóvão Colombo.”

Ele e outros líderes islâmicos querem a América Latina.

O Brasil tem sido de interesse porque é maior do que os EUA sem o Alaska e é uma usina de força da América do Sul não só devido ao seu tamanho, mas também devido ao tamanho de sua economia e influência. Diz-se que a América do Sul segue o Brasil. De fato.

O contato do Brasil com o radicalismo islâmico não é novo.

Durante o governo militar, o Brasil abriu o primeiro escritório diplomático da OLP, a Organização para a Libertação da Palestina, uma organização terrorista islâmica, em 1979. Além disso, o governo militar era um proeminente vendedor de armas para nações islâmicas no Oriente Médio.

Na década passada, o governo socialista de Lula ajudou a financiar a Autoridade Palestina.

Mais recentemente, o prefeito de São Paulo, João Doria, social democrata, vendeu ações municipais com a desculpa de querer melhorar os serviços. Aonde foi que ele foi anunciá-las? Nos países do Golfo Pérsico. Ele é um forte candidato presidencial para as eleições do próximo ano.

As expectativas não são boas, mas o mau exemplo brasileiro não tem sido pior do que o mau exemplo americano. Sob o presidente Donald Trump, o governo dos EUA aumentou seu financiamento à Autoridade Palestina e a CIA premiou Arábia Saudita, que é o principal patrocinador do terrorismo islâmico mundial, por combater o “terrorismo islâmico.”

Se a América do Sul imita o Brasil, o Brasil imita os EUA.

A maior parte da Esquerda no Brasil é antissemita, anti-Israel e pró-palestinos. Adicione a essa equação o fato de que a Esquerda brasileira ama a paixão cega da Esquerda americana pelo islamismo. Pelo fato de que o Brasil é a maior nação católica do mundo, adicione também a animosidade inerente e histórica das tradições e costumes católicos contra os judeus e Israel, e o resultado é uma receita perfeita para os esquerdistas abrirem as portas brasileiras para os muçulmanos.

Desde o final da década de 1990 Arábia Saudita vem apoiando a construção de mesquitas e madrassas no Brasil, ainda que o número de muçulmanos permaneça pequeno (registros oficiais mencionam menos de 100.000 enquanto líderes islâmicos mencionam dois milhões).

A Arábia Saudita é o principal aliado islâmico dos Estados Unidos no Oriente Médio, e essa aliança tem facilitado a expansão saudita de uma forma radical de islamismo, inclusive no Brasil.

Tem havido um aumento no número de visitas de líderes islâmicos para autoridades governamentais em nível municipal, estadual e federal no Brasil. Tem havido também uma atividade crescente envolvendo a segurança pública, inclusive a prisão de vários muçulmanos acusados de conspirações terroristas.

Mas o islamismo não tem feito um impacto na população local como seus líderes gostariam. O único jeito de haver um crescimento mais rápido é fomentando a imigração muçulmana ao Brasil. Tem havido um esforço concentrado unindo autoridades governamentais, ONGs (inclusive organizações americanas como a Fundação Ford, a Fundação Sociedade Aberta de George Soros, etc.), grupos cristãos e líderes islâmicos para abrir as portas para mais imigrantes e refugiados. Todos eles têm apoiado a Nova Lei de Migração, que tem sido criticada pelos conservadores brasileiros.

Por que grupos cristãos teriam interesse na imigração islâmica?

O escritor católico Cliff Kincaid disse: “De acordo com seu relatório financeiro para o ano de 2014, o ano mais recente com estatísticas disponíveis, a Conferência dos Bispos Católicos dos Estados Unidos recebeu mais de 79 milhões de dólares em verbas governamentais para fornecer benefícios para os refugiados.”

Ele acrescentou que o governo dos EUA deu mais de 1,5 bilhão de dólares para organizações católicas durante os dois anos passados.

Então grupos cristãos, principalmente a Igreja Católica, recebem milhões de dólares para facilitar invasão de imigrantes islâmicos nos EUA

Grupos cristãos no Brasil teriam interesses e lucros diferentes?

No Brasil, entre católicos, a instituição mais proeminente defendendo a Nova Lei de Migração é a poderosa tradicionalmente esquerdista Conferência Nacional dos Bispos Católicos do Brasil. Entre protestantes, a ANAJURE divulgou uma nota pública defendendo a nova lei.

A nota da ANAJURE não faz menção de cristãos ou Cristianismo e, considerando que seu diretor, Uziel Santana, visitou uma mesquita para uma reunião com líderes islâmicos e uma parceria com grupos muçulmanos, qual o interesse em sua defesa da Nova Lei de Migração?

Entretanto, a VINACC, que foi instrumental na fundação da ANAJURE, tem criticado fortemente a nova lei.

O senador Aloysio Nunes, que era um guerrilheiro comunista, hoje ministro das Relações Exteriores, é o autor da Nova Lei de Migração que, entre outras coisas, abre as fronteiras do Brasil.

Essa lei, em termos práticos, deixa a política migratória do Brasil nas mãos de organizações internacionais, principalmente a ONU, sem limitar o número de imigrantes que entram no Brasil. Como o ministro da Justiça disse: Pode haver mil, dez mil, cem mil, todos são bem-vindos. Acontece que o Brasil não tem condições de suprir as necessidades de seu povo, com dezenas de milhões vivendo na pobreza. Como conseguirá suprir as necessidades de “cem mil refugiados por ano”?

O Brasil está enfrentando confrontos do pior tipo. Uma crise de confiança, uma crise moral, uma crise econômica, desemprego com dezenas de milhões de pessoas desempregadas, a sobrecarga da previdência social, uma crise séria em seu sistema de saúde pública e uma carga pesada de impostos que impede a prosperidade econômica. Há 60.000 assassinatos por ano, 38.000 estupros e 7,6 milhões de armas ilegais cruzando as fronteiras brasileiras e um nível incontestável de crime organizado e traficantes de drogas.

Considerando que a União Europeia já expressou seu interesse de transferir os refugiados muçulmanos para fora da Europa, será que o Brasil está em perigo de se tornar o esgoto islâmico da União Europeia?

A Nova Lei de Migração facilitará as ambições islâmicas da Arábia Saudita e Turquia?

Com informações do site Israel, Islam and End Times.

Versão em inglês deste artigo: Does New Immigration Law Open Brazil’s Borders to Islamic Invasion and Drug Trafficking?


Fonte: Julio Severo


17 de maio de 2017

O esquerdista, o direitista e o bolo

Julio Severo


Fico pensando nas atitudes esquerdistas e direitistas vastamente diferentes com relação ao bolo, ou o poder governamental.

Se Barack Obama, Bill Clinton ou outro socialista está no poder, a matilha de lobos esquerdistas exige o bolo inteiro — e o recebe.

Entretanto, quando George W. Bush, Donald Trump ou outro direitista está no poder, a matilha de lobos esquerdistas continua exigindo o bolo inteiro — e choramingando e rosnando quando recebe uma fatia.

Os direitistas têm razões abundantes para se queixar sob Obama e Clinton: eles não receberam nenhuma fatia do bolo.

Mas os esquerdistas não têm razão para se queixar sob Bush e Trump: eles receberam e recebem uma fatia do bolo.

Sob Clinton e Obama:

Medidas de aborto satisfizeram só à ganância esquerdista.

Medidas homossexuais satisfizeram só à ganância esquerdista.

Medidas contraceptivas satisfizeram só à ganância esquerdista.

Medidas de educação sexual satisfizeram só à ganância esquerdista.

Em comparação, sob Trump:

Medidas pró-vida, principalmente a Política da Cidade do México, estão satisfazendo só ao desejo conservador, ainda que uma revogação da lei ultra-aborto Roe versus Wade não esteja perto.

Medidas homossexuais estão satisfazendo tanto à ganância esquerdista quanto ao desejo pró-família. Embora Trump tenha revogado alguns dos decretos homossexualistas de Obama, ele praticamente manteve o imperialismo homossexual de Obama. Do bolo homossexual, uma fatia para os conservadores e uma fatia maior para os lobos esquerdistas.

Os conservadores não estão protestando contra a atitude bondosa de Trump de repartir o bolo homossexual entre direitistas e esquerdistas.

Os esquerdistas recebem sua fatia do bolo choramingando e rosnando, como sempre. Uma eterna atitude de lobo. A matilha de lobos esquerdistas quer o bolo inteiro.

Mas os conservadores demonstram uma atitude de ovelha encabulada. Parece que eles pensam: “Clinton e Obama jamais nos dariam um pedaço do bolo. Pelo menos Trump nos deu uma fatia do bolo, e estamos gratos!”

Se Trump não dá o bolo inteiro aos conservadores, não há problema: Eles ficam satisfeitos com uma fatia.

Mas se ele não dá o bolo inteiro aos esquerdistas, há um problema sério! A matilha vai choramingar e ameaçar. Uma fatia só nunca é suficiente!

Evidentemente, só dá para justificar a atitude de Trump de repartir o bolo homossexual com o fato de que ele não tem nenhum histórico conservador ou direitista.

Além disso, em sua campanha em 2016, ele nunca prometeu dar o bolo inteiro de questões homossexuais para os conservadores.

O que ele prometeu foi não dar nenhuma fatia do bolo para os lobos neocons. Os evangélicos conservadores, que são a base que lhe deu a vitória eleitoral, ficaram exultantes com sua promessa e os esquerdistas, com alguns republicanos belicistas, choramingaram e rosnaram…

Mas agora, os lobos neocons estão cortando o bolo e “ajudando” Trump a reparti-lo. Uma grande fatia para a Arábia Saudita, que é o principal patrocinador do terrorismo islâmico mundial e cujos cidadãos terroristas foram em grande parte responsáveis pelo atentado islâmico de 11 de setembro de 2001 contra os Estados Unidos.

Por causa das promessas de Trump, principalmente de uma aliança com a Rússia contra o terrorismo islâmico, nós evangélicos conservadores achávamos que ele não daria nenhuma fatia do bolo para os lobos neocons, cuja ganância belicista nos governos de Bush, Clinton, Bush e Obama foi amplamente gratificada por uma aliança dos EUA com o islamismo contra a Rússia.

Agora, de novo, os lobos neocons têm o bolo inteiro, e não há Trump ou conservador para confrontar a eles e sua ganância.

Que Deus tire o bolo dos lobos. Ou que Deus use americanos corajosos para tirar o bolo dos lobos!

Versão em inglês deste artigo: The Left-Winger, the Right-Winger and the Cake

Fonte: Julio Severo

12 de maio de 2017

Putin é o maior estadista de nossa época?

Julio Severo

Patrick J. Buchanan

“Se fossemos usar medidas tradicionais para entender líderes, o que envolve a defesa de fronteiras e prosperidade nacional, Putin seria considerado como o maior estadista de nossa época. 

No cenário mundial, quem conseguiria competir com ele?”

Assim pergunta Chris Caldwell da revista Weekly Standard num artigo estupendo na edição de março da revistaImprimis, publicada pela Faculdade Hillsdale.

O que é que eleva Putin acima de outros líderes do século XXI?

Caldwell diz:

“Quando Putin assumiu o governo entre 1999 e 2000, seu país estava indefeso. Estava falido. 

Estava sendo dilacerado por suas elites cleptocráticas, em conluio com seus velhos rivais imperiais, os americanos. Putin mudou isso. 

Na primeira década deste século, ele fez o que Kemal Ataturk havia feito na Turquia na década de 1920. 

De um império se desmoronando, ele ressuscitou um Estado nacional, e lhe deu coerência e propósito. 

Ele disciplinou os plutocratas russos. Ele restaurou a força militar da Rússia. 

E ele recusou, com retórica cada vez mais dura, aceitar um papel subserviente para a Rússia num sistema mundial liderado pelos EUA conforme os planos de políticos e líderes empresariais estrangeiros. 

Os eleitores dele dão a ele o crédito de ter salvo a Rússia.”

O índice de aprovação de Putin, depois de 17 anos no governo, supera o de qualquer líder ocidental rival. 

Mas embora seus avanços impressionantes para engrandecer a Rússia de novo expliquem por que ele é reverenciado na Rússia e entre russos em outros países, o que explica o apelo de Putin no Ocidente, apesar de uma imprensa que é tão selvagem contra ele quanto é contra Trump?

Resposta: Putin se destaca como resistência à visão progressista ocidental do que deve ser o futuro da humanidade. Anos atrás, ele se alinhou aos tradicionalistas, nacionalistas e populistas do Ocidente, e contra o que eles tinham vindo a desprezar em suas próprias civilizações decadentes.

O que eles detestavam, Putin detestava. Ele é um patriota russo que dá espaço para a religião cristã ortodoxa e para a Rússia. 

Ele rejeita a Nova Ordem Mundial estabelecida pelos Estados Unidos no final da Guerra Fria. Putin coloca a Rússia em primeiro lugar.

E ao desafiar os americanos ele fala por milhões de europeus que desejam restaurar suas identidades nacionais e recapturar sua soberania perdida da União Europeia supranacional. 

Putin também faz resistência ao relativismo moral progressista de uma elite ocidental que cortou suas raízes cristãs para abraçar o secularismo e o hedonismo.

A elite americana tem nojo de Putin porque, dizem, ele é um agressor, um ditador e um “assassino.”

 Ele invadiu e ocupa a Ucrânia, dizem. Seus velhos camaradas da KGB assassinam jornalistas, desertores e dissidentes, dizem.

Contudo, embora a política dos czares e dos comissários soviéticos tenha sido muitas vezes sangrenta na Rússia, o que foi que Putin fez que rivalize com o que o General Abdel-Fattah el-Sissi, aliado árabe dos EUA, fez com a Irmandade Muçulmana que ele derrubou num golpe militar no Egito?

O que Putin fez que rivalize com o que o presidente Erdogan, aliado dos EUA na OTAN, fez na Turquia, prendendo 40.000 pessoas desde seu golpe de julho passado — ou Rodrigo Duterte, presidente das Filipinas aliada dos EUA, que tem presidido a matança extrajudicial de milhares de traficantes?

Alguém pensa que o presidente chinês Xi Jinping teria lidado de forma mais delicada contra manifestações em massa contra seu governo na Praça Tienanmen do que o presidente Putin fez na semana passada em Moscou?

Grande parte da hostilidade contra Putin tem origem no fato de que ele não só desafia o Ocidente, ao defender os interesses da Rússia, mas ele muitas vezes alcança sucesso em seus desafios e fica impune, sem se arrepender.

Ele não só permanece popular em seu próprio país, mas tem admiradores em nações onde as elites políticas são implacavelmente hostis a ele.

Em dezembro, uma pesquisa de opinião pública revelou que 37 por cento de todos os republicanos têm uma opinião favorável ao líder russo, mas só 17 por cento tinha uma opinião favorável ao presidente Barack Obama.

Há outra razão por que Putin é visto de modo favorável. Milhões de etnonacionalistas que desejam ver suas nações se separarem da União Europeia o veem como aliado. Embora Putin tenha abertamente dado as boas-vindas a muitos desses movimentos, a elite dos EUA não adota nem mesmo uma postura neutra.

Putin vem interpretando o novo século melhor do que seus rivais. 

Embora o século XX visse o mundo dividido entre um Leste comunista e um Ocidente livre e democrático, lutas novas e diferentes definem o século XXI.

As novas linhas divisórias são entre o conservadorismo social e o secularismo hedonista, entre tribalismo e transnacionalismo, entre nações-estados e a Nova Ordem Mundial.

Sobre as novas linhas divisórias, Putin está do lado dos revoltosos. Aqueles que imaginam a Europa das Nações, de acordo com a visão de Charles de Gaulle, substituindo a visão da Europa como uma só nação, que é para onde a Europa está indo, veem Putin como aliado.

Então vem a velha pergunta: De quem é o futuro?

Nas novas batalhas do novo século, não é impossível que a Rússia — como os EUA foram na Guerra Fria — fique do lado vencedor. Partidos separatistas em toda a Europa já olham para a Rússia, em vez dos EUA.

“Putin se tornou um símbolo de soberania nacional em sua batalha contra o globalismo,” escreve Caldwell. “Isso revela a grande batalha de nossa época. Como mostra a última eleição americana, isso é ainda mais verdade nos EUA.”

Pat Buchanan é colunista do WND e foi assessor do presidente Ronald Reagan. Ele é católico tradicionalista pró-vida e já foi candidato republicano à presidência dos EUA.

Traduzido por Julio Severo do original em inglês do WND (WorldNetDaily): Is Putin the ‘pre-eminent statesman’ of our time?

Fonte : Julio Severo







7 de maio de 2017

Em parceria com George Soros, governo Trump ajuda muçulmanos e socialistas e se opõe aos conservadores na Macedônia

Julio Severo

Milhões de americanos votaram em Donald Trump porque queriam parar a entrada em massa de imigrantes muçulmanos nos Estados Unidos, embora o programa de reassentamento de refugiados que está espalhando o islamismo nos EUA continue com força total.
O que é de espantar é que sob o presidente Donald Trump, o governo dos EUA está fazendo parceria com a Fundação Sociedade Aberta de George Soros para facilitar esforços islâmicos para derrubar os conservadores do governo da ex-república iugoslava da Macedônia.

A Macedônia está à beira de um conflito étnico entre a população macedônia eslávica local e a crescente minoria albanesa islâmica.

Os albaneses étnicos agora compõem 25 por cento da população e são a maioria dos muçulmanos do país. O conflito explodiu e virou manchetes internacionais quando manifestantes conservadores recentemente invadiram o Parlamento e atacaram os legisladores esquerdistas.

O Departamento de Estado dos EUA e a União Europeia estão exortando os conservadores a renunciarem às suas manifestações.

O conflito na Macedônia também tem raízes mais profundas, pelo fato de que a Macedônia é um campo de batalha na competição geopolítica entre Rússia e Estados Unidos e por causa dos esforços contínuos de Soros, um financista e filantropo internacional, para minar governos europeus conservadores e nacionalistas.

O governo russo está apoiando os conservadores e nacionalistas na Macedônia e acusa a União Europeia e a OTAN de minar os países eslávicos.

Enquanto isso, muitos macedônios acreditam que os esforços para minar seu país têm origem na Fundação Sociedade Aberta de Soros, a qual está financiando de forma decisiva grupos esquerdistas na Macedônia.

O site“Stop Operation Soros” (Detenha a Operação Soros) traça os esforços de Soros no país, inclusive traçando os milhões de dólares sendo enviados para grupos esquerdistas no país.

O que é importante é que parte desses dólares está vindo dos americanos que pagam impostos.

A entidade Observatório Judicial recentemente entrou com um processo com base na Lei de Liberdade de Informação contra o Departamento de Estado para obter todos os registros das comunicações desse departamento com a Fundação Sociedade Aberta, assim como todos os registros de dinheiro e apoio dados pela Agência Americana de Desenvolvimento Internacional (conhecida pela sigla inglesa USAID).

De acordo com o site da USAID, 4,8 milhões de dólares foram dados para a Fundação Sociedade Aberta na Macedônia entre 2012 e 2016.

O deputado federal pró-vida Christopher Smith também anunciou uma investigação na embaixada americana na Macedônia depois de alegações de que o governo dos EUA, sob Obama e agora sob Trump, está trabalhando para derrotar os conservadores nas eleições macedônias, inclusive colaborando com a rede de Soros.

A elite da mídia americana está defendendo os esforços de Soros e do governo americano na Macedônia acusando os inimigos de Soros de serem parte de um “ataque russo.”

Mesmo depois da posse do presidente Trump, a Fundação Sociedade Aberta permanece parceira da USAID, que pertence ao governo americano, e ambas continuam a trabalhar juntas em vários programas, inclusive Verbas para Apoiar Envolvimento dos Jovens, para incentivar “a participação na vida pública.”

De acordo com a aplicação, deve-se dar “prioridade” de conceder aplicações que visam “garantir envolvimento considerável de mulheres, meninas, jovens, minorias étnicas ou religiosas, a comunidade LGBT, ou outros grupos vulneráveis e marginalizados.”

O site American Spectator informa que a rede de Soros na Macedônia, apoiada por dinheiro dos EUA, também usou táticas ocidentais e treinou manifestantes para desestabilizar o governo conservador da Macedônia. Tendo realizado essa missão, o governo de Trump está agora pressionando a pequena nação cristã a entregar o controle de seu governo para uma aliança entre esquerdistas e muçulmanos.

Leo Hohmann, autor do livro “Stealth Invasion: Muslim Conquest Through Immigration and the Resettlement Jihad”(Invasão Sorrateira: Conquista Muçulmana por meio da Jihad da Imigração e Reassentamento), vê paralelos entre a conduta do governo Trump nos EUA e no exterior.

“Aqui nos EUA, os trabalhadores que pagam impostos financiam ONGs (Organizações Não-Governamentais) que lucram com a importação de imigrantes muçulmanos que são deliberadamente trazidos para mudar a cultura dos EUA e votar em esquerdistas,” disse Hohmann.

“Agora, na Europa, vemos que os Estados Unidos da América, longe de se oporem aos esforços islâmicos de tomar o continente europeu, estão facilitando isso. Os EUA estão essencialmente ajudando os muçulmanos albaneses a tomar a pequena nação da Macedônia. E os trabalhadores americanos que pagam impostos estão financiando George Soros a fim de realizar isso.”

Hohmann comentou que é irônico que é o governo federal de Trump que está financiando os mesmos tipos de organizações esquerdistas que estão tentando removê-lo da presidência nos EUA.

“O presidente Trump está realmente financiando seus inimigos, e também os inimigos do Ocidente,” Hohmann disse. “A rede de Soros está ajudando a organizar os protestos contra ele nos Estados Unidos do mesmo jeito que eles estão tentando derrubar os conservadores no governo da Macedônia.”

“Ignore a questão da razão por que os governo Trump está fazendo um grande esforço para destruir a pequena nação cristã da Macedônia.

Por que os republicanos no governo federal estão dando milhões de dólares para os mesmos grupos que estão tentando destruí-los? E por que eles estão dando dinheiro ao mesmo tempo em que afirmam que não podem defender as próprias fronteiras dos EUA por falta de dinheiro?”

Hohmann comentou que os EUA apoiaram os muçulmanos da Bósnia durante a presidência do presidente americano esquerdista Bill Clinton.
“Parece que, independente de quem ocupe a presidência dos EUA, os americanos veem a mesma política externa anticristã vindo do Departamento de Estado dos EUA. O que o governo americano está fazendo está deliberadamente destruindo o Ocidente.”

Enquanto isso, os protestos continuam na Macedônia, e estão pedindo nova eleição. Um manifestante nacionalista prometeu continuar a protestar nas ruas.

Traduzido e editado por Julio Severo do original em inglês do WND (WorldNetDaily):American support for Islamic takeover continues, even under Trump

Fonte: Julio Severo


5 de maio de 2017

Trump visitará Israel, o Vaticano e a Arábia Saudita em sua primeira viagem internacional

Julio Severo

O presidente americano Donald Trump viajará para Israel, o Vaticano e a Arábia Saudita neste mês como parte de sua primeira viagem ao exterior.

Sua viagem também incluirá uma reunião da OTAN em Bruxelas em 25 de maio, embora ele dissesse em sua campanha que a OTAN é inútil. De fato, a OTAN tem sido completamente inútil para impedir a maior ameaça à Europa: a invasão islâmica. Ao fortalecer a OTAN inútil, Trump inutilizou sua excelente visão de campanha.

Trump tem feito a paz entre Israel e Palestina e a luta contra o Estado Islâmico o foco da política externa de seu governo.

Mas sua visita à Arábia Saudita frustra sua intenção de combater o ISIS e o terrorismo islâmico, pois a Arábia Saudita é o principal patrocinador do terrorismo islâmico mundial.

Ainda que Trump se queixasse numa entrevista ao serviço noticioso Reuters na semana passada de que o governo americano está perdendo uma “enorme quantia de dinheiro” defendendo a Arábia Saudita, um dos primeiros atos de seu governo foi premiar a Arábia Saudita por combater o terrorismo, quando na verdade os sauditas o promovem.

A política normal dos EUA para nações islâmicas, como exemplificada pelo Iraque e Afeganistão, é invadir, ou, como exemplificada pela Líbia e Síria, provocar destruição. Nenhuma dessas nações era aliada dos EUA. A Arábia Saudita tem sido uma exceção extraordinária porque a ditadura saudita tem suas fortunas guardadas em bancos americanos. Por isso, não importa o que os sauditas façam, os EUA fazem vista grossa. Mas uma invasão da Arábia Saudita está atrasada de muito tempo e é muito merecida. Só recorde o atentado terrorista de 11 de setembro de 2001 contra os EUA: A maioria dos terroristas desse atentado era muçulmana saudita.

De novo, Trump inutilizou sua excelente visão de campanha.

O príncipe herdeiro Mohammed bin Salman, da Arábia Saudita, se encontrou com Trump em Washington em março numa visita aclamada por um assessor saudita elevado como “virada histórica” nas relações entre EUA e Arábia Saudita.

Trump, que se encontrou com o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu na Casa Branca em fevereiro, designou seu genro Jared Kushner, que é judeu liberal e era filiado formalmente ao Partido Democrático, para supervisionar os esforços para intermediar um acordo de paz entre Israel e os palestinos.

Trump se encontrou com o presidente palestino Mahmoud Abbas na Casa Branca na quarta-feira para conversações de paz. Diferente de Trump, o presidente conservador Ronald Reagan nunca convidou palestinos para reuniões na Casa Branca ou outro lugar. Não é possível combater o terrorismo convidando muçulmanos que apoiam o terrorismo.

Trump se encontrará com o Papa Francisco no Vaticano provavelmente em 24 de maio como parte de sua primeira viagem internacional. Reagan se encontrou com o Papa João Paulo 2 para uma aliança anticomunista. Mas tal aliança com Francisco é impossível, pois o atual papa gosta muito de ideias socialistas. Além disso, Francisco criticou Trump durante sua campanha por sua intenção de construir um muro. Francisco parece entender que os mexicanos têm um direito natural de invadir os EUA. Por que Trump precisar honrar um papa esquerdista?

De novo, Trump inutilizou sua excelente visão de campanha.

Sua visita a Israel havia sido noticiada pela imprensa israelense que disse que a primeira viagem de Trump ao exterior também incluirá uma parada na Arábia Saudita, um aliado estratégico dos EUA onde as empresas de Trump têm histórico de negócios.

No entanto, enquanto os contatos de presidentes americanos não têm pressões para dividir terras sauditas com muçulmanos palestinos, Israel está sempre sob pressão dos EUA para dividir suas terras com os muçulmanos palestinos.

Trump se aprofundou nas espinhosas questões israelo-palestinas, inclusive a “solução de dois Estados” na época em que ele declarou: “Estou olhando para dois Estados e um Estado.” Mas se a paz dos EUA depende de uma “solução de dois Estados,” nunca haverá paz. A Terra Prometida foi dada por Deus só aos judeus, não aos palestinos e outros árabes muçulmanos.

Trump é sábio ao visitar Israel. Em Sua Palavra, Deus diz que “a nação e reino que não servirem Israel, perecerá; essas nações serão totalmente devastadas.”

Ele será mais sábio se além de uma visita, ele servir Israel.

Contudo, o que Trump ganhará visitando ao mesmo tempo Israel, o Vaticano e a Arábia Saudita? Ele pretende servir essas três nações e seus interesses antagônicos? Isso não é sábio, pois o Vaticano e a Arábia Saudita sempre foram hostis aos interesses dos judeus.

Se Trump realmente quiser servir Israel, como Deus o manda fazer, ele precisa:

1. Mudar a Embaixada dos EUA para Jerusalém e reconhecer a Jerusalém inteira como capital de Israel.

2. Parar todas as “soluções de dois Estados” na política externa dos EUA e pressionar a Arábia Saudita a formar um Estado palestino em território saudita. Muçulmanos têm a obrigação de ajudar seus irmãos muçulmanos. Aliás, os EUA deveriam invadir a Arábia Saudita, desapropriá-la e dividi-la com os palestinos. Mais justo que isso impossível.

3. Parar todas as pressões dos EUA em Israel com relação ao ISIS, de modo que Israel possa destruir o ISIS na Síria. Isso é importante para os cristãos, pois o ISIS está devastando populações cristãs na Síria e Iraque.

Se Israel foi criado para ser servido por outras nações, os Estados Unidos foram criados para servir Jesus e Israel. Certamente, os fundadores dos EUA, inclusive os Peregrinos, ficariam cheios de alegria de ajudar os EUA a cumprir essa missão nobre.

Os EUA não foram criados para servir a Arábia Saudita e o Vaticano e seus interesses.

Os EUA não foram criados para usar Israel para os interesses americanos.

Os EUA foram criados para servir Israel.

A primeira viagem internacional de Trump deveria refletir isso.

Com informações do DailyMail.

Versão em inglês deste artigo: Trump will visit Israel, the Vatican and Saudi Arabia on his first international trip

Fonte: Julio Severo





04 maio 2017

Presidente palestino Mahmoud Abbas na Casa Branca, a convite de Trump

Julio Severo


O presidente palestino Mahmoud Abbas se encontrou com o presidente americano Donald Trump na Casa Branca na quarta-feira. Ele está em Washington numa visita de três dias a convite de Trump.

Falando na Casa Branca, Trump disse que espera que Abbas volte a Washington para assinar um acordo de paz.

Numa coletiva de imprensa conjunta com Trump, Abbas disse que “se deus quiser, estamos avançando para uma nova oportunidade para a paz,” acrescentando que é hora de os judeus desocuparem terras de Israel que os palestinos reivindicam para si.

O esforço de Trump visa alcançar uma solução de dois Estados entre israelenses e palestinos. Mas como apontou em seu livro “The Israeli Solution: A One-State Plan for Peace in the Middle East” (A Solução Israelense: Um Plano de Um Estado para a Paz no Oriente Médio) a escritora israelense Caroline Glick:

“Ironicamente, a solução de dois Estados está entre as políticas mais irracionais e fracassadas que os Estados Unidos já adotaram. Nos noventa anos passados, tentou-se a solução de dois Estados mais de dez vezes, e fracassou de forma desastrosa em cada uma dessas vezes. Entre 1970 e 2013, os Estados Unidos apresentaram nove diferentes planos de paz para Israel e os palestinos, todos com base na solução de dois Estados — e nos vinte anos passados, a solução de dois Estados tem sido o coração da política dos EUA para o Oriente Médio.”

Convidar um líder palestino na Casa Branca é uma atitude que os evangélicos, que apoiam Israel e apoiaram majoritariamente Trump, esperariam de Obama e outros presidentes esquerdistas. Essa atitude é esperada do Vaticano, que segue a Teologia da Substituição e é tradicionalmente hostil a Israel. É também esperada do governo russo, influenciado pela Igreja Ortodoxa, que igualmente segue a Teologia da Substituição e é tradicionalmente hostil a Israel.

O presidente conservador americano Ronald Reagan nunca teria convidado Abbas para a Casa Branca. Aliás, Reagan nunca convidou o líder dos palestinos para nada e ameaçou boicotar sua presença até mesmo na ONU.

Além de ter convidado Abbas para a Casa Branca, Trump deu outro grande brinde para os palestinos. Embora o Departamento de Estado tenha anunciado um corte de assistência para vários países no mundo inteiro, para a Autoridade Palestina o governo de Trump prometeu aumentar os investimentos.

O choque não é maior porque Trump não tem histórico conservador. Mas considerando que ele tem vários assessores evangélicos, é de esperar que em algum momento ele consiga ouvir um deles e mudar o curso de seu governo.

Não dá para se ter paz negociando com terroristas. Isso Reagan sabia. Trump também precisa entender isso.

Com informações do jornal israelense Haaretz.


Fonte: Julio Severo


Documentos secretos revelam: Hillary Clinton ajudou no nascimento da organização terrorista islâmica ISIS

Jerome R. Corsi

NOVA IORQUE, EUA, Mais de 100 páginas de um documento anteriormente secreto do Ministério da Defesa e do Departamento de Estado dos EUA envolvem o governo de Obama num acobertamento para obscurecer o papel que Hillary Clinton e o Departamento de Estado desempenharam no nascimento do ISIS.

Os documentos foram obtidos num processo, com base na Lei de Liberdade de Informação, feito pelo Observatório Judicial, uma organização de defesa dos direitos dos cidadãos com sede em Washington.

Os documentos confirmam reportagens do WND durante os mais de três anos passados acerca das evidências de que o embaixador americano Christopher Stevens estava envolvido num esquema para enviar armas de Benghazi, na Líbia, para apoiar as milícias ligadas à al-Qaida que estão lutando contra o governo de Bashar al-Assad na Síria, efetivamente armando os guerrilheiros islâmicos sunitas que acabaram se transformando no ISIS.

Os documentos além disso confirmam as reportagens do WND de que a meta dos terroristas por trás do ataque em Benghazi que matou Stevens era forçar a libertação de Omar Abdul Rahman, o “xeique cego” que está preso nos EUA numa sentença de prisão perpetua por seu envolvimento no ataque a bomba de 1993 do World Trade Center, e para vingar a morte de um proeminente líder da al-Qaida na Líbia morto por um ataque de drone dos EUA no Paquistão.

“Esses documentos são de fazer o queixo de qualquer um cair,” disse Tom Fitton, presidente do Observatório Judicial. “Não é de admirar que tivemos de entrar com mais processos com base na Lei de Liberdade de Informação e aguardar mais de dois anos.”

Fitton mencionou especialmente um documento do Ministério da Defesa, da Agência de Inteligência de Defesa, datado de 12 de setembro de 2012. O documento revela que o ataque ao complexo diplomático dos EUA em Benghazi havia sido cuidadosamente planejado pela al-Qaida e pelas Brigadas do Cativo Omar Abdul Rahman, ligadas à al-Qaida, com o objetivo de “matar tantos americanos quanto possível.”

O documento, datado do dia depois do ataque a Benghazi, foi enviado à então secretária de Estado Hillary Clinton, ao ministro da Defesa Leon Panetta, aos chefes do Estado maior conjunto e ao Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca de Obama.

“Esses documentos também apontam para a conexão entre o colapso na Líbia e a guerra do ISIS — e confirmam que os EUA conheciam detalhes surpreendentes acerca da transferência de armas de Benghazi para os rebeldes islâmicos sírios,” declarou Fitton.

Ele disse que os documentos “mostram que o acobertamento do que aconteceu em Benghazi continuou durante anos e está se desvendando apenas com nossos processos independentes.”

Armas enviadas à Síria

O Observatório Judicial também comentou que documentos do Ministério da Defesa dos EUA divulgados nesta semana contêm a primeira documentação oficial de que o governo de Obama sabia que armas estavam sendo enviadas do Porto de Benghazi para tropas rebeldes na Síria.

Um relatório do Ministério da Defesa datado de outubro de 2012 confirmou:

Armas dos estoques militares da Líbia estavam sendo enviadas do porto de Benghazi, Líbia, para o Porto de Banias e o Porto de Borj Islam, na Síria. As armas enviadas durante o final de agosto de 2012 eram rifles Sniper, granadas antitanque e mísseis de 125 mm e 155mm.

Logo depois da queda do governo de Gaddafi em outubro de 2011 e até o começo de setembro de 2012, armas dos estoques militares da Líbia localizados em Benghazi, na Líbia, foram enviadas do porto de Benghazi aos portos de Banias e Borj Islam, na Síria. Os portos sírios foram escolhidos devido à pequena quantidade de tráfico de carga que transitam nesses portos. Os navios usados para transportar as armas eram de tamanho médio e capazes de conter 10 ou menos contêineres de carga.

Outro relatório da Agência de Inteligência de Defesa, escrito em agosto de 2012, no mesmo período que os EUA estavam monitorando envios de armas da Líbia para a Síria, disse que a oposição na Síria era orientada pela al-Qaida e outros grupos muçulmanos extremistas: “os salafistas, a Irmandade Muçulmana e a al-Qaida são as grandes forças que estão orientando a insurreição na Síria.”

O Observatório Judicial comentou que a predição era que a direção sectarista islâmica da guerra na Síria teria consequências horrendas para o Iraque, as quais incluíam o “grave perigo” do nascimento do ISIS.

Traduzido e editado por Julio Severo do artigo original do WND: Declassified docs: Hillary aided rise of ISIS

Fonte: Julio Severo


CIA dando armas para islâmicos que estão estuprando e matando cristãos na Síria

Julio Severo


Durante meses, meu blog tem publicado artigos e traduções, com a colaboração do tradutor Luis Gustavo Gentil, de reportagens cruciais do WND mostrando a parceria do governo dos EUA com os rebeldes islâmicos da Síria, que estão perseguindo, estuprando e matando cristão. Isso não é surpresa, pois como WND tem denunciado, muitos dos rebeldes têm ligações com a organização terrorista al-Qaida.

A notícia de hoje do WND diz que a CIA começou a entregar armas para os rebeldes na Síria. Os carregamentos começaram duas semanas atrás e estão entrando ilegalmente na Síria com a ajuda direta do serviço secreto do governo dos EUA. O Departamento de Estado dos EUA está enviando veículos e outros materiais militares, inclusive equipamento sofisticado de comunicações.

A outrora maior potência protestante do mundo ajuda os opressores islâmicos, não suas vítimas cristãs.

No inicio do século XVII, chegaram aos EUA os Peregrinos — protestantes puritanos que estavam fugindo da perseguição de outros protestantes na Inglaterra. Eles foram para a América do Norte para fundar uma nação com liberdade cristã e tendo Cristo como Rei.

Se eles pudessem ver no futuro a nação fundada por eles fornecendo armas para radicais islâmicos massacrarem cristãos, eles prontamente voltariam para a Inglaterra. No mínimo, eles chorariam.

Os EUA se desviaram do propósito de seus fundadores cristãos e estão seguindo a meta do Anticristo.

Fonte: Julio Severo


Islâmicos dizem que Bíblias são “piores do que armas químicas”


Tradução: Julio Severo


Rebeldes sírios fazem vídeo de Bíblias confiscadas

Um vídeo claramente feito por alguns islamistas que estão lutando e matando uns aos outros e a população na Síria revela quantidades de Bíblias e materiais bíblicos, tais como o Livro de João, enquanto o narrador os descreve como sendo “mais perigosos do que armas químicas.”

O vídeo apareceu ontem, num momento em que informes provenientes da Síria revelam como os rebeldes islâmicos que estão lutando contra o exército do presidente Bashar al-Assad estavam “libertando” vilarejos, e então forçando os cristãos ali a se converterem ao islamismo ou serem degolados.

Havia declarações de que cristãos estavam sendo raptados e executados, embora os relatórios fossem conflitantes.

O novo vídeo das Bíblias confiscadas foi postado por Eretz Zen, que se descreve como um sírio secular que se opõe “a que meu país seja transformado num Estado como o talibã.”

O vídeo mostra montes de Bíblias e outros livros na língua árabe, e um sinal postado com o aviso: “Ó nação de Maomé, acorde! Pois há coisas muito mais perigosas do que armas químicas. Cuidado com as campanhas de cristianização.”

O vídeo explica que é da região de Jarablus, na Síria.

Uma voz no vídeo explica: “[Essas Bíblias e livros cristãos] exploram as necessidades dos cidadãos sírios a fim de propagar as ideias dos cristãos.”

O narrador então descreveu um pequeno saco de pães de Santa Ceia como “derivado de carne de porco,” que é suprido “para tapear crianças ingênuas.”

De acordo com o site de Eretz Zen, o vídeo foi feito em 3 de setembro na cidade síria de Jarablus na fronteira da Turquia.

Enquanto a voz do vídeo estava falando da “cristianização” das pessoas, o jornal Mail Online confirmou que os cristãos estavam aterrorizados ao relatarem que os rebeldes sírios lhes ordenaram se converterem ao islamismo — ou sofrerem morte.

A reportagem cita como os rebeldes sírios, inclusive os que têm ligações com a organização terrorista al-Qaida, obtiveram controle do vilarejo cristão de Maaloula.

“Um residente de Maaloula disse que os rebeldes, muitos dos quais tinham barba e gritavam ‘allahu akbar’ (Alá é grande), estavam atacando lares e igrejas cristãs logo depois de invadirem a região.”

Um cristão disse na reportagem do Daily Mail: “Vi os militantes rebeldes agarrando cinco habitantes do vilarejo e os ameaçando, dizendo: ‘Ou vocês se convertem ao islamismo, ou cortaremos a cabeça de vocês.’”

A reportagem do Daily Mail descreveu Maaloula como um “belo vilarejo de montanha, a 40 km de Damasco.”

A reportagem disse que o vilarejo historicamente cristão tinha se tornado um importante e estratégico campo de batalha da guerra civil na Síria.

Traduzido por Julio Severo do artigo do WND: Bibles called “worse than chemical weapons”

Fonte: Julio Severo


1 de maio de 2017

Pentecostais e evangélicos são o grupo mais perseguido do Cristianismo

Julio Severo


Os pentecostais e os evangélicos são o grupo mais perseguido do Cristianismo, diz um relatório recente.

“Os cristãos evangélicos e pentecostais têm mais probabilidade de serem perseguidos do que os protestantes históricos, os católicos, os cristãos ortodoxos e outros cristãos ligados a igrejas antigas. Em resposta à perseguição, os evangélicos e os pentecostais têm mais probabilidade de se envolver em estratégias de sobrevivência ou, em ocasiões raras, confronto,” diz o relatório de Under Caesar’s Sword (UCS).

A UCS é um projeto de pesquisa colaborativa mundial de três anos que investiga como as comunidades cristãs reagem quando sua liberdade religiosa é gravemente violada.

Em 2016, o Cristianismo foi classificado como a religião mais perseguida do mundo. Nessas mesmas estatísticas, os assassinatos que o Estado Islâmico (ISIS) cometeu contra os cristãos representaram 30 por cento da perseguição. O ISIS tem cometido genocídio contra os cristãos na Síria e Iraque. De acordo com Trump, Obama fundou o ISIS.

A UCS dá três razões para explicar os atos horríveis cometidos contra os crentes.

Em muitos países, os evangélicos e os pentecostais são comparativamente recém-chegados e assim não têm padrões consagrados de se relacionar com as populações e governos vizinhos no mesmo grau que as igrejas que têm décadas ou séculos de história em determinada região.

Os evangélicos e os pentecostais são muitas vezes percebidos como tendo apoio de colegas religiosos e aliados no Ocidente. Especialmente muçulmanos odeiam as conexões que evangélicos e pentecostais têm com grupos cristãos nos Estados Unidos.

Os evangélicos e os pentecostais tendem a compreender o evangelismo e a conversão como processos verbais, urgentes e às vezes dramáticos e, consequentemente, esperam e estão preparados para aguentar perseguição.

Para combater a violência contra os seguidores de Cristo, o UCS recomenda: “As igrejas precisam entender sua responsabilidade mundial para com os cristãos sob perseguição e alcançar a unidade nas comunidades cristãs no apoio a minorias perseguidas. É necessária atenção especial para a construção de pontes ligando as igrejas protestantes tradicionais, católicas e ortodoxas com grupos evangélicos e pentecostais.”

Os cristãos têm sido historicamente perseguidos pelo islamismo.

Falando na Rádio do Vaticano em janeiro de 2017, Massimo Introvigne, diretor do Centro de Estudos sobre Novas Religiões, disse que em torno de meio bilhão de cristãos no mundo não têm condições de expressar sua fé com completa liberdade — com um número de aproximadamente 90 mil cristãos que foram mortos por sua fé só em 2016, que equivale a um cristão sendo martirizado a cada seis minutos.

Em março de 2016, o bispo caldeu da cidade de Aleppo informou que em apenas cinco anos de guerra, a população cristã da Síria foi reduzida em dois terços, de 1,5 milhão para apenas 500.000, de acordo com uma reportagem do Breitbart.

Muitos cristãos sírios foram mortos pelo ISIS, fundado por Hillary Clinton, ou pelos rebeldes sírios, financiados, armados e treinados pelo governo de Obama e agora pelo governo de Trump. Enquanto o governo sírio estava combatendo o ISIS, o governo de Obama estava ajudando rebeldes islâmicos que estavam essencialmente prejudicando a guerra do governo sírio contra o ISIS.

Tal realidade coloca os EUA por trás da perseguição islâmica de cristãos. Aliás, de acordo com a Lista de Vigilância Mundial de 2016, publicada por Portas Abertas nos EUA, ainda que a Coreia do Norte seja o número 1 na perseguição aos cristãos, os outros países que foram classificados mais elevados em tal perseguição foram Síria, Afeganistão e Iraque.

Isso é péssima notícia para os EUA, que estão interferindo militarmente na Síria e que invadiram e interviram no Afeganistão e no Iraque. Os resultados são obviamente apavorantes, pelo menos para os cristãos.

Em 2014, Raymond Ibrahim, autor do livro best-seller “Crucified Again” (Crucificados de Novo), disse em seu artigo “Confirmado: Os EUA são o Principal Facilitador da Perseguição aos Cristãos”:

Sempre que os EUA intervêm em uma nação islâmica, os islâmicos chegam ao poder. Isso está muito bem comprovado nas outras três nações em que os EUA trouxeram a “democracia” e onde as minorias cristãs sofrem “perseguição extrema”:

Afeganistão: O governo supostamente “moderado” de Karzai, instalado pelos EUA, mantém muitas das leis draconianas impostas pelo Talibã, incluindo a lei da apostasia, que ferozmente perseguem aqueles que buscam se converter ao Cristianismo e, em 2011, com o patrocínio dos Estados Unidos, destruiu a última igreja cristã do Afeganistão.

Iraque: Depois que os EUA derrubaram Saddam Hussein, as minorias cristãs foram barbaramente atacadas e mortas, e dezenas de suas igrejas foram bombardeadas. Os cristãos foram quase extintos pelo terrorismo islâmico, com mais da metade deles fugindo do Iraque.

Líbia: Desde que terroristas ligados à al-Qaida e apoiados pelos EUA derrubaram Kadafi, os cristãos — inclusive cristãos americanos — têm sofrido perseguição extrema. Igrejas têm sofrido ataques de bomba, cristãos têm sido torturados e mortos (inclusive por se recusarem a se converter ao islamismo); e freiras tem sido ameaçadas.

Certamente um tema comum emerge aqui: Onde os EUA trabalham para derrubar os autocratas seculares, a qualidade de vida para os cristãos e outras minorias leva um grande tombo. Sob Saddam, Kadafi e Assad, os cristãos e suas igrejas eram amplamente protegidos.

Ibrahim então disse: “Indicadores proeminentes confirmam que os EUA são o principal facilitador da perseguição aos cristãos em todo o mundo hoje.”

Durante sua campanha, Donald Trump disse que o governo do ex-presidente George W. Bush mentiu sobre suas razões para invadir o Iraque. Trump disse que ele se opôs a tal invasão. Cristãos no Iraque pagaram um preço muito alto pela decisão ruim de Bush. A comunidade cristã iraquiana, que tinha mais de 2 milhões de pessoas antes da invasão dos EUA, tem agora menos de 400.000.

Sob Bush e Obama, enquanto muçulmanos na Síria, Afeganistão e Iraque tinham imigração facilitada para os EUA, os cristãos eram essencialmente banidos. Os opressores podiam entrar nos EUA e as vítimas não. Durante sua campanha, Trump fez muitas promessas de corrigir essa incrível discrepância imigratória favorecendo as vítimas cristãs, não os opressores islâmicos. Mas até agora ele não cumpriu suas promessas.

Pelo contrário, nos primeiros dias de seu governo, Trump, por meio de seu diretor da CIA, premiou a Arábia Saudita por combater o terrorismo, quando na verdade a ditadura saudita é a principal patrocinadora do terrorismo islâmico mundial.

A Arábia Saudita tem hoje mais sangue cristão nas mãos do que qualquer outra nação muçulmana. Mesmo assim, em sua viagem planejada para Israel neste mês, Trump tem a intenção de visitar ao mesmo tempo a Arábia Saudita. Trump parece ter se esquecido do papel de liderança saudita no terrorismo islâmico mundial, inclusive que a maioria dos muçulmanos terroristas do atentado de 11 de setembro de 2001 em Nova Iorque era saudita.

Os Estados Unidos, fundados por cristãos, mais especificamente por protestantes, deveriam dar prioridade para cristãos perseguidos, inclusive ajudando imigrantes cristãos, especialmente perseguidos por muçulmanos, mas desde uns trinta anos atrás vêm dando prioridade para muçulmanos. Os EUA têm protegido a Arábia Saudita e o islamismo, não os cristãos.

Para sua visita a Israel neste mês, eu teria duas sugestões para o Sr. Presidente Trump: Pelo fato de que Israel tem um envolvimento militar ativo na Síria, incentive Israel a bombardear as bases do ISIS na Síria e a receber refugiados cristãos da Síria. A segunda sugestão é: Exclua a Arábia Saudita e inclua a Armênia, a primeira nação oficialmente cristã do mundo.

Nessa viagem, Trump deveria reconhecer o Genocídio Armênio, onde quase 2 milhões de armênios cristãos foram massacrados por muçulmanos turcos 100 anos atrás. Tal reconhecimento enviaria a mensagem clara de que o governo de Trump está seriamente preocupado com a perseguição muçulmana aos cristãos.

Enquanto os cristãos são o grupo religioso mais perseguido da terra, os muçulmanos são os principais perseguidores de cristãos no mundo. Então por que o governo de Trump tem tido um relacionamento excelente com a Arábia Saudita, não com a Armênia?

Com informações da Charisma, CBN e ChristianHeadlines.

Versão em inglês deste artigo: Pentecostals and Evangelicals Most Persecuted Group of Christianity


Fonte: Julio Severo


 Imigração: Uma arma de destruição cultural em massa nas mãos de esquerdistas

Julio Severo


É um fato que os conservadores nos Estados Unidos estão perdendo a guerra cultural por meio de uma imigração em massa facilitada por décadas de políticas esquerdistas. Os democratas, que são essencialmente socialistas, têm uma supremacia confortável na área de imigração.

A resposta típica dos conservadores americanos é restringir parte da imigração. Mas, nessa altura, os EUA já foram inundados por imigrantes que estão em grande parte contribuindo para o projeto esquerdista de hegemonia cultural nos EUA.

A esta altura, os conservadores americanos já deveriam ter notado e concluído que se os esquerdistas estão ganhando mediante a imigração, eles deveriam também usar os mesmos métodos. Fogo contra fogo.

Se os esquerdistas estão inundando os EUA com muçulmanos e outros que estão ajudando o projeto deles, os conservadores também deveriam trabalhar um plano para inundar os EUA com imigrantes. Não qualquer imigrante, mas imigrantes conservadores reais. Ann Coulter comentou que muitos imigrantes católicos latino-americanos, que são pró-vida, são facilmente enganados pelos democratas e suas esmolas socialistas. Geralmente, eles amam valores pró-vida. Mas eles votarão em qualquer candidato que lhes der esmolas, independente se ele é pró-aborto ou não. Isso não é conservadorismo verdadeiro.

Para se ajustar ao perfil populacional esquerdista, em constante mudança, induzido pela imigração em massa, os conservadores e os republicanos estão cada vez mais adotando ideias, métodos e políticas esquerdistas. A imigração está mudando o modo como os conservadores e republicanos pensam e se conduzem politicamente. Por causa do exército imenso de imigrantes que servem ao Partido Democrata, os republicanos e suas posturas, principalmente suas ações, estão cada vez menos conservadores, enquanto os democratas se conduzem de modo cada vez mais esquerdista.

Os conservadores que não adotam o modo relativista dos esquerdistas sofrem as consequências da imigração irresponsável que tem como alvo fortalecer a Esquerda, não os EUA.

Uma amiga americana judia me disse que ela vive num município muito conservador em Denver, que está recebendo numerosos imigrantes muçulmanos, que são politicamente rotulados de “refugiados” pela Esquerda. Ela disse que a Universidade do Norte do Colorado começou 2 anos atrás a fornecer Halal (comida islâmica) em todas as suas lanchonetes e que verbas federais estão atreladas à imigração e banheiros transgêneros. “Então, se as instituições educacionais de uma região querem verbas federais, são obrigadas a cumprir as leis,” ela disse.

O Dr. William J. Murray, um ex-marxista que hoje denuncia a ideologia marxista, leu meu artigo, concordou e disse: “Sim, a ideia de conservadores ajudando conservadores a imigrar para os EUA seria boa, mas… restaram muito poucas igrejas realmente conservadoras nos EUA. Resposta resumida: Ideia boa, mas a igreja americana não ajudará.”

Murray, que é o fundador e diretor da Coalizão de Liberdade Religiosa (uma organização cristã com sede em Washington DC que ajuda cristãos perseguidos), também disse: “Temos feito tudo o que podemos para trazer cristãos da Síria… este é o resultado: 99% dos sírios neste ano que Obama deixou entrar nos EUA são muçulmanos e 97% deles são muçulmanos sunitas. Tenha em mente que são os muçulmanos sunitas que são responsáveis pelo atentado terrorista contra os EUA em 11 de setembro de 2001. Eles são também responsáveis pelos atentados terroristas em Ft. Hood, San Bernardino, Orlando, Paris, Bruxelas e Nice, só para citar alguns exemplos.”

Murray foi destaque no meu blog em 2015 no artigo “Entrevista exclusiva com William J. Murray, defensor dos cristãos perseguidos.”

A resposta de Murray é fascinante. Para ele, as igrejas evangélicas conservadoras deveriam se envolver em ajudar os evangélicos conservadores a imigrar para os EUA. Mas elas não estão fazendo isso.

Entretanto, as igrejas liberais e esquerdistas estão fazendo isso — para seus irmãos liberais e esquerdistas. E até mesmo os grupos anticristãos estão também fazendo isso — só para seus irmãos anticristãos.

Recentemente, o candidato republicano Donald Trump foi criticado por seu comentário sobre proibir a imigração islâmica aos EUA. Essa imigração desnecessária e prejudicial tem recebido tratamento preferencial há décadas nas políticas dos EUA, enquanto os cristãos, que são vítimas preferenciais de opressores islâmicos, têm sido ignorados e esquecidos.

Para atacar Trump, a rival socialista democrata Hillary Clinton apresentou Khizr Khan como um palestrante muçulmano na Convenção Nacional Democrática.

Khan tem ligações profundas com o governo da Arábia Saudita e com programas polêmicos de imigração usados por ele para ajudar muçulmanos estrangeiros a comprar sua entrada nos Estados Unidos. Em resumo, ele está fazendo tudo o que pode para ajudar seus irmãos islâmicos. Mas onde é que os cristãos conservadores americanos estão ajudando seus irmãos?

De acordo com o artigo “Igreja Católica recebe milhões de dólares para facilitar invasão de imigrantes nos EUA,” uma fonte católica diz que a Conferência Nacional dos Bispos Católicos dos Estados Unidos recebe milhões em verbas do governo americano para fornecer benefícios aos “refugiados” muçulmanos. Então a Igreja Católica está ajudando a revolução de imigração islâmica. Nessa perspectiva, não é de admirar que nos EUA a maioria dos imigrantes católicos, que são conservadores, tenha um histórico de votação sistematicamente esquerdista. A conduta esquerdista deles não combina com suas convicções supostamente conservadoras.

A invasão de “refugiados” islâmicos está também beneficiando o bilionário esquerdista George Soros, que, por meio de sua Fundação Sociedade Aberta (FSA), está influenciado o Supremo Tribunal dos EUA e a grande mídia a apoiar a invasão de imigrantes para promover suas causas esquerdistas. Essa revelação foi feita por uma entidade hacker russa que liberou milhares de documentos das autoridades da FSA. (Leia: Bilionário esquerdista George Soros e seu plano de caos mundial.)

Essa invasão não é nova. Pouco se fala de um programa de “refugiados” que vem enviando milhares de muçulmanos somalis anualmente às cidades americanas por 33 anos. Aliás, foi iniciado por Ronald Reagan.

A Somália é um foco de terrorismo jihadista sunita — o mesmo tipo do ISIS. A Somália é a sede da notória al-Shabab, que é filial da al-Qaeda.

Al-Shabab lançou massacres contra cristãos no Quênia no ano passado num shopping center e numa universidade. Dezenas de “refugiados” somali-americanos e filhos de refugiados têm sido formalmente acusados pela justiça americana durante os anos de dar apoio material a al-Shabab, ISIS e outros grupos terroristas estrangeiros. Mais de 40 deixaram os EUA desde 2007 para se unir a al-Shabab ou ao Estado Islâmico na Síria.

O presidente esquerdista Obama tem, durante seus mais de sete anos de governo, aprovado o reassentamento de 47.500 “refugiados” somalis islâmicos em comunidades dos EUA.

O governo supostamente direitista de George W. Bush trouxe 49.613 somalis islâmicos aos EUA durante oito anos, de acordo com o banco de dados do Departamento de Estado dos EUA. Eles foram reassentados por entidades beneficentes tais como Caridades Católicas, Serviços Sociais Luteranos, Serviços Mundiais da Igreja, Sociedade Hebraica de Assistência ao Imigrante e Sociedade de Assistência Mundial da Associação Nacional de Evangélicos.

Em grande parte organizações católicas, protestantes e judaicas são colaboradoras nessa invasão. De acordo com o WND (WorldNetDaily), desde Reagan em 1983, os EUA receberam um total de 132.224 somalis, 99 por cento dos quais são muçulmanos sunitas que obedecem à xariá (lei islâmica). Essas organizações judaico-católicas-evangélicas, com governos democráticos socialistas e republicanos conservadores, geralmente seguem a agenda socialista sobre a imigração islâmica aos EUA.

Então até mesmo presidentes republicanos e conservadores (inclusive Reagan e ambos os Bushes) ajudaram a trama esquerdista de invasão em massa de imigrantes islâmicos nos EUA. Em contraste, os democratas e seus aliados socialistas ajudariam um plano conservador que incluísse a imigração em massa de evangélicos conservadores aos EUA?

Uma política de imigração para trazer evangélicos conservadores pró-Israel aos EUA seria discriminatória, na visão da mídia americana, que não vê nada de errado em trazer aos EUA muçulmanos radicais anti-Israel.

Evangélicos conservadores pró-Israel trazem bênção a uma nação e muçulmanos anti-Israel trazem maldições, pois Deus disse sobre os judeus: “Abençoarei os que abençoarem vocês e amaldiçoarei os que amaldiçoarem vocês.” Por causa de suas estúpidas políticas de imigração, agora os EUA têm enormes comícios, em grandes cidades como Chicago, apoiando grupos terroristas e protestando contra Israel.

Os americanos evangélicos originais eram pró-Israel e duvido que eles apoiariam a imigração em massa de antissemitas que os EUA estão permitindo hoje. Por que os EUA estão importando milhares e milhares de imigrantes pró-terrorismo e anti-Israel? Por que os presidentes evangélicos estão ajudando tais imigrantes?

Se as igrejas evangélicas conservadoras nos EUA não ajudarem os evangélicos conservadores em outras nações, quem o fará? O governo dos EUA? Ele está ocupado demais, sob presidentes republicanos conservadores e democratas socialistas, ajudando muçulmanos — realmente milhares deles. Aliás, de acordo com o WND, Reagan (a quem admiro como o presidente mais conservador da história recente dos EUA), foi o primeiro presidente americano a inundar os EUA com imigrantes muçulmanos! É um pesadelo ficar sabendo que seu presidente mais admirado fez tal coisa impensável.

Como é que os conservadores podem condenar o cripto-islâmico Obama por suas políticas de imigração que favorecem os muçulmanos quando até mesmo o mega-conservador Reagan errou nesse assunto? Pelo menos, Obama é coerente com seus valores cripto-islâmicos. Reagan e os Bushes não eram coerentes com seus valores evangélicos. Se fossem, eles teriam políticas de imigração favorecendo os evangélicos.

Um amigo brasileiro, que é um pastor da Assembleia de Deus, me disse que queria viver nos EUA para ajudar os evangélicos conservadores. Ele é completamente conservador. Ele tem vários amigos evangélicos conservadores nos EUA… que não estão dispostos a ajudá-lo a imigrar aos EUA. Ele sente sua indisposição, mas não a entende.

Por outro lado, você vê esquerdistas nos EUA ajudando esquerdistas no mundo inteiro a imigrar para os EUA.

Você vê muçulmanos nos EUA ajudando muçulmanos no mundo inteiro a imigrar para os EUA.

Você vê marxistas secularistas nos EUA ajudando marxistas secularistas no mundo inteiro a imigrar para os EUA.

Você vê marxistas cristãos nos EUA ajudando marxistas cristãos no mundo inteiro a imigrar para os EUA.

Mas você não vê cristãos conservadores nos EUA ajudando cristãos conservadores no mundo inteiro a imigrar para os EUA.

Quem ganhará esta guerra? Aqueles que têm uma resposta ineficaz de restrições de imigração ou os que estão trabalhando há décadas para inundar os EUA com imigrantes famintos de esmolas socialistas?

Lamentavelmente, os socialistas já estão ganhando e em poucas décadas os EUA serão recriados de acordo com sua imagem e semelhança esquerdista.

A melhor maneira de analisar a força de um povo é por seu poder religioso. Os EUA, cuja república foi fundada por um povo moral de 98% protestantes (e seu protestantismo era forte em números, virtude e a Bíblia), tem hoje menos de 50% de protestantes, e eles estão perdendo em números e qualidade espiritual.

Os protestantes americanos originais eram conservadores.

No passado, os EUA eram uma superpotência nas mãos de evangélicos que criam na Bíblia. Hoje, os EUA não estão nas mãos de evangélicos conservadores e a vaga evangélica no governo americano tem sido ocupada por um homem cripto-islâmico na Casa Branca e por numerosos ativistas opostos ao evangelicalismo conservador. Mais vagas serão preenchidas por muçulmanos com o tempo. De superpotência evangélica para superpotência muçulmana, socialista e homossexualista. Tenho certeza de que os fundadores dos EUA nunca anteviram tal tragédia para os EUA.

É óbvio que os esquerdistas americanos estão inundando os EUA com imigrantes que não são protestantes e definitivamente não são conservadores. Eles estão ajudando seus amigos e aliados.

Por que os conservadores americanos não ajudam seus amigos e aliados?

Por que só os esquerdistas sabem usar a imigração como arma? Nas mãos deles, a imigração é uma arma de destruição cultural em massa para destruir uma cultura conservadora.

Por que os conservadores não podem usar a imigração como arma de destruição cultural em massa para neutralizar a arma esquerdista de destruição cultural em massa e salvar os EUA e restaurá-los ao seu evangelicalismo original centrado na Bíblia?

É claro que os evangélicos conservadores podem se opor ao ataque violento das políticas esquerdistas de imigração levando o Evangelho para milhares de imigrantes muçulmanos que já foram trazidos por Obama, Bush, Clinton, Bush e Reagan. Mas tais políticas são insanas e presidentes conservadores não mostraram sanidade ao implementá-las.

Acima de tudo, por que as igrejas evangélicas conservadoras não usam a imigração como canal de bênção para seus irmãos e irmãs conservadores no mundo inteiro? Não é isso o que a Bíblia nos ensina?

“Portanto, agarrem toda oportunidade que o Senhor lhes der para fazer coisas boas e ser uma bênção a todos, principalmente os que estão dentro de nossa família da fé.” (Gálatas 6:10 The Voice)

“Sendo assim, enquanto temos oportunidade, façamos o bem a todos, principalmente aos da família da fé.” (Gálatas 6:10 King James Atualizada)

“Cada vez que tivermos chance, trabalhemos para o benefício de todos, a começar pelos mais próximos de nós na comunidade de fé.” (Gálatas 6:10 A Mensagem)

Com informações do WND e DailyMail.

Versão em inglês deste artigo: Immigration: A Weapon of Mass Cultural Destruction in Liberal Hands

Fonte: Julio Severo


Trump recusa chamar de genocídio as matanças em massa de cristãos armênios cometidas por turcos muçulmanos na Primeira Guerra Mundial


Julio Severo


O presidente americano Donald Trump na segunda-feira marcou o massacre de 1,5 milhão de armênios, cometidos por turcos otomanos um século atrás, mas não quis classifica-lo como genocídio.



“Hoje, nos lembramos e honramos a memória dos que sofreram durante o Meds Yeghern, uma das piores atrocidades em massa do século XX,” Trump disse numa declaração. “Eu me junto à comunidade armênia nos EUA e no mundo inteiro para lamentar a perda de vidas inocentes e o sofrimento que muitos passaram.”

Tal declaração, ainda que evitando o termo “genocídio” e recusando mencionar que os assassinos eram muçulmanos e as vítimas eram cristãs, enfureceu a Turquia, cuja cooperação Trump busca contra o governo sírio.

“Consideramos que a desinformação e definições falsas contidas na declaração de 24 de abril de 2017 do presidente americano Trump com relação aos eventos de 1915 têm como fonte a poluição de informações criadas durante os anos por alguns círculos armênios nos EUA por meio de métodos de propaganda,” disse numa declaração o Ministério das Relações Exteriores da Turquia.

“Esperamos que o novo governo dos EUA não dê crédito à narrativa histórica unilateral desses círculos que são conhecidos por sua tendência à violência e discurso de ódio e adote uma postura que leve em consideração os sofrimentos de todos os lados,” disse a declaração.

Em contraste, muitos armênios-americanos, inclusive Kim Kardashian, têm protestado contra a omissão do governo dos EUA. Kim tem pedido o uso da palavra “genocídio” e compara a recusa de usá-la à negação do Holocausto.

Presidentes americanos passados, inclusive o presidente Barack Obama, também recusaram chamar as matanças em massa de genocídio. Os presidentes George W. Bush e Bill Clinton evitaram o termo “genocídio” depois de prometerem durante suas campanhas reconhecê-lo como tal.

Em 10 de abril, numa carta de republicanos e democratas pedindo que o presidente “marque devidamente o dia de 24 de abril como um dia de memória americana do Genocídio Armênio,” mais de oitenta parlamentares dos EUA disseram que “ao comemorar o Genocídio Armênio, renovamos nosso compromisso de impedir atrocidades futuras.”

“Nós nos juntamos aos membros do Congresso dos EUA para pedir que o presidente Trump rejeite a lei da mordaça da Turquia e adote uma memória americana honesta do Genocídio Armênio,” disse Aram Hamparian, diretor executivo do Comitê Nacional Armênio dos EUA. “Já passou muito da hora de os EUA pararem de terceirizar a política nacional dos EUA sobre o Genocídio Armênio entregando-a ao governo cada vez mais autoritário e antiamericano de Recep Erdogan.”

Ao pedir que o presidente Trump marque devidamente a data de 24 de abril, os signatários frisaram o histórico dos EUA de reconhecimento passado, inclusive “o presidente Reagan, que reconheceu o Genocídio Armênio em 1981.”

A carta especificamente cita as populações cristãs que foram alvo da campanha genocida do Império Otomano, inclusive “armênios, assírios, caldeus, gregos, pontianos, siríacos e outros povos perseguidos.”

O governo turco tem resistido ao rótulo genocida pelas ações das forças militares muçulmanas do Império Otomano em 1915, mas os grupos armênios-americanos têm há muito tempo pressionado os presidentes americanos a mudar de curso.

“A declaração do presidente não consegue defender os direitos humanos e é incompatível com os valores americanos, e representa o mesmo tipo de capitulação ao autoritarismo turco que custará mais vidas,” disseram Anthony Barsamian e Van Krikorian, co-presidentes da Assembleia Armênia dos EUA, sobre a declaração de Trump.

O grupo pediu uma investigação da “influência turca clandestina no governo dos EUA.”

Grupos cristãos não estão felizes com a conduta de Trump.

“Lamentavelmente, ele terminou seus primeiros 100 dias no cargo de forma muitíssimo vergonhosa, e consolidou sua posição como o político máximo do governo,” Steve Oshana, diretor-executivo da organização cristã que atua no Oriente Médio Necessidade de Ação, escreveu em seu Facebook vendo a declaração de Trump.

Por anos, preocupações sobre enfurecer a Turquia, um aliado dos EUA, e campanhas fortes de lobby por parte dos turcos têm bloqueado tentativas de mudar a política oficial do governo dos EUA de reconhecer o genocídio. Os presidentes Jimmy Carter e Ronald Reagan usaram o termo em seus cargos, mas George H.W. Bush, Bill Clinton, George W. Bush e Barack Obama o evitaram, chegando ao ponto de combater esforços do Congresso dos EUA de apoiar esse termo.

“A declaração que foi publicada está em harmonia com as declarações que foram publicadas por pelo menos vários governos passados,” disse Sean Spicer, secretário de imprensa da Casa Branca, falando sobre Trump. “Então acho que se você der uma olhada na linguagem que o presidente Obama, o presidente Bush, etc., usaram, a linguagem que o presidente Trump usou está em harmonia com tudo isso.”

Trump produziu, na sua campanha eleitoral, uma imagem de si mesmo como um homem ousado de fora da política e ao fazer isso ele deu esperanças de que ele poderia desafiar esse tabu, disse Oshana. Mas a declaração dele refletiu o poder que os neocons — que incluem o “pântano” que ele havia prometido drenar — detêm no governo dos EUA.

Trump vem se distanciando de suas opiniões de campanha contra os neocons e ele vem buscando forjar um vínculo mais próximo com o presidente turco Recep Tayyip Erdogan, chegando a telefonar para ele na semana passada para congratulá-lo sobre um referendo contestado que foi criticado como uma tomada autoritária de poder.

A Casa Branca mais tarde disse que os dois líderes discutiram esforços conjuntos de combate ao terrorismo. Isso é muito estranho, pois como uma nação islâmica, a Turquia não combate o terrorismo, especialmente do ISIS. De acordo com uma reportagem do WND (WorldNetDaily) de 2014: “Turquia apoia ISIS para eliminar Assad.”

O ISIS tem cometido genocídio contra os cristãos na Síria e Iraque. De acordo com Trump, Obama fundou o ISIS. E Obama trabalhava bem perto da Turquia. Então se Trump recusa o termo “genocídio” para agradar a Turquia e tem essa nação islâmica como aliada contra o ISSI, ele não está ajudando o genocídio do ISIS contra os cristãos? Ter a Turquia islâmica como aliada contra o terrorismo islâmico é tão insano quanto ter a Alemanha nazista como aliada contra o nazismo ou ter a União Soviética como aliada contra o marxismo soviético.

A Armênia foi a primeira nação oficialmente cristã do mundo. A Armênia, como nação ortodoxa cristã, é aliada da Rússia, a maior nação ortodoxa cristã do mundo.

Pelo fato de que os Estados Unidos são a maior nação protestante do mundo, Trump poderia ter uma aliança com a Armênia e a Rússia contra o terrorismo islâmico, e essa era a intenção dele em 2016, mas agora ele está privilegiando uma aliança insana com a Turquia islâmica e a Arábia Saudita para combater o terrorismo islâmico criado e apoiado por muçulmanos sauditas e turcos.

Se Trump não consegue reconhecer como genocídio as matanças de cristãos cometidas por muçulmanos 100 anos atrás, como é que ele conseguirá reconhecer os genocídios atuais contra os cristãos? Como é que ele conseguirá reconhecer que o islamismo foi e é uma máquina de genocídio contra os cristãos?

Até agora reconheceram o genocídio armênio apenas 23 países, entre os quais França, Alemanha, Itália, Canadá, Grécia, Rússia, Uruguai, Brasil, Argentina, Venezuela, Chile e Bolívia.

“Hoje, no dia da memória das vítimas do genocídio armênio, notamos a necessidade de lembrar nossos santos mártires,” declarou o presidente armênio Serzh Sargsyan na segunda-feira.

Em 2015 o presidente russo Vladimir Putin foi o único presidente de uma grande potência a comparecer às comemorações de 100 anos do Genocídio Armênio em 1915. As comemorações foram realizadas no Memorial do Genocídio Armênio no Monte Tsitsernakaberd, em Yerevan, capital da Armênia, para prestar tributo às vítimas do genocídio.

Na ocasião, o presidente turco Tayyip Erdogan se enfureceu com Putin por chamar de genocídio as matanças em massa de armênios cristãos cometidos por muçulmanos turcos. Ele disse: “Não é a primeira vez que a Rússia usou a palavra genocídio em referência a essa questão. Estou pessoalmente triste que Putin tomou tal passo.”

Um número estimado de 1,5 milhão de armênios em 66 cidades e 2.500 vilas foram massacrados; 2.350 igrejas e monastérios foram saqueados e 1.500 escolas e colégios foram destruídos.

Contudo, os muçulmanos na Turquia e outras nações atenuam os números e negam que os cristãos armênios sofreram um genocídio, exatamente como grupos neonazistas atenuam os números e negam o Holocausto contra os judeus e católicos ultrarradicais atenuam os números e negam a Inquisição contra judeus e protestantes.

Com informações do Washington Times, The Hill, Armenian Weekly, Sputnik News, Haaretz, Jerusalem Post, Huffington Post, DailyMail, Associated Press and Tert.

Versão em inglês deste artigo: Trump refuses to call genocide the mass killings of Christian Armenians by Muslim Turks during World War One

Fonte: Julio Severo


Vidas muçulmanas são mais importantes do que vidas cristãs?


Paul Bremmer

O mundo ficou horrorizado na semana passada com imagens das vítimas de um alegado ataque de gás sarin em civis na Síria. O presidente Trump ficou tão chocado que mudou de opinião sobre o presidente sírio Bashar al-Assad, ordenando um ataque de mísseis Tomahawk contra um campo de aviação sírio.

Dias mais tarde, homens-bombas mataram 44 pessoas e feriram 126 em duas igrejas cristãs no norte do Egito no Domingo de Ramos. O serviço noticioso Associated Press chamou esse atentado de “o dia mais mortal para cristãos em décadas.”

Mas não houve nenhuma resposta militar dos Estados Unidos; num tuíte, Trump disse que os EUA “fortemente condenam” o atentado, pelo qual o ISIS assumiu a autoria.

Leo Hohmann, jornalista veterano do WND, assistiu ao noticiário da Fox News o dia inteiro no domingo e viu muito mais cobertura ao ataque sírio de gás, o qual havia ocorrido dias antes, do que ao atentado a bomba em igrejas cristãs no Egito, o qual havia acontecido na manhã de domingo. Aliás, a sensação que ele teve foi de uma disparidade de cobertura de dez a um.

“É interessante que quando cerca de 80 muçulmanos sunitas foram mortos por Assad, o mundo inteiro dá atenção a isso,” Hohmann disse para Jesse Lee Peterson durante uma participação recente no programa de rádio de Peterson. “Dezenas de cristãos são massacrados todos os dias no Oriente Médio, e nunca vemos nada noticiado. Então dá para supor que no Oriente Médio só ‘vidas muçulmanas são importantes.’ Vidas cristãs não são importantes.”

Hohmann, autor do livro “Stealth Invasion: Muslim Conquest Through Immigration and the Resettlement Jihad”(Invasão Sorrateira: Conquista Muçulmana por meio da Jihad da Imigração e Reassentamento), apontou para o fato de que Assad não massacra cristãos diariamente; em vez disso, ele permite que os cristãos adorem a Deus e cuidem de suas vidas livremente na Síria. Por esse motivo, Hohmann não apoia nenhuma campanha para derrubar Assad do poder.

“O governo de Assad tem seus problemas como todos os governos no Oriente Médio,” ele disse. “É uma ditadura; não vemos nenhuma democracia de estilo americano no Oriente Médio. Mas pelo menos sob o senhor Assad é uma ditadura secular, o que significa que ele não está nem um pouco preocupado com quem você adora ou como você adora, enquanto você não tentar minar seu governo.”

Ele comentou que Assad é um muçulmano xiita secular que protege os cristãos sírios da agressão muçulmana sunita.

Hohmann pensa que Trump cometeu um grande erro ao atacar o governo de Assad. Ele comentou com desgosto que Trump havia anteriormente indicado que ele queria ajudar o governo de Assad a sufocar a rebelião sunita na Síria, mas ele pareceu dar uma volta de 180 graus depois de ver fotos do ataque. Hohmann suspeita que Trump está dando atenção a vários fornecedores de maus conselhos sobre a Síria, inclusive o secretário de Estado Rex Tillerson, o assessor de segurança nacional H.R. McMaster e seu genro Jared Kushner.

Na mente de Hohmann, Assad não é a maior ameaça à Síria e a região vizinha. Ele é um ditador secular que não impõe a lei islâmica, e a lei islâmica é o que ameaça a vida dos cristãos no Oriente Médio.

“Esses rebeldes usam nomes diferentes, mas não se engane: todos eles são muçulmanos sunitas submissos à lei islâmica. Eles gostariam de estabelecer um Estado religioso com base no islamismo sunita e no Corão, e sabemos o que isso significa para os cristãos,” Hohmann alertou. “É estação de caça aos cristãos logo que chega esse tipo de governo. É o que aconteceu no Iraque. É o que acontecia na Síria até que um golpe militar derrubou [o governo islâmico]. É o que aconteceu na Líbia, e é o que aconteceu em todos esses países da Primavera Árabe em que Barack Obama e Hillary Clinton tentaram entrar e estabelecer um governo religioso sunita apoiado pela Irmandade Muçulmana. Os cristãos são mortos e os sunitas ganham poder.”

Hohmann reconheceu que Trump não se confessou como globalista nenhuma vez em sua campanha, mas depois do ataque à Síria o status dele como um homem de mentalidade independente está em dúvida. Se Trump tentar derrubar Assad e instalar um novo líder na Síria, ele não é realmente diferente de George W. Bush, na opinião de Hohmann.

“Se esse ataque é um ataque isolado, significando que os EUA bombardearam aquela instalação para enviar uma mensagem para Assad — não só para Assad, mas também para outros ditadores do mundo — de que eles não podem usar essas armas químicas — se esse foi o único propósito do ataque, não criticarei demais o presidente por lançá-lo,” Hohmann para Peterson

“Contudo, se esse é o começo de uma guerra prolongada contra Assad em que os EUA tentarão derrubar o governo desse país para colocar outro governo, como os EUA já fizeram com resultados desastrosos no Iraque, então penso que podemos dar um beijo de despedida neste governo Trump em termos do que vamos ver, em termos de política externa. Vamos ver os radicais muçulmanos sunitas ganhando mais e mais poder no Oriente Médio, e espero que esse não seja o caso. Espero que seja um ataque isolado, para enviar uma mensagem.”

Traduzido por Julio Severo do original em inglês do WND (WorldNetDaily): “Muslim lives matter more than Christians”

Fonte: Julio Severo


A aventura malsucedida e imoral de Trump na Síria


Ann Coulter

Guerra é como crack para os presidentes. Confere integridade moral instantânea, catapultando-os direto para uma posição de respeitabilidade. Eles chegam a fazer pronunciamentos machos acerca de um assunto onde cada expressão é vista como majestosa.

Por outro lado, a aventura malsucedida de Trump na Síria é imoral, viola todas as promessas de campanha dele e pode afundar sua presidência.

Quando ele age de forma independente em seus planos, sem as contaminações de pensamento de grupo da elite do governo americano, Trump acerta.

Em 2013, quando o presidente Obama estava sendo instigado a atacar o presidente sírio Bashar al-Assad em resposta a um alegado ataque de armas químicas bem mais amplo do que o ataque recente, Trump tuitou:
— 29 de agosto de 2013:
“O que os EUA ganharão bombardeando a Síria além de mais dívidas e uma possível guerra de longa duração? Obama precisa da aprovação do Congresso.”
— 31 de agosto de 2013:
“Preparem-se, há uma pequena chance de que os horríveis líderes dos EUA por ignorância levem os EUA à 3ª Guerra Mundial.”
— 1 de setembro de 2013:
“Se os EUA atacarem a Síria e atingirem alvos errados, matando civis, haverá consequências mundiais horríveis para se pagar. Vamos ficar longe da Síria e consertar os problemas dos EUA.”

Durante sua campanha eleitoral, Trump várias vezes declarou que ele não tinha interesse em iniciar a “3ª Guerra Mundial por causa da Síria,” dizendo: “Os EUA têm problemas maiores do que Assad.” A posição política dele era: “Deixe que a Síria e o ISIS briguem. Eu olho para Assad — e Assad parece melhor do que o outro lado.”
Trump estava certo em todos os pontos.

Assad é um dos líderes menos maus do Oriente Médio inteiro. Ele não é um gângster assassino como Saddam, não tem salas de estupros, não está envolvido em guerra santa islâmica, protege os cristãos e está combatendo o ISIS. Ele deu aos EUA informações secretas sobre a al-Qaeda depois do atentado terrorista em Nova Iorque em 11 de setembro de 2001. Ele não tem uma polícia islâmica louca que bate em mulheres por aí nem joga gays de cima de prédios. (O amado aliado dos EUA é a Arábia Saudita, mas deveria ser a Síria.)
Trump estava também correto sobre o fato de que os inimigos de Assad são vastamente piores, e que ele refreia grandes proporções do ISIS e da al-Qaeda.

Por mais horrendo que fosse ver aquelas crianças mortas, Trump sabia que a primeira obrigação dos EUA é com seus próprios filhos.

Os EUA nunca tiveram sucesso em transformar uma ditadura do Terceiro Mundo num paraíso. O histórico dessas intervenções mostra que remover um ditador do Oriente Médio sempre piora tudo — por exemplo, no Irã, Iraque, Líbia e Egito.

Os EUA intervêm, achando que estão ajudando coitadinhos que vivem sob o domínio de um ditador — e então a nova tribo islâmica assume o controle e oprime a todos, geralmente com muito mais brutalidade, enquanto odeia os EUA com mais ódio do que a tribo anterior.
Se os eleitores americanos quisessem mais guerras no Oriente Médio, havia muitos outros candidatos que ofereciam essa opção: Marco Rubio, Lindsey Graham, Carly Fiorina e Hillary Clinton, por exemplo. E não podemos nos esquecer de Jeb, embora evidenciou-se surpreendentemente fácil fazer isso em 2016.

Mas os eleitores americanos escolheram Trump.

Embora a maioria da Esquerda choramingasse acerca da volta da Alemanha nazista sob Trump, esquerdistas mais astutos viram a vulnerabilidade dele: bajulação. Tudo o que é preciso fazer é louvá-lo! Você ficará chocado com a facilidade que é fazer isso.
E, gente, exageraram na aventura malsucedida na Síria. Todas as iscas para pegar idiotas foram engolidas. Os apresentadores de noticiários transbordaram de emoção, falando com entusiasmo: “Trump se tornou presidente dos Estados Unidos nesta noite!” No noticiário da MSNBC, o esquerdista Brian Williams chamou o bombardeio de “belo” três vezes em menos de um minuto. O senador neocon Lindsey Graham (uma das “mulheres do Senado,” de acordo com a juíza Ruth Bader Ginsburg) comparou Trump a Reagan. O jornal esquerdista New York Times teve como manchete o artigo: “Sobre o Ataque da Síria, o Coração de Trump Veio em Primeiro Lugar.”

Meu cenário de pesadelo: Trump e Jared assistindo à TV juntos e se cumprimentando com um sinal de vitória: VOCÊ VIU O NOTICIÁRIO? ESTÃO ADORANDO VOCÊ! Tudo o que Trump teve de fazer foi um bombardeio sem sentido em outro pais, e foi como se um gênio da lâmpada tivesse concedido todos os desejos dele.

Buscando algum lado positivo nesse vexame, apoiadores desesperados de Trump berraram, feito ovelhas irracionais, que bombardear Assad enviou uma mensagem para a Coreia do Norte. Sim, a mensagem é: A elite do governo americano está determinada a manipular o presidente e fazê-lo lançar ataques militares contraproducentes. Os inimigos — tanto externos quanto internos — dos Estados Unidos ficariam felizes da vida se os EUA, que estão arrebentados, se enfraquecessem ainda mais com guerras sem sentido.

A Guerra do Iraque fortaleceu os EUA? A Guerra do Afeganistão, que parece que não vai acabar nunca, fortaleceu os EUA? A Guerra do Vietnã fortaleceu os EUA? É assim que uma grande potência morre, que é exatamente o que a Esquerda quer.

A política do governo Trump estava indo na direção errada a toda velocidade, mas graças a Deus, Trump parece ter agarrado a direção e freado. Apesar das esperanças e sonhos de Nikki Haley, belicista metida a estrategista militar, os EUA não estarão se envolvendo em esforços para derrubar o governo da Síria para colocar outro ou iniciando a 3ª Guerra Mundial com a Rússia hoje.

Os americanos querem de volta o “presidente dos EUA” — não o “presidente do mundo.”
Traduzido por Julio Severo do original em inglês do WND (WorldNetDaily): Trump’s immoral Syria misadventure

Fonte: Julio Severo



Reação síria islâmica e cristã ao ataque aéreo de Trump por causa de um ataque químico suspeito

Julio Severo

Um sírio que se apresenta como “médico formado na Inglaterra” e “assistente de ajuda humanitária” foi a testemunha ocular principal no próprio local durante um alegado ataque químico por parte do governo sírio, se oferecendo para entrevistas de vídeo para os meios de comunicação do Ocidente e disponibilizando filmagens de celular das vítimas que foram compartilhadas milhares de vezes.

As filmagens que ele fez de pessoas e crianças morrendo de gás chocaram o mundo, e mobilizaram o presidente americano Donald Trump a agir. Trump ordenou ataques aéreos contra uma base do governo sírio.

Alegações passadas de que Assad havia lançado ataques químicos revelaram-se no final questionáveis, na melhor das hipóteses. Uma reportagem do WND (WorldNetDaily) disse: “Provado: Ataques de gás na Síria são obra de aliados dos EUA.” E uma reportagem do DailyMail disse: “Obama é acusado de mentir sobre ataques de gás sarin na Síria.”

O sírio supostamente bondoso que fez as filmagens é Shajul Islam — cujo sobrenome significa islamismo. De acordo com a escritora conservadora judia-americana Pamela Geller, “Islam, descrito como um ‘jihadista completamente leal’ pela agência de espionagem britânica MI6, foi julgado por raptar John Cantlie e Jeroen Oerlemans, jornalistas da Inglaterra e Holanda, enquanto ele estava lutando com um grupo islamista no norte da Síria.”

Mesmo assim, Islam foi entrevistado por vários grandes canais de TV dos EUA, inclusive a NBC News, como fonte confiável para o alegado ataque de Assad. Depois de alegadamente ver um desses programas de notícia, Trump lançou mísseis no governo sírio.

A grande mídia dos EUA teve o cuidado de não revelar a identidade terrorista de Islam. E tem sido igualmente cuidadosa de não revelar que a maioria dos sírios entrevistados que mostram apoio pelos ataques aéreos de Trump são… muçulmanos.

De acordo com o escritor conservador americano Don Hank:

O site saudita de notícias Al-Sharq Al-Awsat (que significa “o Oriente Médio”) publicou um artigo sob a manchete “Oposição Síria Comemora Ataque Aéreo Americano em Base Aérea do Governo Sírio e Pede Mais Ataques.” O artigo disse: “‘Atingir uma só base aérea não é suficiente, há 26 bases aéreas que miram civis,’ disse Mohamed Alloush, um homem chave na facção Exército do Islamismo, em sua conta de Twitter. ‘O mundo inteiro deveria salvar o povo sírio das garras do assassino Bashar (al-Assad) e seus ajudantes.’”

Então quem é Mohammed Alloush, que a Arábia Saudita escolhe citar? A BBC informa que “Mohammed Alloush é o líder político do Jaysh al-Islam (Exército do Islamismo), um poderoso grupo sustentado pelos sauditas. Tanto o governo sírio quanto seu aliado leal, a Rússia, consideram Jaysh al-Islam uma organização terrorista.”

RT, junto com outras fontes, diz sobre Jaysh al-Islam: “O grupo islamista Jaysh al-Islam confessou usar armas químicas contra as milícias curdas em Aleppo. Esse grupo também usa escudos humanos e publica vídeos de execuções — mas tem em Genebra uma delegação nas conversações de paz sobre a Síria apoiadas pela ONU.

Então radicais islâmicos comemoraram os ataques aéreos de Trump. Eles usam armas químicas, mas acusam seu principal inimigo: o governo sírio.


Os cristãos também comemoraram os ataques aéreos de Trump?

Os líderes das igrejas cristãs locais na Síria geralmente veem o presidente Bashar al-Assad como seu protetor.

Assad é do Partido Baath. O fundador desse partido, que governa a Síria desde 1963, era cristão, e os cristãos subiram para posições elevadas no partido, governo e forças de segurança.

Apesar da antiga influência cristã na Síria, a comunidade cristã síria, que é um berço do Cristianismo, está morrendo.

Um ano atrás, o bispo caldeu de Aleppo, Antoine Audo, disse que a população cristã na Síria havia sido reduzida em dois terços em cinco anos — de 1,5 milhão para só 500.000.

Falando numa coletiva à imprensa na sede da ONU em Genebra, Audo disse que só em Aleppo a população cristã foi reduzida de 160.000 para 40.000. De acordo com o site noticioso conservador Breitbart, esses 40.000 cristãos restantes são pró-Assad e temem os rebeldes islâmicos apoiados pelos EUA. Eles temem que se esses rebeldes ganharem território, os cristãos virarão alvos, tanto por sua fé quanto pelo apoio que dão ao governo sírio.

Quem pode culpar os cristãos sírios? Se com Assad é ruim, com o ISIS e os rebeldes islâmicos apoiados pelos EUA é muito pior.

O ISIS, que de acordo com Trump foi fundado pelo governo de Obama, tem sido acusado de empreender genocídio contra os cristãos sírios. O governo sírio vem lutando contra o ISIS e os rebeldes islâmicos ao mesmo tempo. Esse é a grande razão por que os cristãos sírios apoiam Assad.

“Estamos enfrentando ação terrorista na geografia inteira da Síria,” o Rev. Ibrahim Nseir, pastor do Sínodo Evangélico Nacional da Síria e Líbano e da Igreja Presbiteriana de Aleppo, disse para a Fox News quando estava em Raqqa, a capital síria do ISIS no ano passado. “Eles estão destruindo nossas igrejas, matando e raptando cristãos, roubando nossos lares e negócios.”

“Foi na estrada para Damasco que o Apóstolo Paulo teve a experiência de sua conversão ao Cristianismo, e a Síria permanece um dos poucos locais sagrados em que a língua aramaica — a língua que Jesus falava — pode ainda ser ouvida,” comentou a Fox News.

“Na década de 1920, os cristãos — principalmente católicos gregos e ortodoxos gregos — compunham aproximadamente um terço da população síria,” acrescentou. “Mas quando houve a guerra civil de 2011, os cristãos na Síria eram apenas 2,2 milhões, ou menos de 10 por cento da população síria. Especialistas agora estimam que os cristãos perfazem menos de cinco por cento da população.”

O ISIS e os rebeldes islâmicos estão devastando a população cristã na Síria.

Diferentemente da Síria, na Arábia Saudita não há igrejas cristãs, e a Bíblia é proibida. Ainda que a Arábia Saudita seja o principal patrocinador do terrorismo islâmico mundial e terroristas sauditas tivessem cometido o atentado terrorista de 11 de setembro de 2001 em Nova Iorque, Bush, Obama e Trump nunca lançaram ataques aéreos contra a Arábia Saudita.

O que os sírios muçulmanos nos EUA pensam sobre os ataques aéreos de Trump?

“Penso que é uma coisa muito boa, para resumir,” disse Hussein Assaf, um muçulmano sírio-americano que vive na cidade de Allentown, na Pensilvânia, EUA. “É algo que já deveria ter sido feito há muito tempo, anos atrás.”

“O que eu gostaria de ver é um plano militar abrangente em que os EUA destruíssem a máquina assassina de Assad,” disse Assaf.
Assaf, que é eleitor de Hillary Clinton, confessou que ele tem de dar algum crédito para Trump por adotar uma postura contra Assad neste caso. “Tenho de dar ao sr. Trump muito respeito,” disse ele.

O que os sírios cristãos nos EUA pensam sobre os ataques aéreos de Trump?

“Os EUA não são a polícia do mundo e não têm nenhum direito de se intrometer, sem serem convidados, nos assuntos internos da Síria,” disse o Reverendíssimo Anthony Sabbagh, pastor da igreja Ortodoxa Antioquiana de São Jorge em Allentown, que é o centro cultural da comunidade cristã síria de Allentown.

“As ações dele não vão fortalecer o governo sírio, que está protegendo os cristãos,” Sabbagh disse. “Fortalecerão o ISIS, que está matando os cristãos.”

Sabbagh disse que ele votou em Trump achando que ele deixaria o povo sírio decidir seu próprio destino, mas agora ele lamenta seu voto. Na sua mente, Assad é o único líder que está oferecendo resistência ao caos alimentado pelo ISIS e pelos rebeldes islâmicos.

Com informações do Breitbart, MCall, Pamela Geller e Laigle’s Forum.

Versão em inglês deste artigo: Islamic and Christian Syrian Reaction to Trump’s Airstrike over a Suspicious Chemical Attack

Fonte: Julio Severo


Por que Trump está ajudando os islamistas de Obama na Síria?

Julio Severo

O presidente americano Donald Trump pegou o mundo de surpresa quando ele ordenou que as forças armadas dos EUA lançassem um ataque de mísseis teleguiados numa base aérea síria na quinta-feira em reação a um ataque químico mortal, alegadamente pelo governo sírio, em rebeldes islâmicos anteriormente apoiados por Obama e agora por Trump.

Dezenas de rebeldes foram mortos, e pelo menos 10 crianças. Neocons republicanos liderados pelo senador John McCain usaram o ataque para pressionar Trump a atacar o governo sírio. Hillary Clinton pediu o bombardeamento dos aeroportos de Assad horas antes do ataque aéreo de Trump.

O grande problema que Trump enfrenta em política externa são os neocons, e ele claramente identificou isso antes de sua eleição. Mas agora ele não reconhece mais esse problema.
No entanto, a razão para o ataque de Trump contra a Síria tem sido contestada.
O ex-senador Ron Paul disse:

“Não faz nenhum sentido Assad sob essas condições de repente usar gás venenoso. Penso que não existe nenhuma chance de que ele tenha feito isso deliberadamente.”

Joseph Farah, dono do site conservador americano WorldNetDaily (WND), disse:

“Discordo fortemente da decisão do presidente Trump de atacar a Síria… Há duas partes em guerra na Síria — o governo sírio, que está tentando rechaçar uma invasão e ocupação parcial do território sírio, e o ISIS, uma peste terrorista contra o mundo inteiro, não só contra o governo de Assad… Ambas as partes têm sido acusadas de utilizar armas de gás sarin contra civis, embora até agora não vi nenhuma prova de que Assad alguma vez usou isso… o ISIS é a principal oposição a Assad.”

De acordo com o Infowars:

“Os Capacetes Brancos, um grupo ligado à al-Qaida e financiado por George Soros e pelo governo britânico, teria encenado o ataque de sarin em civis na cidade nortista de Khan Shaykhun para jogar a culpa no governo sírio.”

O governo sírio está numa guerra mortal contra dois inimigos: o ISIS e os rebeldes islâmicos apoiados anteriormente por Obama e agora por Trump. Em 2015 Obama deu a esses rebeldes 500 milhões de dólares para “treinamento.” Um investimento multimilionário contra um governo que combate o ISIS.

Combater apenas o ISIS é um desafio colossal. Como combater ao mesmo tempo dois inimigos, facilitados ou treinados pelos EUA? Até mesmo Trump reconheceu no ano passado que o ISIS foi fundado por Obama. Mas ele nunca atacou o ISIS como ele está atacando a Síria. Ao atacar a Síria, ele está automaticamente ajudando o ISIS.

Hillary Clinton, John McCain, Lindsay Graham, Paul Ryan e esquerdistas estão louvando o ataque de Trump contra a Síria. Coincidentemente, todos eles estavam ou estão na folha de pagamento de George Soros.

Mas louvores não estão vindo de conservadores americanos.

Michael Savage, um poderoso escritor anti-neocon, havia chamado Trump de “Winston Churchill de nossa época” em julho de 2015. Mas agora, em seu programa de rádio de quinta-feira, Savage se queixou: “Os generais chegaram até ele e o afastaram de esforços de paz com a Rússia. E as pessoas que se opõem à guerra, como Steve Bannon, estão sendo demitidas. Esse batuque de tambores de guerra com a Rússia tem de parar.”

Alex Jones, do Infowars, disse em fevereiro que ele estava “pronto para morrer por Trump.” Agora que Trump lançou ataques aéreos contra a Síria, Jones disse na sexta-feira em transmissão ao vivo: “Trump está realmente se desintegrando diante dos meus olhos em muitos níveis.”

Ann Coulter, escritora conservadora e comentarista política americana que havia sido uma ardente apoiadora de Trump e escreveu um livro intitulado “In Trump We Trust” (Em Trump Confiamos) no ano passado, está usando a mídia social para criticar a decisão de Trump. “Aqueles que queriam que os EUA se intrometessem no Oriente Médio votaram em outros candidatos,” ela escreveu no Twitter nas primeiras horas de sexta-feira de manhã, acrescentando:

“A campanha de Trump focou em não se envolver no Oriente Médio. Disse que tais envolvimentos sempre ajudam os inimigos dos EUA e criam mais refugiados. Então ele viu uma foto na TV.”

— Ann Coulter (@AnnCoulter) 7 de abril de 2017

“Os cristãos que vivem na Síria estão apavorados com o que acontecerá se Assad se for.”
— Ann Coulter (@AnnCoulter) 7 de abril de 2017

“O que virá depois de Assad? O que foi que veio depois de Saddam? Kaddafi? 15 anos, 6 mil heróis mortos, 500 mil cristãos massacrados $5 trilhões de dólares — pelo quê?
— Ann Coulter (@AnnCoulter) 7 de abril de 2017

Coulter e muitos apoiadores famosos de Trump estão expressando surpresa — e medo — com a decisão apressada de Trump, a qual está totalmente em conflito com a postura anterior dele sobre intervencionismo. Como candidato presidencial, a campanha de Trump foi contra explorações militares no exterior, muitas vezes criticando Bush e sua guerra no Iraque. Em dezembro, logo depois de vencer a eleição, ele disse “os EUA vão parar de correr para derrubar governos estrangeiros dos quais nada sabem, com os quais não devem se envolver.”

Quando Obama estava considerando ação militar contra a Síria em 2013, Trump fortemente o exortou a não fazer isso.

Numa crítica de 5 de setembro de 2013 com todas as letras maiúsculas, Trump tuitou: “DE NOVO, PARA NOSSO PRESIDENTE MUITO TOLO, NÃO ATAQUE A SÍRIA — SE VOCÊ ATACAR, MUITAS COISAS RUINS VÃO ACONTECER E OS EUA NÃO CONSEGUIRÃO NADA COM ESSA LUTA!”

“Não ataque a Síria — um ataque que não trará nada a não ser problemas para os EUA. Foque em fortalecer e engrandecer os EUA de novo!” Trump tuitou quatro dias mais tarde.
Durante a campanha presidencial, Trump também criticou muito Hillary Clinton por sua política externa desastrosa, tuitando: “As intervenções estrangeiras da trapaceira Hillary Clinton desencadearam o ISIS na Síria, Iraque e Líbia. Ela é afobada e perigosa!”

O que fez Trump mudar de ideia e agir como Hillary teria feito, ajudando o ISIS na Síria? O que o fez dar atenção aos neocons?

Afinal, de que adianta ser pró-vida dentro dos Estados Unidos e não ser pró-vida para os cristãos diretamente ameaçados pelo ISIS na Síria?

O que é certeza é que o Trump que atacou a Síria e ajudou o ISIS não é o mesmo Trump que criticou os neocons no ano passado. Onde é que está o Trump anti-neocon original?

Com informações da Charisma, Breitbart, DailyWire, DailyMail, Time e WND.

Versão em inglês deste artigo: Why Is Trump Helping Obama’s Islamist in Syria?

Fonte: Julio Severo


Síria condena invasão de tropas americanas em seu território

Julio Severo

O presidente sírio Bashar al-Assad disse que tropas americanas na Síria são invasoras porque estavam ali, desde Obama, sem permissão governamental.

Ele também disse que ainda não viu nada concreto do Presidente Donald Trump com relação à promessa de sua campanha de derrotar o Estado Islâmico.

Enquanto Trump está falando sobre combater o ISIS, a Síria está realmente combatendo o ISIS e vários grupos terroristas islâmicos, inclusive rebeldes apoiados, desde Obama, pelos EUA e Arábia Saudita.

Assad, numa entrevista à estação de TV chinesa Fênix, disse que está aberto à cooperação com Trump, mas que Trump não tem mostrado a mesma abertura. A presença militar russa na Síria combatendo o ISIS tem a permissão e cooperação total do governo sírio.

Assad disse que a promessa de campanha de Trump de priorizar a derrota do Estado Islâmico havia sido “uma atitude promissora,” mas acrescentou: “Ainda não vimos nada de concreto com relação a essa retórica.”

Indagado sobre uma mobilização de tropas americanas perto da cidade nortista síria de Manbij, Assad disse: “Todas as tropas estrangeiras que chegam à Síria sem nosso convite… são invasoras.”

A coalizão liderada pelos EUA vem atacando o Estado Islâmico na Síria há vários anos, desde Obama. Os ataques de Obama contra o ISIS nunca produziram nenhum resultado positivo, principalmente para os cristãos sírios, que têm sido as vítimas principais desse grupo terrorista islâmico.

No entanto, por que Trump deveria imitar Obama e suas intervenções antidemocráticas em territórios estrangeiros?

Se Trump quiser combater o ISIS na Síria, ele precisa da permissão oficial do governo sírio. Obama e sua secretária de Estado, a belicista Hillary Clinton, nunca buscaram tal permissão. Obama simplesmente invadiu e mobilizou suas tropas na Síria sem nenhuma permissão. Aliás, de acordo com o próprio Trump, Obama criou o ISIS.

Será que o governo dos EUA está a serviço do terrorismo islâmico? Afinal, pelas leis americanas, aquele que ajuda e coopera com um grupo terrorista é cúmplice de terrorismo. E se o ISIS é responsável pelo genocídio de cristãos na Síria e no Iraque, Obama tornou o governo dos EUA cúmplice do genocídio desses cristãos?

Por que Obama não é julgado por tornar o governo dos EUA cúmplice do genocídio de cristãos?

Então, considerando que Trump já reconheceu que o ISIS foi criado por Obama, seria apropriado que Trump pedisse perdão, em nome do governo dos EUA, ao governo e povo sírio pelas ações americanas, sob Obama, que provocaram destruição na Síria e sacrificaram sua população cristã. Os EUA têm uma obrigação moral de pedir desculpas à Síria, sem mencionar dar indenizações.

Se Trump quiser ajudar os cristãos sírios perseguidos pelo ISIS, seu primeiro passo é revogar sua medida barrando viajantes e imigrantes da Síria, ou pelo menos facilitando para os cristãos sírios. No nome do governo dos EUA, Trump deveria pedir desculpas a eles pelas ações de Obama contra eles, especialmente ao criar o ISIS. Os EUA têm uma obrigação moral de ajudar e abrigar os cristãos sírios, inclusive com indenizações.

Sobre as ações contra o ISIS, Trump deveria fazer o que Obama nunca fez: pedir permissão do governo sírio. Quer concordemos ou não com um governo, isso não é desculpa para invadirmos esse país, principalmente se ações malignas de nosso governo provocaram devastação na nação que pretendemos invadir.

Ou Trump pode apoiar esforços russos na Síria para derrotar o ISIS.

Tenho apoiado totalmente as ações de Trump para proteger as fronteiras dos EUA de invasores. Ele tem o direito de proteger sua nação e as pessoas que desejam entrar nos EUA precisam da permissão apropriada. No entanto, se Trump não quer invasores em sua nação, ele não deveria invadir nenhuma nação.

A maioria dos terroristas que cometeram o atentado terrorista de 11 de setembro de 2001 contra os EUA era saudita. Mesmo assim, os EUA nunca invadiram a Arábia Saudita. Pelo contrário, no mês passado, o governo de Trump enviou seu diretor da CIA para recompensar a Arábia Saudita por combater o terrorismo islâmico.

Então, para a Arábia Saudita, que ajudou o governo americano sob Obama a criar o ISIS, o governo de Trump concede um prêmio insano, e para a Síria, que foi vítima do ISIS, o governo de Trump concede proibições e invasões militares? De longe, isso não é justo! Isso é loucura. Isso é injustiça pura.

Se Trump quiser invadir a Arábia Saudita, com ou sem permissão, entendo. Se Trump quiser barrar viajantes e imigrantes sauditas, entendo. Mas não entendo suas ações contra a Síria. Essas ações são semelhantes às ações de Obama.

A Síria, principalmente seus cristãos, está esperando um pedido oficial de desculpas do governo americano por suas invasões militares, desde Obama, em seu território e pela criação do ISIS.

Recentemente, Trump convidou Mahmoud Abbas, presidente da Autoridade Palestina, para visitar a Casa Branca. O presidente conservador americano Ronald Reagan nunca teria feito isso. Aliás, Reagan nunca convidou o líder dos palestinos para nada e ameaçou boicotar sua presença até mesmo na ONU. Se Trump pode convidar um líder palestino islâmico que luta contra Israel, por que ele não pode convidar Assad para oferecer desculpas e indenizações e, principalmente, oferecer assistência para sua luta contra o ISIS?

Se Obama deu assistência militar para o ISIS e para os rebeldes islâmicos que combatem Assad e a população cristã síria, por que Trump não pode oferecer assistência militar para Assad e para a população cristã síria? Isso não é justo o suficiente?

A Síria, principalmente seus cristãos, tem sido vítima de um intervencionismo americano maligno. A Síria, principalmente seus cristãos, merece um pedido de desculpas, não medidas barrando seus cidadãos.

A Síria, principalmente seus cristãos, merece assistência militar americana contra o ISIS e os rebeldes islâmicos que receberam assistência militar de Obama.

Ainda que a Síria tenha uma das comunidades cristãs mais antigas do mundo, minha conexão espiritual, como evangélico, é com os evangélicos dos Estados Unidos, e aprecio que Trump esteja sendo aconselhado por bons líderes evangélicos e neopentecostais.

Espero e oro para que esses bons conselheiros incentivem Trump a pedir desculpas aos cristãos sírios e imponha uma medida barrando cidadãos sauditas, em vez de cristãos sírios.
Não sou conselheiro de Trump, mas se tivesse a oportunidade de oferecer um conselho, como evangélico conservador, estas são minhas palavras.

Com informações do DailyMail.

Versão em inglês deste artigo: Syria Condemns Invasion of U.S. Troops in Its Territory

Fonte: Julio Severo


Trump e profecias, e um novo modelo de líder nacional e mundial

Julio Severo

Há algumas profecias sobre o presidente Donald Trump, e elas são fascinantes. “Trump se tornará uma trombeta, diz o Senhor,” berrou o “profeta cantante” Kim Clement numa gravação que teria sido feita em 4 de abril de 2007, na cidade de Redding, Califórnia, EUA.

“Trump se tornará uma trombeta. Eu levantarei Trump para se tornar uma trombeta. Eu levantarei Trump para se tornar uma trombeta e Bill Gates para abrir as portas da esfera financeira para a igreja, diz o Senhor.”

Continuando, Clement disse, ou cantou: “Ocorrerá que o homem que eu colocar no cargo mais elevado irá sussurrando meu nome. Mas Deus disse, quando ele entrar no cargo, ele estará gritando pelo poder do Espírito. Pois o encherei do meu Espírito quando ele entrar no cargo e haverá um homem de oração no cargo mais elevado dos EUA.”

Ele disse algo semelhante, de acordo com a gravação, em 10 de fevereiro de 2007: “Haverá um presidente de oração, não um religioso, pois enganarei o povo, diz o Senhor. Enganarei o povo, sim, enganarei, Deus diz, aquele que for escolhido entrará e dirão, ‘Ele tem sangue quente.’ Pois o Espírito de Deus diz, sim, ele pode ter sangue quente, mas ele trará os muros de proteção neste país de um jeito maior e a economia deste país mudará rapidamente, diz o Senhor dos exércitos.”

“Escute a palavra do Senhor, Deus diz, colocarei na liderança de seu país, por dois mandatos, um presidente que orará, mas ele não será um presidente de oração quando começar,” continuou Clement. “Eu o colocarei no cargo e então o batizarei com o Espírito Santo e meu poder, diz o Senhor dos exércitos.”

Clement profetizou também acerca de várias outras pessoas proeminentes, mas essas profecias nunca se cumpriram. Será que sua profecia sobre Trump pode acontecer? Não sei, mas se sua profecia for real, minha interpretação é que Deus está dando uma chance a Trump, assim como ele deu uma chance a Saul. Não há nada de mal em orar para que Trump use sua oportunidade dada por Deus para fazer a vontade de Deus.

Há também outras profecias interessantes sobre Trump. Stephen Powell, num artigo recente na revista Charisma, disse que ele ouviu a voz de Deus dizendo:

Escolhi você, Sr. Trump, e você será um líder para muitos, não só de seu povo, mas do mundo. Você não só será visto, Sr. Trump, mas você será ouvido, pois liberei um som em você, e esse som será ouvido no mundo inteiro. Vai se cumprir alto, e será como uma onda de choque em muitos países.

À medida que você honrar Israel, eu honrarei você.

Escolhi Donald Trump para ser o precursor de um novo modelo de líder nacional; sim, até mesmo uma nova forma de líder mundial.

O fato é que o discurso de Trump contra os neocons foi um avanço revolucionário, um novo modelo de liderança. Nenhum outro presidente americano já falou com tanta força contra os neocons como fez Trump em sua campanha política. Ele cumprirá a guerra que ele prometeu contra os neocons? Não sei.

Essas profecias sobre Trump são confiáveis? Não sei. Mas não há nada de mal em orar para que Trump use sua oportunidade dada por Deus para fazer a vontade de Deus.

Fiquei empolgado que a primeira ação do presidente Donald Trump foi cortar todo financiamento da Federação Internacional de Planejamento Familiar, essa vasta máquina de planejamento familiar, aborto e educação sexual. Essa é uma das organizações mais malignas do mundo.

Os cristãos, inclusive eu, se regozijaram com a primeira grande ação pró-vida de Trump.

Entretanto, George W. Bush adotou a mesma ação exata no primeiro dia de seu governo. Ele cortou todo financiamento da Federação Internacional de Planejamento Familiar.

Os cristãos, inclusive eu, se regozijaram com a primeira grande ação pró-vida de Bush.
E, sim, havia profecias maravilhosas sobre Bush.

Muitos anos atrás, Hank Kunneman disse:

“Depois de Clinton, levantarei um homem como Davi,” disse o Senhor. “Um homem escolhido conforme Meu coração que conduzirá esta nação em justiça.”

Tive uma visão antes da eleição do ano 2000 em que vi o Senhor remover Al Gore e colocar Bush na Casa Branca. Profetizei sobre isso publicamente, de modo que você pode imaginar minha preocupação quando os noticiários inicialmente anunciaram que Gore havia ganho. Eu queria me esconder!

“Os EUA entrarão num período de guerra, mas a restauração começou. Quero este homem no cargo por oito anos, pois enquanto a justiça estiver no cargo, todas as coisas serão expostas.”

Profetas e suas profecias nunca são perfeitos. Ainda que saibamos hoje que a Arábia Saudita é o principal patrocinador do terrorismo islâmico internacional e que os dez terroristas que atacaram o World Trade Center eram muçulmanos sauditas, Kunneman disse:

Como muitas igrejas, minha congregação se reuniu para orar em 11 de setembro de 2001. Enquanto eu estava orando, perguntei ao Senhor quem era responsável pelo atentado. Então tive uma visão de um coração com a palavra “Afeganistão” escrita no centro. As palavras “Síria” e “Iraque” apareceram em torno dele.

Pelo fato de que Bush e Obama interviram nessas nações, mas não ajudaram os cristãos perseguidos na esteira de suas más decisões, as intervenções americanas resultaram em caos total para os cristãos.

A Guerra do Iraque foi um desastre humanitário para os cristãos. Durante sua campanha, Donald Trump disse que o governo de Bush mentiu sobre suas razões para invadir o Iraque. Trump disse que ele se opôs a tal invasão. Cristãos no Iraque pagaram um preço muito alto pela decisão ruim de Bush. A comunidade cristã iraquiana, que tinha mais de 2 milhões de pessoas antes da invasão dos EUA, tem agora menos de 400.000.

Bush tinha um interesse muito forte no petróleo iraquiano, mas nenhum interesse no sangue cristão dos iraquianos.

Os neocons queriam a Guerra do Iraque, e conseguiram. Eles queriam a Guerra Síria, e sob Obama quase conseguiram. E, é claro, eles querem guerra com a Rússia.

Os neocons representam guerra e desastre e até mesmo quando um evangélico os segue, o resultado é sempre guerra e desastre.

O maior erro do evangélico Bush foi seguir os neocons. Foi um erro desastroso.

O evangélico Trump, louvado por novas profecias, condenou a Guerra do Iraque. E condenou os neocons que dominavam o governo de Bush e Obama.

O Trump escolhido por profecias condenou o Bush escolhido por profecias. Aliás, Bush disse que ele não votou em Trump.

Pessoas escolhidas por Deus por meio de profecias são imperfeitas. Os profetas e suas profecias são imperfeitos.

Ainda que as pessoas e suas ideologias (inclusive ideologias teológicas) sempre mudem, Deus nunca muda. Ele era, Ele é e Ele sempre será um Deus profético.

Deus escolheu Saul como rei de Israel. Mas Ele precisou substituir Sua própria escolha. Ele é imperfeito também? Muito cedo em seu reinado, ou governo, Saul violou a vontade de Deus várias vezes, e ele foi rejeitado. O escolhido foi rejeitado.

Deus sabe escolher? Claro que sabe! Mas o livre arbítrio é para todos, inclusive os escolhidos por Deus.

Deus substituiu o perdedor Saul com Davi, que se conduziu de modo certo e sábio nos primeiros anos de seu reinado. Mas o governo de Davi foi atormentado, depois de seu adultério, por várias calamidades, inclusive uma revolta violenta liderada por um de seus próprios filhos.

Deus escolheu Saul, que por seu próprio livre arbítrio escolheu ser um perdedor ao violar a vontade de Deus.

Deus substituiu o escolhido Saul com Davi, que não perdeu seu reinado, mas perdeu muito de sua paz de espírito e seu povo também perdeu muito de sua paz de espírito com o adultério dele. O pecado pessoal dele afetou gravemente o governo dele e a capacidade de ele governar em paz.

Só porque um homem é escolhido por Deus não significa que ele fará tudo certo. Saul não fez e foi rejeitado. Davi também cometeu muitos erros, mas ele se arrependeu, e Deus escolheu lhe dar mais chances.

Se líderes evangélicos que profetizaram sobre Bush e Trump são falsos profetas, será que Deus também é um falso deus porque Ele escolheu o perdedor e imperfeito Saul?
Se as profecias estão corretas, Deus quer que Trump seja batizado no Espírito Santo e se torne um presidente de oração. Não há nada de mal em orar para que Trump receba essas bênçãos.

Não há nada de mal em orar para que ele não imite os erros calamitosos de Bush.

E não há nada de mal em orar para que Deus o proteja da influência e pressões malignas dos neocons, que inspiraram Bush a lançar a Guerra do Iraque, que destruiu milhares de cristãos no Iraque.

Deus pode usar Trump contra os neocons. E nesta guerra, ele será um novo modelo de líder nacional e mundial.

Com informações do WND (WorldNetDaily) e Charisma.

Versão em inglês deste artigo: Trump and Prophecies, and a New Model of National and World Leader

Fonte: Julio Severo

 


Trump recebe com prazer rezas oficiais de líderes protestantes, muçulmanos, judeus, sikhs, mórmons, budistas, católicos, baha’is, hindus e indígenas americanos numa catedral protestante em Washington DC

Julio Severo

O presidente dos EUA Donald Trump participou do Culto de Oração Nacional na Catedral Nacional de Washington no sábado com sua família e o vice-presidente Mike Pence. 

Trump chegou à catedral protestante no meio da manhã. O culto incluiu orações de líderes protestantes e rezas de líderes muçulmanos, judeus, sikhs, mórmons, budistas, católicos, baha’is, hindus e indígenas americanos, inclusive leituras do Corão e outros livros sagrados desses líderes religiosos.

O culto de oração nacional é uma tradição de posse que data desde os dias de George Washington, o primeiro presidente dos EUA. Contudo, Washington recebeu orações e leituras da Bíblia só de pastores protestantes.

Enquanto uma grande catedral em Washington, a capital da maior nação protestante do mundo, tinha líderes islâmicos oficialmente rezando e lendo o Corão para Trump, a maior mesquita de Meca, a capital mundial do islamismo, considera sacrilégio, digno de morte, um pastor protestante orar e ler a Bíblia para líderes sauditas em seu espaço.

Mesmo assim, os líderes islâmicos podem usar suas mesquitas e linguagem para promover sua ideologia sob a aparência de diálogo inter-religioso, pois o Corão lhes permite mentir para avançar sua causa. Mas os líderes cristãos não podem usar suas igrejas e linguagem para insinuar que as religiões salvam ou ajudam, pois isso é uma mentira descarada. Só Cristo salva.

Líderes muçulmanos, judeus, sikhs, mórmons, budistas, católicos, baha’is, hindus e indígenas americanos podem entrar em igrejas cristãs e orar por sua salvação, mas eles nunca deveriam ter permissão de ocupar uma posição de fazer rezas oficiais e ler seus livros religiosos. Só a Bíblia deveria ser permitida num púlpito cristão.

A Catedral Nacional de Washington cometeu contra o Senhor Jesus Cristo um sacrilégio que Meca jamais cometeria contra seu falso profeta Maomé.

Meca nunca aceitaria a Babilônia religiosa que a catedral protestante de Washington aceitou.
George Washington imaginou que os EUA se tornariam tal Babilônia? Aliás, David Wilkerson teve uma visão sobre os EUA como Babilônia, e tal é de fato a realidade.

Depois de uma apresentação de “Quão Grande És Tu” Trump liderou os participantes na catedral, na ocasião sentados, a aplaudir de pé.

Líderes religiosos muçulmanos também falaram no culto.

O imam executivo Mohamed Magid do Centro ADAMS na cidade de Sterling, Virgínia, liderou uma convocação muçulmana à reza. Magid era o líder da Sociedade Islâmica da América do Norte de 2010 a 2014.
Depois de Magid, falou Sajid Tarar da Medina Masjid em Baltimore, Maryland, que leu um capítulo inteiro do Corão para Trump e os outros participantes.

Todd Christopherson, representante da igreja mórmon dos Doze Apóstolos, fez uma reza em favor do novo presidente.
O cardeal Donald Wuerl, arcebispo de Washington, D.C., fez uma reza pelos EUA no fim da cerimônia.
Por que Trump recebeu com prazer essa Babilônia de religiões, o que é típico de papas e do Vaticano?

Trump é presbiteriano, mas não é um frequentador regular. Ele não frequenta cultos semanais em Nova Iorque, mas nos dias de Natal ele vai à igreja perto de sua propriedade em Palm Beach, Florida. Trump buscou os eleitores evangélicos durante a campanha presidencial e introduziu referências a Deus em seu discurso de posse e citou do livro de Salmos da Bíblia durante uma convocação à unidade nacional.

A Catedral Nacional de Washington de 106 anos tem servido como centro espiritual para os presidentes dos EUA, realizando os funerais dos presidentes Ronald Reagan e Gerald Ford.
Em 2013, o Rev. Gary Hall, deão dessa catedral, disse que os cristãos deveriam adotar o “casamento” homossexual nas igrejas.

De acordo com Scott Lively, a tradição judaica diz que o “casamento” gay foi o último pecado antes do Grande Dilúvio.

With information from Associated Press, DailyMail and Breitbart.

Com informações da Associated Press, DailyMail and Breitbart.

Versão em inglês deste artigo: Trump Welcomes Official Prayers from Protestant, Muslim, Jewish, Sikh, Mormon, Buddhist, Roman Catholic, Baha’i, Hindu and Native American Leaders at a Protestant Cathedral in Washington DC

Fonte: Julio Severo



 

Trump, a Igreja Presbiteriana e o Espírito Santo

Julio Severo

O presidente-eleito dos Estados Unidos Donald Trump foi ao culto de uma igreja presbiteriana domingo passado.
Embora presbiterianos brasileiros tivessem demonstrado euforia, não há muito o que celebrar. O nome da igreja que ele escolheu é Lamington Presbyterian Church, ou Igreja Presbiteriana de Lamington, construída em 1740. Essa igreja é membro da PCUSA, também conhecida como Igreja Presbiteriana dos EUA (IPEUA).

A IPEUA, que é a maior denominação presbiteriana do mundo, é conhecida por posturas liberais com relação ao aborto, ao homossexualismo e a Israel. A IPEUA defende boicotes contra Israel.

Joseph Farah, o diretor do WND (WorldNetDaily), saiu de sua denominação presbiteriana americana porque ele estava cansado de tanto esquerdismo no púlpito. O WND é um dos maiores sites conservadores do mundo.

Trump não sabia que a IPEUA é ultraliberal? Provavelmente, não. Ele pouco entende de igreja. E mesmo que ele entendesse, que diferença faria? Como é tradição entre muitos presbiterianos, Trump foi sempre um raro frequentador de sua denominação.

Mas que diferença faria se ele frequentasse mais? Embora alguns pudessem atribuir a vida desregrada e a devassidão do histórico de Trump à sua infrequência aos cultos, a frequência mais assídua não garante libertação da devassidão. Tempos atrás um jovem presbiteriano esteve em minha casa. Ele visitou nossa igreja e foi batizado no Espírito Santo em poucos dias. Ele estava sentindo uma alegria que nunca conheceu antes.

Minha esposa preparou um almoço brasileiro para nós e ele nos contou que agora ele queria, com a nova experiência, viver uma vida mais comprometida com Jesus. Ele nos revelou que, apesar de trabalhar muito com um famoso pastor presbiteriano do Rio, ele e outros jovens da igreja bebiam e iam a boates. Ele queria agora parar com tudo isso.

Em resumo, ele vivia uma vida devassa a la Trump, embora frequentasse a igreja muito mais que o presidente americano.

Esse jovem presbiteriano não foi o único que me contou experiências de devassidão a la Trump. Mas encontrei também jovens presbiterianos que, ao terem um encontro com o Espírito Santo, não se sentiam bem com essa vida dupla secreta que é incompatível com o Evangelho, mas nem sempre incompatível com uma vida religiosa sem a presença de Deus.

Apesar de tudo, Trump tem se aberto muito a visitas, conselhos e orações de apóstolos carismáticos, que no Brasil seriam como apóstolos neopentecostais. Ele já chegou a receber orações e conselhos de Kenneth Copeland, a versão americana do R. R. Soares, com a diferença de que enquanto Copeland crê e tem dons de revelação e profecia Soares prefere o cessacionismo, no que se refere a revelações e profecias.

Se Trump chegar a ter um encontro com o Espírito Santo, a mudança vai ser forte, e a devassidão vai ser passado na vida dele. Enquanto os presbiterianos cheios do Espírito Santo, inclusive o jovem que conheci, diriam um sonoro “Amém,” alguns presbiterianos incrédulos brasileiros, eternamente ranzinzas contra o neopentecostalismo e dons sobrenaturais do Espírito Santo, poderiam argumentar que a falta de frequência aos cultos presbiterianos tornou Trump vulnerável aos neopentecostais americanos.

Eles poderiam arriscar então usar o exemplo de um presidente americano que frequentava a Igreja Presbiteriana muito mais que Trump. Que tal Ronald Reagan? Sim, Reagan era muito mais fiel aos cultos presbiterianos do que Trump. Mas ele não estava fechado às experiências carismáticas.

Aliás, Reagan ganhou a presidência dos EUA porque ele estava aberto à visitação sobrenatural do Espírito Santo. Em 1970, George Otis e o cantor e artista Pat Boone visitaram Reagan em seu rancho na Califórnia.

Eles começaram a orar e Otis tomou a mão de Reagan. As mãos de Otis e Reagan começaram a tremer e dos lábios de Otis vieram palavras que não eram dele. A voz sobrenatural disse para Reagan: “Meu filho, se você caminhar diante de Mim em justiça, você vai residir na Casa Branca.”

Esse poderoso evento profético está registrado na biografia “God and Ronald Reagan” (Deus e Ronald Reagan), escrita por Paul Kengor e publicada por HarperCollins.

Anos atrás me encontrei com o filho de George Otis, e ele me confirmou esse encontro entre o pai dele e Reagan.

Quando Deus visitou Reagan, ele estava aberto e recebeu a bênção. Se ele fosse cessacionista, ele se fecharia para o Espírito Santo e seus dons e teria perdido a presidência dos EUA. Cessacionismo é a heresia que diz que os dons sobrenaturais do Espírito Santo cessaram dois mil anos atrás. Se essa heresia estivesse certa e tivesse uma mínima base bíblica, então o homem usado por Deus para entregar uma profecia para Reagan foi, na opinião dos heréticos cessacionistas, usado pelo diabo e quem deu a presidência dos EUA a Reagan não foi Deus, mas o próprio capeta.

Essa seria a posição de R.C. Sproul, teólogo presbiteriano que afirma que Deus não fala hoje através de profecia.

Teólogos da Universidade Presbiteriana Mackenzie também afirmam que Deus não fala hoje por meio de profecia.

O pregador calvinista Justin Peter ensina a mesma heresia.

A heresia cessacionista nada fez por Trump e Reagan. Mas se o Espírito Santo pôde agir poderosamente na vida e presidência de Reagan, pode fazer a mesma coisa e até mais se Trump se abrir — para o Espírito Santo, não para tradições mortas que nunca fizeram nada para libertá-lo de sua vida de devassidão.

Oremos para que Deus aproxime de Trump homens como George Otis, cheios do Espírito Santo, que o ajudem a ter um encontro com o Espírito Santo e suas manifestações.

Fonte: Julio Severo

 



Trump fará juramento em duas Bíblias: a mesma Bíblia usada por Abraham Lincoln, junto com sua própria Bíblia de família

Julio Severo

O juramento mais forte é com a mão em cima da Bíblia, assim é a tradição para os presidentes americanos que tomam posse. Donald Trump está jurando com a mão em cima de duas Bíblias: a mesma Bíblia usada por Abraham Lincoln, junto com sua própria Bíblia de família.

Trump fará o juramento na mesma Bíblia usada por Abraham Lincoln para sua posse em 1861.

Além disso, ele planeja jurar com a mão em cima da Bíblia que sua mãe lhe deu de presente quando ele se formou na Escola Dominical da Primeira Igreja Presbiteriana da cidade de Jamaica, em Nova Iorque, em 1955.

Trump exibiu ostensivamente sua Bíblia de família algumas vezes durante a campanha eleitoral.

“Realmente aprecio o apoio que os evangélicos me dão,” disse Trump. “Eles têm sido incríveis. Todas as pesquisas dizem que estou indo muito bem entre eles.”

Não sei por que Trump quer jurar com a mão em cima da Bíblia de Lincoln. Ainda que a Bíblia seja sempre boa, Lincoln tinha conexões marxistas.

Na história dos EUA, a Bíblia de Lincoln foi usada somente na posse de Lincoln em 1861 e por Barack Obama em ambas suas posses, em 2009 e em 2013.

George Washington e outros presidentes americanos, inclusive Ronald Reagan, também tinham Bíblias. Por que Trump fez a escolha de Obama, a Bíblia de Lincoln?

Com informações do DailyMail.

Versão em inglês deste artigo: Trump to take the oath on two Bibles: the same bible used by Abraham Lincoln, along with his own family Bible

Fonte: Julio Severo

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